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Título : Atividade esquistossomicida da juglona frente a Schistosoma mansoni (CEPA BH)
Autor : NUNES, Paulo Henrique Valença
Palabras clave : Schistosoma mansoni; In vitro; Esquistossomose; Juglona; Esquistossomicida
Fecha de publicación : 29-oct-2020
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : NUNES, Paulo Henrique Valença. Atividade esquistossomicida da juglona frente a Schistosoma mansoni (CEPA BH). 2020. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Resumen : O praziquantel (PZQ) ainda é o único recurso terapêutico para a esquistossomose, um fármaco eficaz, seguro, de baixo custo. Entretanto, PZQ é incapaz de agir nas fases jovens de Schistosoma e está sob risco eminente do surgimento de cepas resistentes e/ou tolerantes. Assim, torna-se necessária a busca por novos compostos com potencial esquistossomicida. Este estudo teve como objetivo avaliar in vitro a susceptibilidade de diferentes estágios evolutivos de Schistosoma mansoni (cepa BH) frente a juglona, 5-hidroxi-1,4-naftoquinona. Para isso, esquistossômulos, vermes jovens e vermes adultos (macho, fêmeas e casais) de S. mansoni (cepa BH) foram cultivados em meio RPMI-1640 suplementado e submetidos a diferentes concentrações de juglona. Utilizou-se como critérios esquistossomicidas as alterações de motilidade, taxa de mortalidade e repercussões gerais (danos tegumentares, capacidade de oviposição e desacasalamento. Além disso, foi analisado o potencial citotóxico da juglona sob culturas primárias de células esplênicas de murinos. Esquistossômulos de S. mansoni (cepa BH) apresentaram maior susceptibilidade frente a juglona com valor da concentração letal média (CL50) igual a 0,1981 µM, seguido de vermes jovens com CL50 determinada em 3,175 µM e vermes adultos fêmeas, machos e casais com CL50 11,32 µM, 19,01 µM e 22,38 µM, respectivamente. Além disso, a juglona reduziu significativamente a quantidade de ovos postos por vermes fêmeas acasaladas na concentração de 3,125 e inibiu completamente a oviposição entre 6,25-100 µM. Em adição, alterações tegumentares como: bolhas, aspecto granuloso, irregularidade, rupturas no tegumento e modificações topográficas, foram observadas em todas fases evolutivas analisadas. E, juglona não apresentou efeitos citotóxicos sobre esplenócitos de murinos entre 1,56-100 µM. Contudo, esquistossômulos, vermes jovens e adultos de S. mansoni (cepa BH) demonstraram susceptibilidade ao composto juglona mesmo nos vermes expostos a concentrações subletais, havendo redução na motilidade, contração muscular/retração, incapacidade de adesão e alteração na estrutura tegumentar do parasito.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39097
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas

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