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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39070
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Título: | Influência do diabetes tipo 2 e osteoporose na osseointegração de implantes dentários : estudos in vivo e clínico |
Autor(es): | SIQUEIRA, Rafael Amorim Cavalcanti de |
Palavras-chave: | Diabetes mellitus; Hiperglicemia; Implantes dentários; Análise de frequência de ressonância |
Data do documento: | 22-Fev-2018 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | SIQUEIRA, Rafael Amorim Cavalcanti de. Influência do diabetes tipo 2 e osteoporose na osseointegração de implantes dentários: estudos in vivo e clínico. 2018. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018. |
Abstract: | Estudos suportam a terapia com implantes em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), entretanto, não há evidências clínicas suficientes indicando a influência das superfícies dos implantes no sentido de proporcionar o estabelecimento da estabilidade secundária ou biológica de forma mais segura e em menor tempo, nesta população. Este estudo clínico prospectivo teve como objetivo avaliar a estabilidade secundária de implantes dentários, com diferentes tratamentos de superfície (SLA® e SLActive®, Straumann Implant System, Basel, Switzerland), instalados em pacientes com e sem diabetes tipo 2. Foram incluídos 20 indivíduos no estudo, divididos em 2 grupos, (Grupo Controle – indivíduos com HbA1c < 6,5%, n=10; Grupo Teste, indivíduos com HbA1c ≥ 6,5%, n=10). Cada indivíduo recebeu 2 implantes, sendo um implante SLA® e um SLActive®, totalizando 40 implantes. Os implantes foram instalados na região posterior da mandíbula dos pacientes, sendo os 2 implantes instalados do mesmo lado ou, um em cada lado, em áreas edêntulas com mínimo de 4 meses de cicatrização pós exodontia e nenhum enxerto prévio realizado. A seleção do implante a ser instalada foi realizada através da disponibilidade óssea e a superfície determinada por sorteio. Foram avaliadas complicações clínicas incluindo mobilidade, inflamação, dor e/ou supuração. A estabilidade dos implantes através da análise da frequência de ressonância com uso do equipamento Osstell (Osstell® ISQ, Gotemburgo, Suécia) foi determinada imediatamente após a cirurgia, 2, 4, 6, 8, 12 e 16 semanas após as cirurgias. Clinicamente, 37 dos 40 implantes apresentaram características de saúde durante o período inicial de osseointegração resultando em uma taxa de sobrevivência de 90% para o Grupo Controle e 95% para o Grupo Teste. Não houve diferença estatisticamente significante para a estabilidade dos implantes (ISQ) quando comparadas diferentes superfícies no mesmo grupo de pacientes (Grupo controle: SLA= 76,8±3,67 e SLActive 73,4±6,16; Grupo Teste: SLA = 66,9±5,12 e SLActive = 69,4±4,46), após 4 semanas. Quando se comparou o grupo de diabéticos com o de não diabéticos observou-se diferença estatisticamente significante em T1 e T2, 2 e 4 semanas após cirurgia, para ambos os tipos de superfície. Através do presente estudo conclui-se que os pacientes com diabetes apresentaram valores de ISQ semelhantes aos sem diabetes, independente do tipo de superfície do implante, exceto nos períodos de avaliação de 2 e 4 semanas, sugerindo uma possível relação da glicemia com a estabilidade obtida nesses períodos. |
Descrição: | SILVEIRA, Renata Cimões Jovino, também é conhecida em citações bibliográficas por: CIMÕES, Renata |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39070 |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Odontologia |
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