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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41087

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Título: Estudo da prevalência da dor musculoesquelética em músicos de orquestra e em músicos que não trabalham em orquestra
Autor(es): SOARES, Isabel de Oliveira
Palavras-chave: Ergonomia; Dor; Desconforto; Musculoesqueléticos; Músico; Orquestra
Data do documento: 20-Abr-2021
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SOARES, Isabel de Oliveira. Estudo da prevalência da dor musculoesquelética em músicos de orquestra e em músicos que não trabalham em orquestra. 2021. Dissertação (Mestrado em Ergonomia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Abstract: A profissão de músico instrumentista é considerada uma atividade lúdica e prazerosa, mas a maneira como é exercida pode favorecer o surgimento de dores/desconfortos musculoesqueléticos, que podem gerar interrupção precoce da profissão. Além disso, a pressão por resultados, o contexto de apresentação solo e a busca pela perfeição podem ser grandes fontes de tensão psicológica, que favorecem o aparecimento de dores. A Ergonomia pode contribuir apontando essas situações desfavoráveis e desenvolvendo artefatos que diminuam o esforço na prática ou que melhorem a postura. Esta pesquisa foi realizada entre músicos de orquestras e músicos que não integram orquestras, instrumentistas de cordas e de sopro, com o intuito de verificar a prevalência desses sintomas entre esses dois grupos. Foi utilizado o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), para identificar as regiões corporais de sintomas osteomusculares e um questionário sobre saúde ocupacional e cotidiano do músico com seu instrumento e o contexto de maior tensão psicológica na atividade. Os resultados revelaram as regiões com maior prevalência de dor/desconforto entre músicos de orquestra e entre músicos que não trabalham em orquestra, a saber: região lombar, punho e mão direita, pescoço e ombro direito. Os resultados também revelaram que a prática instrumental na posição sentada por longo período, mobiliário inadequado, falta de aquecimento e alongamento, falta de uso de acessórios ergonômicos e posturas inadequadas durante a prática do instrumento são os principais fatores de risco físico para surgimento de dor/desconforto. Recomendamos aos músicos procurar ajuda médica em caso de persistência de dor/desconforto musculoesquelético e tocar com o mínimo de esforço e tensão muscular.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41087
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ergonomia

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