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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37932

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dc.contributor.advisorSOUZA, Ivone Antônia de-
dc.contributor.authorARRUDA, Marília Gabriela Muniz-
dc.date.accessioned2020-09-11T18:37:40Z-
dc.date.available2020-09-11T18:37:40Z-
dc.date.issued2019-07-30-
dc.identifier.citationARRUDA, Marília Gabriela Muniz. Avaliação fitoquímica e hepatotóxica do extrato etanólico dos frutos de Morinda citrifolia Linn. em modelos experimentais. 2019. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37932-
dc.description.abstractO Brasil é considerado o maior representante em Biodiversidade do mundo. Entre as espécies botânicas encontradas no país, muitas são compostas por metabólicos com propriedades bioativas comumente utilizadas na medicina popular, para tratamento ou cura de algumas doenças. Nota-se que nos últimos anos houve um aumento significativo no interesse de indústrias farmacêuticas na produção de novos fármacos, a partir de pesquisas com plantas medicinais que apresentam resultados promissores no campo da Saúde Humana. Entre as espécies que vem sendo utilizadas, Morinda citrifolia Linn. conhecida popularmente como “noni”, embora seja uma planta nativa do Sudeste da Ásia, é bastante adaptada ao território brasileiro, distribuída em diversas partes do país, principalmente na região Nordeste. Utilizada para tratamento de algumas doenças como diabetes, hipertensão, artrite, antimicrobiano, anti-inflamatório, antioxidante, entre outros. O presente estudo investigou o efeito hepatotóxico do extrato etanólico de Morinda citrifolia em camundongos Swiss, com o objetivo de contribuir com investigações futuras que busquem o potencial biológico da referida espécie botânica. Para os ensaios, os frutos frescos foram coletados no município de Limoeiro – PE. Após a coleta foram lavados, descascados, fatiados e triturados junto as sementes para a obtenção do extrato etanólico bruto de Morinda citrifolia. O perfil Fitoquímico foi realizado a partir da Cromatografia em Camada Delgada (CCD), onde foram encontrados como metabólicos, alcaloides, antraquinonas, derivados Antracênicos, mono, sesqui e diterpenos. Posteriormente foi realizado a citotoxicidade do extrato utilizando Artemia salina, onde foi comprovado que o extrato nas concentrações de 1500, 750, 500, 250 e 125 μg/mL, teve uma CL₅₀ > que 1085,6 μg/mL, na avaliação da citotoxicidade em linhagem celular RAW 264.7, foi comprovado que o extrato etanólico teve uma CC50 > 200 μg/mL, na avaliação da toxicidade realizado através de Biomphalaria glabrata, o extrato etanólico do “noni” não foi tóxico em nenhuma das concentrações testadas. A Toxicidade Aguda seguiu a OECD 423, o teste foi realizado com camundongos Swiss, os animais foram observados durante 14 dias, com peso, água e ração controlada, no 15º dia os animais foram anestesiados e realizado a punção cardíaca para os parâmetros hematológico e bioquímicos. O teste de Hepatotoxicidade foi realizado com camundongos Swiss, teve duração de 10 dias, onde foram administrados salina, paracetamol e extrato etanólico de M. citrifolia durante 8 dias, no 10º dia os animais foram anestesiados, realizado punção cardíaca para avaliação dos parâmetros hematológicos e bioquímicos, eutanasiados e realizado a retirado dos órgãos para análise histopatológica. Os resultados encontrados à partir dos experimentos realizados demonstraram que o extrato etanólico de M. citrifolia não apresentou toxicidade estatisticamente significativa nas doses e concentrações testadas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPlantas Medicinaispt_BR
dc.subjectNonipt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.titleAvaliação fitoquímica e hepatotóxica do extrato etanólico dos frutos de Morinda citrifolia Linn. em modelos experimentaispt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coJORGE, Roberta Jeane Bezerra-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4161676713324955pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8726447605782301pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Morfotecnologiapt_BR
dc.description.abstractxBrazil is considered the largest representative in biodiversity in the world. Among the botanical species found in the country, many are composed of metabolic with bioactive properties commonly used in folk medicine to treat or cure some diseases. It is noted that in recent years there has been a significant increase in the interest of pharmaceutical industries in the production of new drugs, from research with medicinal plants that show promising results in the field of Human Health. Among the species being used, Morinda citrifolia Linn. Known popularly as “noni”, although it is a native plant of Southeast Asia, it is quite adapted to the Brazilian territory, distributed in several parts of the country, mainly in the Northeast region. Used to treat some diseases such as diabetes, hypertension, arthritis, antimicrobial, anti-inflammatory, antioxidant, among others. The present study investigated the hepatotoxic effect of the ethanolic extract of Morinda citrifolia in Swiss mice, with the purpose of contributing to future investigations that seek the biological potential of this botanical species. For the trials, fresh fruits were collected in the city of Limoeiro - PE. After collection they were washed, peeled, sliced and ground together to obtain the crude ethanolic extract of Morinda citrifolia. The phytochemical profile was performed from the Thin Layer Chromatography (CCD), where they were found as metabolic, alkaloids, anthraquinones, anthracenic derivatives, mono, sesqui and diterpenes. Subsequently, the cytotoxicity of the extract was performed using Artemia salina, where it was proven that the extract at concentrations of 1500, 750, 500, 250 and 125 μg/mL, had a LC50 > 1085.6 μg/mL, in the evaluation of cytotoxicity in In the RAW 264.7 cell line, the ethanolic extract was found to have a CC50 > 200 μg/mL. In the toxicity assessment performed by Biomphalaria glabrata, the noni ethanolic extract was non-toxic at any of the concentrations tested. Acute Toxicity followed OECD 423, the test was performed with Swiss mice, the animals were observed for 14 days, with weight, water and controlled ration. On the 15th day the animals were anesthetized and cardiac puncture for hematological and biochemical parameters. The Hepatotoxicity test was performed with Swiss mice, lasted 10 days, where saline, paracetamol and ethanolic extract of M. citrifolia were administered for 8 days. biochemical, euthanized and organ withdrawal for histopathological analysis. The results from the experiments showed that the ethanolic extract of M. citrifolia did not present statistically significant toxicity at the tested doses and concentrations.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/5616845340608352pt_BR
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