Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36905

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFIGUEIREDO, José Luiz de-
dc.contributor.authorDUARTE, Nádia Maria da Conceição-
dc.date.accessioned2020-03-09T20:42:57Z-
dc.date.available2020-03-09T20:42:57Z-
dc.date.issued2019-10-30-
dc.identifier.citationDUARTE, Nádia Maria da Conceição. Análise das pressões dos balonetes dos tubos endotraqueais de pacientes submetidos a cirurgias no centro cirúrgico do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco: estudo prospectivo observacional. 2019. Tese (Doutorado em Cirurgia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36905-
dc.description.abstractO controle inadequado da pressão dos balonetes dos tubos traqueais pode resultar em complicações imediatas ou tardias, como broncoaspiração ou lesões traqueais, que podem demandar complexas intervenções médicas para corrigi-las e consequente aumento de morbidade e mortalidade. A técnica objetiva com uso de manômetro é a mais recomendada para manutenção de valores seguros de pressão (20–30 cmH₂O). Mas como este instrumento não é largamente disponível nas salas cirúrgicas, os profissionais de saúde, entre eles anestesiologistas, recorrem a técnicas subjetivas. O objetivo deste estudo foi avaliar a adequação da técnica subjetiva para obtenção das pressões dos balonetes, o conhecimento sobre os limites de pressão recomendados para os balonetes dos tubos traqueais e a experiência profissional com uso do manômetro entre médicos especialistas e residentes de anestesiologia de um mesmo hospital universitário. Este foi um estudo observacional prospectivo, realizado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, entre os meses de março e novembro de 2016, com participantes que realizaram intubação traqueal e técnica subjetiva de insuflação dos balonetes com seringa, seguida de palpação digital. Pacientes com via aérea difícil, anormalidades anatômicas de laringe e traqueia, risco de broncoaspiração e os casos de emergência não foram incluídos. Até 60 minutos após a intubação, um investigador registrava a pressão do balonete utilizando um manômetro analógico (AMBU®) conectado ao balão guia do tubo. Os dados de 47 anestesiologistas foram avaliados no estudo — 24 residentes e 23 especialistas. As pressões média (DP) e mediana (IQR) encontradas em cmH₂O foram, respectivamente, 52,5 (27,1) e 50 (30–70), com valores mínimo e máximo de 12 e 120. Da amostra, 83% dos balonetes encontravam-se fora da faixa adequada de pressão, sem diferença entre especialistas e residentes. Correção da pressão foi realizada em 76,6% dos casos. O conhecimento sobre as diretrizes para estabelecimento de pressões adequadas neste procedimento e o nível de experiência com a técnica objetiva também foram semelhantes entre os grupos. Concluímos que o manuseio de balonete de tubo traqueal com técnica subjetiva de insuflação com seringa e palpação digital não é eficiente para garantir os níveis pressóricos recomendados, resultando em alta prevalência de pressões inadequadas, sem diferença no desempenho entre especialistas e residentes. O nível de conhecimento desses profissionais sobre os limites mínimos e máximos de pressão recomendados para os balonetes é igualmente baixo, assim como a experiência no uso de dispositivos para realização de técnicas objetivas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIntubação traquealpt_BR
dc.subjectTubo traquealpt_BR
dc.subjectBalonetept_BR
dc.subjectPressão do balonetept_BR
dc.subjectAnestesiologiapt_BR
dc.titleAnálise das pressões dos balonetes dos tubos endotraqueais de pacientes submetidos a cirurgias no centro cirúrgico do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco : estudo prospectivo observacionalpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coCAETANO, Ana Maria Menezes-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3469009693512982pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3505130703924790pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Cirurgiapt_BR
dc.description.abstractxInadequate control of tracheal tube cuff pressure can result in immediate or late complications, such as bronchial aspiration or tracheal injuries, which may require complex medical interventions to correct them and consequent increase in morbidity and mortality. The objective technique using a pressure gauge is the most recommended for maintaining safe pressure values (20–30 cm H₂O). But as this device is not widely available in operating rooms, health professionals, including anesthesiologists, resort to subjective techniques. The aim of this study was to evaluate the adequacy of the subjective technique for obtaining cuff pressures, knowledge of recommended pressure limits for tracheal tube cuffs and professional experience with use of pressure gauge between specialist physicians and anesthesiology residents of the same university hospital. This was a prospective observational study, conducted at the Clinical Hospital of the Federal University of Pernambuco, between March and November 2016, with participants performing tracheal intubation and subjective technique of balloon cuff inflation with syringe, followed by digital palpation. Laryngeal and tracheal anatomical abnormalities, risk of bronchoaspiration and emergency cases were not included. Within 60 minutes after intubation, an investigator recorded cuff pressure using an analogical pressure gauge (AMBU®) attached to the tube guide cuff. Data from 47 anesthesiologists were evaluated in the study — 24 residents and 23 specialists. The mean (DP) and median (IQR) pressures found in cmH₂O were 52.5 (27.1) and 50 (30–70), with minimum and maximum values of 12 and 120. Of the sample, 83% of the cuffs were outside the appropriate pressure range, with no difference between specialists and residents. Pressure correction was performed in 76.6% of cases. Knowledge of guidelines for setting appropriate pressures in this procedure and level of experience with the objective technique were also similar between the groups. We conclude that the handling of tracheal tube cuff with subjective technique of syringe insufflation and digital palpation is not efficient to guarantee the recommended pressure levels, resulting in high prevalence of inadequate pressures, with no difference in performance between specialists and residents. Their level of knowledge of the recommended minimum and maximum pressure limits for cuffs is equally low, as is their experience in using devices to perform objective techniques.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/7646219530046555pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Cirurgia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Nádia Maria da Conceição Duarte.pdf14,01 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons