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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40282
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Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | SANTOS, Mauro Guida dos | - |
dc.contributor.author | MELO, Adglecianne de Sousa | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-07T17:38:15Z | - |
dc.date.available | 2021-06-07T17:38:15Z | - |
dc.date.issued | 2020-02-17 | - |
dc.identifier.citation | MELO, Adglecianne de Sousa. Ajustes anatômicos foliares de Calotropis procera (Apocynaceae) em resposta ao déficit hídrico e salinidade. 2020. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40282 | - |
dc.description | SILVA, Rebeca Rivas Costa de Albuquerque também é conhecida em citações bibliográficas por: RIVAS, Rebeca | pt_BR |
dc.description.abstract | Diante de condições desfavoráveis tais como seca e salinidade as plantas podem apresentar estratégias em seus vários níveis de organização a fim de tolerar o estresse. Dentre tais estratégias, características anatômicas foliares se destacam uma vez que o desempenho fisiológico está relacionado com a anatomia da folha, principalmente por ser o órgão diretamente envolvido com a fotossíntese. Sendo também o órgão de maior plasticidade de respostas, ajustes anatômicos podem ser uma importante característica de espécies tolerantes a condições ambientais adversas tal como é C. procera. Esta sempre verde se destaca pelo robusto desempenho sob condições de seca e salinidade. Assim, nosso objetivo foi verificar se ajustes anatômicos também poderiam estar envolvidos nessa tolerância. Sob condições experimentais de seca e salinidade em casa de vegetação foram avaliados aspectos fisiológicos como trocas gasosas e conteúdo hídrico relativo foliar, e atributos anatômicos das folhas de C. procera ao longo do tempo de estresse imposto. Sob seca e salinidade as plantas apresentaram respostas fisiológicas semelhantes como redução da condutância estomática, alta eficiência no uso da água e manutenção do status hídrico. Quanto as respostas anatômicas, foi observado que as plantas ajustaram sua anatomia frente a condição desfavorável, aumentando a espessura da cutícula, densidade de tricomas e estômatos bem como alterações na espessura do mesofilo ao longo do estresse. Os ajustes nos parâmetros morfofisiológicos relacionados à regulação da transpiração, como cutícula e densidade de tricomas, foram registrados a partir do 9º nas plantas sob déficit hídrico e aos 22 dias sob salinidade mostrando que a espécie prontamente lança mão desses ajustes como uma estratégia para preservar o status hídrico sob condição limitante. A maior densidade estomática observada ao longo do estresse pode ser relacionada com a manutenção da assimilação mesmo sob baixa condutância estomática, pois é sugerido que a maior densidade melhora o controle e a rapidez da abertura dos estômatos, podendo favorecer a captação de CO2 mesmo sob forte controle da transpiração. Além disso, as plantas também modificaram espessura do parênquima paliçádico e lacunoso o que pode ser estratégia para melhorar a distribuição da luz e difusão do CO2 na folha favorecendo a fotossíntese. Portanto, os dados evidenciam uma plasticidade anatômica da espécie ajustando atributos que conferem maior tolerância e consequentemente a sobrevivência sob condições de seca e salinidade. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Estresse abiótico | pt_BR |
dc.subject | Plasticidade anatômica | pt_BR |
dc.subject | Seca | pt_BR |
dc.title | Ajustes anatômicos foliares de Calotropis procera (Apocynaceae) em resposta ao déficit hídrico e salinidade | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | SILVA, Rebeca Rivas Costa de Albuquerque | - |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3264775382817160 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/6196357646157819 | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pos Graduacao em Biologia Vegetal | pt_BR |
dc.description.abstractx | Faced with unfavorable conditions such as drought and salinity, plants can present strategies at their various levels of the organization to tolerate stress. Among such strategies, leaf anatomical characteristics stand out since the physiological performance is related to the anatomy of the leaf, mainly because it is the organ directly involved with photosynthesis. Also being the organ with the greatest plasticity of responses, anatomical adjustments can be an important characteristic of species tolerant to adverse environmental conditions such as C. procera. This evergreen stands out for its robust performance under drought and salinity conditions. Thus, our objective was to verify whether anatomical adjustments could also be involved in this tolerance. Under experimental conditions of drought and salinity in a greenhouse, physiological aspects were evaluated, such as gas exchange and leaf relative water content, and anatomical attributes of the leaves of C. procera during the time of stress imposed. Under drought and salinity, plants showed similar physiological responses such as reduced stomatal conductance, high efficiency in water use and maintenance of water status. As for the anatomical responses, it was observed that the plants adjusted their anatomy in the face of unfavorable conditions, increasing the thickness of the cuticle, density of trichomes and stomata as well as changes in the thickness of the mesophyll during stress. The adjustments in the morphophysiological parameters related to the regulation of transpiration, such as cuticle and trichome density, were recorded from the 9th on plants under water deficit and at 22 days under salinity showing that the species promptly make use of these adjustments as a strategy to preserve the water status under limiting condition. The higher stomatal density observed during stress can be related to the maintenance of assimilation even under low stomatal conductance, as it is suggested that the higher density improves the control and the speed of stoma opening, which may favor CO2 uptake even under strong sweating control. Besides, the plants also modified the thickness of the palisade and lacunous parenchyma, which may be a strategy to improve light distribution and CO2 diffusion in the leaf, favoring photosynthesis. Therefore, the data show anatomical plasticity of the species by adjusting attributes that confer greater tolerance and consequently survival under drought and salinity conditions. | pt_BR |
dc.contributor.advisor-coLattes | http://lattes.cnpq.br/8762753691451260 | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal |
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