Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40654
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | GOMES, Dayane Aparecida | - |
dc.contributor.author | BELTRÃO, Raphaelle Lima de Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2021-07-23T20:01:10Z | - |
dc.date.available | 2021-07-23T20:01:10Z | - |
dc.date.issued | 2020-09-21 | - |
dc.identifier.citation | BELTRÃO, Raphaelle Lima de Almeida. Caracterização da proteína HMGB1 (nuclear high mobility group box – 1) e copeptina no sistema hipotálamo neurohipofisário na sepse experimental. 2020. Tese (Doutorado em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40654 | - |
dc.description.abstract | Sepse é definida como uma disfunção orgânica potencialmente fatal causada por uma resposta desregulada do hospedeiro à infecção que continua sendo uma das principais causas de morbimortalidade no mundo. Estudos apontam uma estreita correlação entre o sistema nervoso central, o sistema imunológico e a resposta do hospedeiro à sepse. Uma prova desta relação é a disfunção neurohipofisária que ocorre na sepse, com destaque para as alterações da síntese e secreção de vasopressina (AVP), que exibe um padrão bifásico, contribuindo para a perpetuação do estado de choque e a disfunção múltipla de órgãos. Quando a célula é exposta a agentes inflamatórios, a HMGB1 (NUCLEAR HIGH MOBILITY GROUP BOX – 1) sai do seu domínio nuclear e ganha o ambiente extracelular, por isso ela tem sido alvo de vários estudos e, embora não tenha sido verificado correlação entre os níveis séricos de HMGB1 com a gravidade da doença, seus níveis elevados quase sempre estão associados com a morte do indivíduo. Portanto, este estudo teve por objetivo avaliar se houve alteração no conteúdo protéico da HMGB1 e da copeptina no sistema hipotálamo neurohipofisário durante o desenvolvimento do choque séptico. Foram utilizados 46 ratos machos adultos (60 dias) (Rattus norvegicus). A sepse foi induzida através do experimento in vivo através do modelo de ligadura e punção cecal (CLP) e o grupo controle (CTR) foi submetido à cirurgia simulada. Ao analisar o perfil temporal da sepse, foi verificado que 6h após o CLP ocorreu aumento nas concentrações plasmáticas de creatinina, ureia e lactato e uma diminuição de albumina 12h. A imunohistoquímica dos núcleos paraventriculares não revelaram diferenças na expressão proteica de copeptina, porém ao analisar as marcações dos núcleos supraópticos, foi visto que em 6h ocorreu um aumento da expressão proteica de copeptina entre CTR 0 e 6h, assim como entre CLP 0 e 6h. Não foram encontradas diferenças nas marcações para HMGB1 entre animais CLP e CTR. Em suma, o perfil bioquímico assemelha-se ao encontrado no quadro de sepse. Não foram encontradas evidências de que a produção de copeptina (marcador indireto de AVP) esteja comprometida durante a sepse. Por fim, a proteína HMGB1 no núcleo supraóptico não foi modulada pela sepse na fase inicial. PALAVRAS CHAVES: Arginina Vasopressina. Choque Séptico. Proteína HMGB1. Copeptina. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | embargoedAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Arginina Vasopressina | pt_BR |
dc.subject | Choque Séptico | pt_BR |
dc.subject | Proteína HMGB1 | pt_BR |
dc.subject | Copeptina | pt_BR |
dc.title | Caracterização da proteína HMGB1 (nuclear high mobility group box – 1) e copeptina no sistema hipotálamo neurohipofisário na sepse experimental | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | LIRA, Eduardo Carvalho | - |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5451753169209351 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.level | doutorado | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2042646204508326 | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamento | pt_BR |
dc.description.abstractx | Sepsis is defined as an organic dysfunction caused by an unregulated host response to infection that remains one of the main causes of morbidity and mortality worldwide. Studies point to a close correlation between the central nervous system, the immune system and the host's response to sepsis. A proof of this relationship is a neurohypophyseal dysfunction that occurs in sepsis, with emphasis on changes in the synthesis and secretion of vasopressin (AVP), which exhibits a biphasic pattern, contributing to the perpetuation of shock and organic dysfunction. When a cell is exposed to inflammatory agents, an HMGB1 (NUCLEAR HIGH MOBILITY GROUP BOX - 1) leaves its nuclear domain and gains the extracellular environment, which is why it has been the subject of several studies and, although it has not been verified between levels serum HMGB1 with the severity of the disease, their level levels are almost always associated with the individual's death. Therefore, this study aimed to assess whether there was a change in the protein content of HMGB1 and copeptin in the neurohypophyseal hypothalamic system during the development of septic shock. 46 adult male rats (60 days) (Rattus norvegicus) were used. Sepsis was induced through the in vivo experiment using the cecal ligation and puncture model (CLP) and the control group (CTR) underwent simulated surgery. When analyzing the temporal profile of sepsis, it was found that 6 hours after the CLP there were occurrences in the plasma levels of creatinine, urea and lactate and a decrease in albumin 12 hours. The immunohistochemistry of the paraventricular nuclei did not reveal differences in the protein expression of copeptin, however, when analyzing the markings of the supraoptic nuclei, it was seen that in 6h there was an increase in the protein expression of copeptin between CTR 0 and 6h, as well as between CLP 0 and 6h. No differences were found in the markings for HMGB1 between CLP and CTR animals. In short, the biochemical profile is similar to that found in the case of sepsis. No evidence was found that production of copeptin (an indirect marker of AVP) is compromised during sepsis. Finally, the HMGB1 protein in the supraoptic core was not modulated by sepsis in the initial phase. | pt_BR |
dc.contributor.advisor-coLattes | http://lattes.cnpq.br/5157629111037716 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TESE Raphaelle Lima de Almeida Beltrão.pdf | 1,98 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons