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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44857
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Título: | Níveis de vitamina D e perfil lipídico em pacientes submetidos a cirurgia bariátrica |
Autor(es): | NASCIMENTO, Isabelle Maria Cabral do |
Palavras-chave: | Obesidade; Vitamina D; Hipovitaminose D; Derivação Gástrica em Y de Roux; Gastrectomia Vertical; Fígado Gorduroso |
Data do documento: | 16-Fev-2022 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | NASCIMENTO, Isabelle Maria Cabral do. Níveis de vitamina D e perfil lipídico em pacientes submetidos a cirurgia bariátrica. 2022. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. |
Abstract: | A cirurgia bariátrica é considerada a terapia mais eficaz para perda peso em pacientes obesos, porém ela está associada a uma série de deficiências vitamínicas, minerais e metabólicas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a associação dos níveis de vitamina D com perfil lipídico e esteatose hepática em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica.Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado em Hospital Universitário de Recife/PE, onde foram coletados dados correspondentes ao pré-operatório, 6, 12 e 24 meses após a cirurgia bariátrica. Foram avaliados: sexo, idade, comorbidades, tipo de cirurgia, vitamina D (VD), colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) e triglicerídeos (TG). A insuficiência/deficiência de VD foi considerada quando abaixo de 30 ng/mL. Foram avaliados 156 pacientes, com média de idade de 40 ± 11,17 anos, dos quais, 78,4% eram do sexo feminino e 58,7% foram submetidos ao Gastrectomia Vertical (GV). Em relação a VD, 81,6% apresentavam insuficiência/deficiência no pré- operatório. Quanto ao perfil lipídico, 56,5% e 40,1% tinha CT e TG indesejável, respectivamente. O CT e a VD apresentou uma relação significativa e negativa após 2 anos de cirurgia naqueles pacientes submetidos a DGYR (Derivação Gástrica em Y de Roux) (Rô = -0,31; p = 0,020). Ao comparar os tipos de cirurgia GV e DGYR foi visto que o perfil lipídico mostrou uma redução significativa em ambas cirurgias, exceto com o LDL que houve redução apenas DGYR (p<0,001). A VD mostrou diferença apenas para GV (p<0,001), ela também apresentou uma correlação negativa mensurada após 6 meses e 24 meses com a idade (r = -0,16; p = 0,029) e (r = -0,22; p = 0,010), respectivamente. Também foi visto que 83,8% das pessoas com esteatose hepática estavam com hipovitaminose D no pré-operatório. A incidência de hipovitaminose D é alta, tanto no pré como no pós-operatório, em relação ao perfil lipídico quanto menor nível de VD maior o CT assim como a idade. A técnica do GV está associada a melhores níveis de vitamina D, porém a DGYR foi mais efetiva na melhoria do perfil lipídico. A esteatose hepática está associada a hipovitaminose D. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44857 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Cirurgia |
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DISSERTAÇÃO Isabelle Maria Cabral do Nascimento.pdf | 605,06 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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