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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38826

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorROAZZI, Antonio-
dc.contributor.authorMOURA, Maria Aline Rodrigues de-
dc.date.accessioned2020-11-30T18:29:31Z-
dc.date.available2020-11-30T18:29:31Z-
dc.date.issued2020-05-12-
dc.identifier.citationMOURA, Maria Aline Rodrigues de. Relações entre empatia, apego, comportamento, julgamento e desengajamento moral na infância. 2020. Tese (Doutorado em Psicologia Cognitiva) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38826-
dc.description.abstractA capacidade humana de julgar os acontecimentos do cotidiano vem sendo associada a componentes afetivos como a empatia e o apego. No entanto, ainda não foram identificados indícios dessa relação quando as crianças desengajam moralmente, bem como, sobre a congruência entre os níveis comportamental e hipotético da moralidade. Neste sentido, o objetivo geral da presente tese foi avaliar as relações entre o nível de empatia, os estilos de apego, o julgamento, o comportamento e o desengajamento moral em crianças. Foram elaborados quatro artigos, sendo que o primeiro visou adaptar a escala Mechanisms of Moral Disengagement a partir de desenhos ilustrativos para uso em crianças brasileiras. Esse estudo contou com a participação de 244 crianças, dos sexos masculino e feminino, com idades entre 7 e 12 anos, estudantes de escolas públicas da cidade de Petrolina-PE. Para fins de coleta de dados, foi utilizada a escala Mechanisms of Moral Disengagement, a Escala de Empatia para Crianças e Adolescentes e um questionário sociodemográfico. Os resultados revelaram que a versão traduzida da escala possui uma estrutura multidimensional organizada em três fatores. O segundo estudo apresentou os procedimentos de adaptação da Escala de Relações Afetivas de Amizade para crianças, também a partir de desenhos ilustrativos. A amostra utilizada foi a mesma apresentada no primeiro artigo, porém as crianças responderam a Escala de Relações Afetivas de Amizade para Crianças (ERAC), ao invés da escala de desengajamento moral. Os resultados apontaram uma estrutura bidimensional da ERAC, sendo um fator denominado Ansiedade e o outro Evitamento, o que é compatível com os instrumentos que originaram a ERAC. Já o terceiro artigo objetivou verificar a congruência entre o comportamento e o julgamento moral de crianças em situações de cola, trapaça e distribuição de bens. 100 meninos e meninas, com idades entre 7 e 13 anos, participaram desse estudo. A coleta de dados ocorreu a partir de quatro dilemas morais que retratavam situações de seus cotidianos, acompanhados de roteiros de entrevistas semiestruturados, duas tarefas que avaliavam o comportamento moral através de um jogo e do sorteio de cartelas de adesivos, além de um questionário sociodemográfico. Os resultados indicaram que o julgamento moral empregado em situações hipotéticas difere do comportamento moral vivenciado pelas crianças em situações reais. Por fim, o quarto, e último, artigo buscou verificar as relações entre empatia, apego, julgamento, comportamento e desengajamento moral na infância. A amostra utilizada foi a mesma apresentada no estudo III. A coleta de dados utilizou como instrumentos a Escala de Empatia para Crianças e Adolescentes, a Escala de Relações Afetivas de Amizade para Crianças, a 7 Escala de desengajamento Moral para Crianças, quatro dilemas morais que retratavam situações do cotidiano escolar, duas tarefas que avaliavam o comportamento moral, questionário sociodemográfico. Como resultados, observou-se que os sujeitos autônomos apresentaram maiores índices de empatia e apego do tipo seguro. Além disso, o desengajamento moral foi uma variável importante na compreensão de sujeitos pouco empáticos, com apego do tipo inseguro e na distribuição hipotética de bens adquiridos sem esforço pessoal.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPsicologia cognitivapt_BR
dc.subjectEmpatiapt_BR
dc.subjectComportamento de apego em criançaspt_BR
dc.subjectJulgamento (Ética)pt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.titleRelações entre empatia, apego, comportamento, julgamento e desengajamento moral na infânciapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSAMPAIO, Leonardo Rodrigues-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6582201624701491pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6108730498633062pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Psicologia Cognitivapt_BR
dc.description.abstractxThe human capacity to judge everyday events has been associated with affective components such as empathy and attachment. However, no evidence of this relationship has yet been identified when children disengage morally as well as about the congruence between the behavioral and hypothetical levels of morality. Thus, the general objective of this thesis was to assess the relationship between the level of empathy, attachment styles, judgment, behavior and moral disengagement in children. Four articles were prepared, the first of which aimed to adapt the Mechanisms of Moral Disengagement scale from illustrative drawings for use in Brazilian children. This study had the participation of 244 children, male and female, aged between 7 and 12 years old, students from public schools in Petrolina city-PE. For data collection purposes, the Mechanisms of Moral Disengagement scale, the Empathy Scale for Children and Adolescents as well a socio-demographic questionnaire were used. The results revealed that the translated version of the scale has a multidimensional structure organized in three factors. The second study presented the adaptation procedures of the Scale of Affective Relationships of Friendship for children, also from illustrative drawings. The sample used was the same as the one presented in the first article, but the children answered the Scale of Affective Relationships of Friendship for Children (ERAC), instead of the scale of moral disengagement. The results showed a two-dimensional structure of ERAC, one factor being called Anxiety and the other Avoidance, which is compatible with the instruments that originated ERAC. The third article aimed to verify the congruence between the behavior and the moral judgment of children in situations of cheating and distribution of goods. 100 boys and girls, aged 7 to 13, participated in this study. Data collection took place based on four moral dilemmas that portrayed everyday situations, accompanied by semi-structured interview scripts, two tasks that assessed moral behavior through a game and the raffle of stickers, in addition to a socio-demographic questionnaire. The results indicated that the moral judgment used in hypothetical situations differs from the moral behavior experienced by children in real situations. Finally, the fourth and last article, sought to verify the relationships between empathy, attachment, judgment, behavior and moral disengagement in childhood. The sample used was the same presented in study III. The data collection used as instruments the Empathy Scale for Children and Adolescents, the Affective Relationships Scale of Friendship for Children, the Moral Disengagement Scale for Children, four moral dilemmas that portrayed everyday school situations, two tasks that assessed moral behavior, socio-demographic questionnaire. As a 9 result, it was observed that the autonomous subjects had higher rates of empathy and insurance type attachment. In addition, moral disengagement was an important variable in understanding poorly empathic subjects, with insecure attachment and in the hypothetical distribution of goods acquired without personal effort.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8095869365131149pt_BR
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