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Título : Dirigismo constitucional e ativismo judicial : um estudo sobre o papel do Poder Judiciário na concretização dos direitos sociais
Autor : DANTAS, David Ribeiro
Palabras clave : Separação de poderes - Brasil; Direito constitucional - Brasil - Interpretação e construção; Direitos sociais - Brasil; Poder Judiciário e questões políticas - Brasil; Controle jurisdicional de atos administrativos - Brasil; Revisão judicial - Brasil; Função judicial - Brasil; Direito e política; Brasil. [Constituição (1988)]; Orçamento - Legislação - Brasil; Despesa pública - Política governamental - Brasil
Fecha de publicación : 21-mar-2006
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : DANTAS, David Ribeiro. Dirigismo constitucional e ativismo judicial: um estudo sobre o papel do Poder Judiciário na concretização dos direitos sociais. 2006. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
Resumen : O presente trabalho tem como problema central o estudo do papel constitucional dos agentes políticos (Executivo, Legislativo e Judiciário) no estado democrático de direito, com a finalidade de saber qual o grau de vinculação desses agentes às normas constitucionais instituidoras de direitos fundamentais sociais. Sem desconhecer os problemas de ordem política, interessa-nos observar o debate propriamente jurídico sobre a proteção e concretização daqueles direitos, com especial atenção para a tarefa reservada ao Poder Judiciário na guarda e concretização da constituição. Partindo do estudo da Teoria sobre a Separação de Poderes e sua evolução, o trabalho analisa assim os aspectos relativos ao ativismo judicial no Brasil, o problema do controle judicial de políticas públicas, com especial atenção no estudo da função do orçamento público na formulação e execução de políticas públicas, bem como na possibilidade do controle judicial do orçamento pelo Poder Judiciário. As discussões teóricas acerca das self executing provisions e not self executing provisions e das denominadas “normas programáticas”, constituemse, em grande medida, numa justificativa da ausência de obrigações do Estado (e na impossibilidade, para alguns autores, de que o Poder Judiciário atue em sede de inconstitucionalidade por omissão) em relação àqueles direitos. A Constituição Brasileira de 1988 enquadra-se no Constitucionalismo Social. Desse modo, retomando parâmetros presentes no Direito Constitucional Brasileiro desde 1934. Consequentemente, recolocam-se os problemas de eficácia que tem caracterizado nosso constitucionalismo. Não basta, então, considerar vigente todo o texto constitucional e reclamar das leis complementares e ordinárias para adensar sua eficácia, mas integrar a norma à dinâmica social que a elabora, pois a verdadeira Constituição está simultaneamente no texto e na realidade.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38617
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Direito

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