Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37847

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLOPES NETO, Edmundo Pessoa de Almeida-
dc.contributor.authorPEREIRA, Caroline Louise Diniz-
dc.date.accessioned2020-09-08T19:58:38Z-
dc.date.available2020-09-08T19:58:38Z-
dc.date.issued2020-02-19-
dc.identifier.citationPEREIRA, Caroline Louise Diniz. Avaliação da rigidez hepática e esplênica por elastografia em pacientes com esquistossomose mansônica. 2020. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37847-
dc.description.abstractGrande parte dos pacientes com Schistosoma mansoni é assintomática, mas cerca de 7 a 10% evoluem para a forma grave com sinais de fibrose periportal e hipertensão portal. Nestes pacientes, a avaliação da morbidade da doença, refletida pelo padrão da fibrose periportal, calibre das veias porta e esplênica, e tamanho do baço, é fundamental, sendo habitualmente realizada pela ultrassonografia. No entanto, a ultrassonografia constitui técnica operador-dependente, propiciando o desenvolvimento da elastografia por sua praticidade e objetividade na mensuração da elasticidade/fibrose dos tecidos. Objetivou-se avaliar a rigidez do fígado e do baço através da elastografia por ondas de cisalhamento pontual (pSWE) em pacientes com esquistossomose mansônica, tendo como padrão os parâmetros da ultrassonografia. Foram incluídos pacientes adultos, com diagnóstico clínico-epidemiológico de esquistossomose, confirmado pela presença de Fibrose periportal na ultrassonografia. Através da ultrassonografia (Siemens Acuson S2000) foram avaliados o padrão da Fibrose periportal (classificação de Niamey), os calibres das veias porta e esplênica, e o tamanho do baço. Em seguida foram realizadas as pSWE do fígado e do baço com o mesmo equipamento. Entre dezembro/18 e novembro/19, foram avaliados 74 pacientes, sendo 54% homens, com média de idade de 53,4 anos. Conforme a progressão do padrão da Fibrose periportal (Niamey), observou-se aumento significativo dos valores: da elastografia esplênica, do comprimento longitudinal do baço e do calibre da veia esplênica. Foram observadas correlações entre a elastografia esplênica e o comprimento longitudinal (r = 0,428; p < 0,001) e transversal (r = 0,283; p < 0,018) do baço; e os calibres da veia porta (r = 0,247; p = 0,040) e da veia esplênica (r = 0,476; p < 0,001). Estes dados não foram observados com a elastografia hepática e nem se encontrou correlação entre as elastografias hepática e esplênica (r = 0,149; p = 0,222). Em conclusão, neste estudo, a elastografia esplênica revelou grande potencial no diagnóstico da rigidez esplênica e hepática na esquistossomose mansônica, correlacionando-se aos parâmetros utilizados no USG.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectElastografiapt_BR
dc.subjectEsquistossomosept_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectFibrosept_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.titleAvaliação da rigidez hepática e esplênica por elastografia em pacientes com esquistossomose mansônicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coDOMINGUES, Ana Lúcia Coutinho-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0232439833873098pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1738354802121443pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Medicina Tropicalpt_BR
dc.description.abstractxMost patients with Schistosoma mansoni are asymptomatic, but about 7 to 10% progress to a more severe form with signs of periportal fibrosis (PPF) and portal hypertension. In these patients, it is fundamental the evaluation of the disease morbidity, reflected by the standard of the PPF, the caliber of the portal and splenic veins and the size of the spleen, usually analyzed by ultrasound (US). However, US constitutes operator-dependent technique, enabling the development of elastography due to its practicality and objectivity in measuring tissue elasticity/fibrosis. The objective of this study was to evaluate the stiffness of liver and spleen in schistosomiasis mansoni by Point shear wave elastography, using USG parameters as standard. There were included adult patients with a clinical-epidemiological diagnosis of schistosomiasis, confirmed by the presence of PPF in the US. Through the US (Siemens Acuson S2000), the PPF standard (Niamey classification), the caliber of the portal and splenic veins, and the size of the spleen were evaluated. Then, liver and spleen elastographies were performed with the same equipment. Between December/2018 and November/2019, 74 patients were evaluated, 54% were men, with a mean age of 53.4 years. As the PPF (Niamey) pattern progressed, there was a significant increase in the values: splenic elastography, spleen longitudinal length and splenic vein caliber. Correlations between splenic elastography and longitudinal (r = 0.428; ppt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8124388637128409pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Caroline Louise Diniz Pereira.pdf2,02 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons