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Título : Desenvolvimento de micropartícula contendo clorexidina e timol
Autor : MUNIZ, Vanessa Morais
Palabras clave : Clorexidina; Timol; Insumo farmacêutico
Fecha de publicación : 28-feb-2018
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : MUNIZ, Vanessa Morais. Desenvolvimento de micropartícula contendo clorexidina e timol. 2019. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêutica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Resumen : Clorexidina (CLX) e timol apresentam elevada atividade antimicrobiana. Sua utilização é recorrente no tratamento de patologias bucais, pela capacidade em destruir biofilmes microbianos. A utilização conjunta desses insumos, visando sinergismo de ação é interessante, posto a crescente resistência microbiana. O aumento da estabilidade e liberação prolongada de fármacos, usando sistemas de liberação modificada, a exemplo de micropartículas (MP), também auxiliam neste contexto. Assim, objetivou-se desenvolver uma metodologia de obtenção de micropartículas contendo clorexidina e timol. As MP foram produzidas a partir de um planejamento fatorial 3², utilizando diferentes excipientes e secagem por liofilização. Métodos de quantificação e extração dos ativos foram desenvolvidos utilizando cromatografia líquida de alta eficiência, com detector de arranjo de diodos, posteriormente validados segundo a RDC 166/2017. A calorimetria exploratória diferencial (DSC) foi realizada preparando-se misturas binárias de clorexidina, timol e excipientes utilizados na MP, a fim de investigar possíveis interações físicas. Estatisticamente foi observado que uma maior proporção de lauril sulfato de sódio e hidroxipropilmetilcelulose aumentam a eficiência de encapsulação. As curvas DSC apresentaram comportamentos térmicos característicos de substância amorfa para CLX e cristalina para o timol. A atividade antimicrobiana, concentração inibitória mínima (CIM) e bactericida mínima (CBM) in vitro foram investigadas utilizando a técnica de microdiluição em poços com Streptococcus mutans, Staphylococcus aureus e Candida albicans. A micropartícula apresentou CIM de 4,8 + 7,5, 4,2 + 6,56 e 4,2 + 6,56 μg mL⁻¹, da associação de CLX + TIMOL na MP, CBM de 6,0 + 9,38, 6,0 + 9,38 μg mL⁻¹ respectivamente para S .mutans e S. aureus e CFM de 4,2 + 6,56 μg mL⁻¹ para C. albicans.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36863
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas

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