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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42708

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dc.contributor.advisorMARTINS, Laura Bezerra-
dc.contributor.authorCAVALCANTI, André Luís da Costa Bezerra-
dc.date.accessioned2022-02-04T18:09:30Z-
dc.date.available2022-02-04T18:09:30Z-
dc.date.issued2021-08-18-
dc.identifier.citationCAVALCANTI, André Luís da Costa Bezerra. Discussão sobre ações e dispositivos legais que se relacionam com a acessibilidade informacional e comunicacional em IES, com foco na pessoa cega e na pessoa surda. 2021. Dissertação (Mestrado em Ergonomia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42708-
dc.description.abstractOs campi universitários apresentam-se como estruturas morfologicamente complexas, haja vista que o trânsito de pessoas em seus ambientes e a diversidade de possibilidades oferecidas por meio de sua natureza diversa os faz assemelharem-se à uma pequena cidade. Desta forma, para garantir o direito universal à educação, estes locais devem proporcionar acessibilidade informacional adequada à livre circulação dos indivíduos por seus espaços com eficiência e segurança. É sabido que o processo de orientação espacial humano constitui-se a partir da combinação de fatores como: legibilidade ambiental, informações adicionais neles contidas e da capacidade individual dos sujeitos em interpretá-las por meio das suas percepções e cognições. Assim, este trabalho teve como objetivo, fazer uma revisão teórica acerca da evolução legal do processo de inclusão brasileiro e de conceitos sobre acessibilidade informacional para propor direcionamentos que possibilitem a elaboração de sistemas de informação acessíveis a pessoas cegas e surdas em ambientes universitários do Brasil. Para isso,foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental, por meio do Portal de Periódicos da CAPES, e do Google Acadêmico, e dos sites institucionais das dez melhores ranqueadas universidades do Brasil. A compilação destes conteúdos, possibilitou, portanto entregar como resultado deste trabalho um panorama de diretrizes para elaboração de uma sinalização adequada às necessidades de pessoas cegas e surdas. A presente pesquisa incursou em agendas legislacionais, orientações teóricas, além de uma gama de conceitos que fulguram uma linha social temporal, motivada a incluir sujeitos com deficiência no processo de acessibilidade informacional em ambientes de ensino superior no Brasil. Nesse sentido, este trabalho concluiu que a acessibilidade informacional é indispensável à garantia da educação como direito fundamental. Para tanto, faz-se necessário que os ambientes universitários forneçam elementos informativos e sensoriais capazes de serem interpretados por pessoas com deficiência.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectOrientação espacialpt_BR
dc.subjectSinalização inclusivapt_BR
dc.titleDiscussão sobre ações e dispositivos legais que se relacionam com a acessibilidade informacional e comunicacional em IES, com foco na pessoa cega e na pessoa surdapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9796213683016777pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestrado profissionalpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0215243970688414pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Ergonomiapt_BR
dc.description.abstractxOs campi universitários apresentam-se como estruturas morfologicamente complexas, haja vista que o trânsito de pessoas em seus ambientes e a diversidade de possibilidades oferecidas por meio de sua natureza diversa os faz assemelharem-se à uma pequena cidade. Desta forma, para garantir o direito universal à educação, estes locais devem proporcionar acessibilidade informacional adequada à livre circulação dos indivíduos por seus espaços com eficiência e segurança. É sabido que o processo de orientação espacial humano constitui-se a partir da combinação de fatores como: legibilidade ambiental, informações adicionais neles contidas e da capacidade individual dos sujeitos em interpretá-las por meio das suas percepções e cognições. Assim, este trabalho teve como objetivo, fazer uma revisão teórica acerca da evolução legal do processo de inclusão brasileiro e de conceitos sobre acessibilidade informacional para propor direcionamentos que possibilitem a elaboração de sistemas de informação acessíveis a pessoas cegas e surdas em ambientes universitários do Brasil. Para isso,foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental, por meio do Portal de Periódicos da CAPES, e do Google Acadêmico, e dos sites institucionais das dez melhores ranqueadas universidades do Brasil. A compilação destes conteúdos, possibilitou, portanto entregar como resultado deste trabalho um panorama de diretrizes para elaboração de uma sinalização adequada às necessidades de pessoas cegas e surdas. A presente pesquisa incursou em agendas legislacionais, orientações teóricas, além de uma gama de conceitos que fulguram uma linha social temporal, motivada a incluir sujeitos com deficiência no processo de acessibilidade informacional em ambientes de ensino superior no Brasil. Nesse sentido, este trabalho concluiu que a acessibilidade informacional é indispensável à garantia da educação como direito fundamental. Para tanto, faz-se necessário que os ambientes universitários forneçam elementos informativos e sensoriais capazes de serem interpretados por pessoas com deficiência.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ergonomia

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