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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41825

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dc.contributor.advisorNEVES, Sérgio Pacheco-
dc.contributor.authorSILVA, Valdielly Larisse-
dc.date.accessioned2021-11-25T16:40:57Z-
dc.date.available2021-11-25T16:40:57Z-
dc.date.issued2019-11-27-
dc.identifier.citationSILVA, Valdielly Larisse. Análise estrutural e termobarometria de rochas metassedimentares da região de Feira Nova, subprovíncia central - Província Borborema. 2019. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41825-
dc.description.abstractDados geofísicos, estruturais, termobarométricos e mapas de raio-X foram combinados para melhor compreensão sobre a evolução tectonometamórfica da região de Feira Nova, porção leste da Província Borborema. A região é dominada por biotita xistos e granada-biotita xistos e paragnaisses com sillimanita do Complexo Surubim, localmente migmatizados, e é limitada por ortognaisses do embasamento representados pelos complexos Vertentes e Salgadinho e pelo Complexo Metagabro-Anortosítico de Passira. Na porção sul da área, afloram os ortognaisses Açudinho e Terra Nova, considerados pré-transcorrentes, e uma porção do Complexo Vertentes, ambos desenhados por um par sinforme-antiforme macroscópico. Todas essas unidades foram afetadas por foliação de baixo ângulo (S2) com transporte para NW, associada a zonas de cisalhamento contracionais. Uma foliação prévia desenha dobras intra-S2. S2 é transposta por foliação de alto ângulo (S3) associada a zonas de cisalhamento transcorrentes sinistrais. Relacionadas à S3, ocorrem dobras fechadas inclinadas e o par sinforme-antiforme. Encurvamento dos traços axiais dessas dobras sugere redobramento, constituindo padrão de interferência do tipo 3. Localmente, bandas de cisalhamento contracionais resultantes da tectônica transpressiva cortam S3. Os dados sugerem uma deformação progressiva com transição entre um regime contracional e um regime transpressivo. Mapas de raios-X obtidos para o Complexo Surubim mostram alto conteúdo de Ca e Mg em núcleos de granada e de Ti em biotita, os quais sugerem condições de alta temperatura. Essas composições foram atribuídas ao pico do metamorfismo Brasiliano e sincrônicas ao desenvolvimento da foliação regional S2. A diminuição desses conteúdos em direção às bordas desses minerais sugere esfriamento e descompressão. Os termômetros granada-biotita e o barômetro granada-Al2SiO5-quartzo- plagioclásio (GASP) forneceram alta temperatura (~650-760°C) e média pressão (~0,6-0,9 GPa) para o pico metamórfico, e mínimas de ~590-520°C e 0,4-0,3 GPa para o retrometamorfismo. Os dados sugerem que as rochas atingiram profundidades entre ~23 e 34 km durante o regime compressivo e foram exumadas a ~11-19 km durante o regime transpressivo. A ausência de tramas extensionais favorece exumação por erosão em vez de colapso extensional. Baseado na ocorrência de cianita na região, é inferida uma trajetória pressão-temperatura-tempo (P-T-t) do tipo horária, relacionada a espessamento em um ambiente predominantemente intracontinental, seguido por exumação sob baixas taxas de erosão e esfriamento.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGeociênciaspt_BR
dc.subjectRegião de Feira Novapt_BR
dc.subjectTermobarometriapt_BR
dc.subjectTectônica transpressivapt_BR
dc.subjectZona de cisalhamento Paudalhopt_BR
dc.titleAnálise estrutural e termobarometria de rochas metassedimentares da região de Feira Nova, subprovíncia central - Província Borboremapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coLONDOÑO, Andrés Bustamante-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8857867135620659pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7440413221171078pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geocienciaspt_BR
dc.description.abstractxGeophysical and structural data, thermobarometric estimation and X-ray maps were combined to better understand the tectono-metamorphic evolution of the Feira Nova region, eastern Borborema Province. The region is dominated by sillimanite bearing biotite schist and garnet- biotite schist and paragneisses, locally migmatized, and is bounded by basement orthogneisses of the Vertentes and Salgadinho complexes, and by the Passira Metagabro-Anorthositic Complex. Southern of the study area, the Açudinho and Terra Nova orthogneisses crop out, considered pre-transcurrent, and a portion of the Vertentes Complex, both delineated by a macroscopic synformal-antiformal pair. All these units were affected by a gently dipping foliation (S2) related to top-to-the-northwest transport and contracional shear zones. A previous foliation delineates intra-S2 folds. S2 is locally transposed by steep foliation (S3) related to transcurrent sinistral shear zones. Folds related to S3 comprise tight inclined folds and the synformal-antiformal pair. Bending of these folds axial traces suggests refolding, which produced a type 3 interference fold pattern. Locally, contractional shear bands resulting from the transpressive tectonics crosscut S3. The data suggest a progressive deformation with transition between contraction and a transpression. X-ray maps obtained for the Surubim Complex show high Ca and Mg contents for garnet core compositions and of Ti for biotite, which suggest high grade conditions. These compositions were attributed to Brasiliano peak metamorphism and considered synchronous to development of the regional S2 foliation. The rimward depletion of these contents suggest cooling and decompression. The garnet-biotite thermometer and the garnet-Al2SiO5-quartz-plagioclase barometer yielded high temperature (~650-760°C) and moderate pressure (~0.6-0.9 GPa) for peak conditions and up to ~590-520°C e 0.4-0.3 GPa for the retrometamorphism. The data suggest that the rocks reached ~23-34 km depths during the compressive regime and were exhumed to ~11-19 km during transpressive regime. Lack of extensional fabrics favors erosional unroofing rather than extensional collapse. Based on the occurrence of kyanite in the region, we infer a clockwise pressure-temperature- time path (P-T-t), related to thickening mostly in an intracontinental setting, followed by exhumation under low erosional and cooling rates.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/1306688951292910pt_BR
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