Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36324

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFarias, Alexandre Ronaldo da Maia de-
dc.contributor.authorSantiago, Pettrhus Anderson Pontes-
dc.date.accessioned2020-02-05T17:02:00Z-
dc.date.available2020-02-05T17:02:00Z-
dc.date.issued2019-05-09-
dc.date.submitted2020-02-05-
dc.identifier.citationSANTIAGO, Pettrhus Anderson Pontes; FARIAS, Alexandre Ronaldo da Maia de (Orient.). Da frustração à segurança jurídica: análise à luz da teoria sistêmica de Niklas Luhmann. 2019. 38 f. TCC (graduação em Direito) - Faculdade de Direito do Recife - CCJ - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife, 2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36324-
dc.description.abstractO Brasil possui um cenário de grande insegurança pública e impunidade. Diariamente, ocorrem homicídios que não virão a ser solucionados. Entretanto, mesmo nesse cenário, a sociedade permanece em funcionamento. Pessoas seguem suas rotinas e se mantém a normalidade das relações sociais. Mesmo com a ocorrência generalizada dos crimes, não se passa a esperar que estes se tornem normais. O presente trabalho visa a entender como o sistema social mantém o funcionamento nesse cenário. Para isso, usando como marco teórico a teoria dos sistemas de Niklas Luhmann, pretende demonstrar o papel de um sistema jurídico seguro, que, em constante interação com a sociedade, consegue lidar com as frustrações das normas jurídicas a partir de inúmeras estratégias, sem depender de outros sistemas sociais para fazer isso. Quando o sistema jurídico é eficiente, proporciona à sociedade um estado de segurança jurídica, o qual difere da segurança jurídica como norma. Esta visa a afastar da sociedade o risco e a contingência, mas, conforme a teoria de Luhmann, isso é impossível. O estado de segurança jurídica, como será descrito, convive com o risco e até depende da frustração da norma para poder ocorrer. O que se ocupa de proteger a sociedade de crimes e frustrações a normas jurídicas é a segurança pública, a qual não se alcança pelo sistema jurídico. Este, no máximo, proporciona à sociedade, por meio da segurança jurídica, um estado de dormência, que permite o prosseguimento da vida após o sistema jurídico ter neutralizado as frustrações às normas.pt_BR
dc.format.extent39 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTeoria Geral do Direitopt_BR
dc.subjectSociologia jurídicapt_BR
dc.subjectSegurança jurídicapt_BR
dc.titleDa frustração à segurança jurídica: análise à luz da teoria sistêmica de Niklas Luhmannpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLattesNÃO LOCALIZADOpt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5645512879561497pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Da frustração à segurança jurídica - Pettrhus Santiago.pdf361,57 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons