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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45353

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMORAES, Diego Astúa de-
dc.contributor.authorSILVA NETO, Francisco das Chagas-
dc.date.accessioned2022-08-01T14:59:34Z-
dc.date.available2022-08-01T14:59:34Z-
dc.date.issued2022-02-23-
dc.identifier.citationSILVA NETO, Francisco das Chagas. Evolução e diversificação morfológica na mandíbula de marsupiais didelfídeos (Didelphimorphia: Didelphidae). 2022. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45353-
dc.description.abstractOs marsupiais didelfídeos são considerados um grupo morfologicamente não especializado com uma dieta generalista, que inclui vertebrados, invertebrados e matéria vegetal. Enquanto a variação da forma do crânio e da escápula na família já foi analisada em estudos anteriores, a variação da forma da mandíbula, por vezes associada à dieta ou filogenia em outros grupos de mamíferos, não foi devidamente avaliada em Didelphidae. Nós avaliamos a variação da forma e tamanho da mandíbula dos didelfídeos (2429 espécimes pertencentes a 79 espécies) utilizando morfometria geométrica 2D. Classificamos a dieta dos didelfídeos em quatro categorias: (1) majoritariamente carnívoro, (2) majoritariamente frugívoro, (3) majoritariamente insetívoro e (4) onívoro, para avaliar se a ordenação do morfoespaço tem influência dos hábitos alimentares. O tamanho e a forma da mandíbula foram mapeados numa filogenia para 69 táxons selecionados e o tamanho e formas ancestrais foram reconstruídos por parcimônia. Encontramos variações na morfologia da mandíbula entre os grupos de didelfídeos e nossos resultados apontam que estas variações apresentam um sinal filogenético significativo. Não foram encontrados efeitos importantes de tamanho nos dois primeiros PCs, indicando que a alometria não desempenha um papel importante na formação da diversidade morfológica sobre a mandíbula dos didelfídeos. Nossos resultados indicam que a forma e o tamanho da mandíbula ancestral dos didelfídeos seria similar a dos atuais espécimes do gênero Marmosa, isso indica que muito possivelmente a preferência alimentar o ancestral dos didelfídeos seria majoritariamente insetívora.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDidelphis marsupialispt_BR
dc.subjectMamíferospt_BR
dc.subjectNutrição animalpt_BR
dc.titleEvolução e diversificação morfológica na mandíbula de marsupiais didelfídeos (Didelphimorphia: Didelphidae)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4941341566417137pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3461530401338795pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Biologia Animalpt_BR
dc.description.abstractxDidelphid marsupials are considered a morphologically unspecialized group with a generalist diet that includes vertebrates, invertebrates, and plant matter. While variation in skull and scapula shape in the family has been examined in previous studies, variation in mandible shape, sometimes associated with diet or phylogeny in other mammalian groups, has not been properly assessed in Didelphidae. We evaluated the variation in mandible shape and size of didelphids (2429 specimens belonging to 79 species) using 2D geometric morphometrics. We classified the diet of the didelphids into four categories: (1) mostly carnivorous, (2) mostly frugivorous, (3) mostly insectivorous, and (4) omnivorous, to assess whether morphospace ordination has an influence on dietary habits. Mandible size and shape were mapped onto a phylogeny for 69 selected taxa and ancestral size and shapes were reconstructed by parsimony. We found variations in mandible morphology between didelphid groups and our results indicate that these variations present a significant phylogenetic signal. No important size effects were found in the first two PCs, indicating that allometry does not play an important role in shaping morphological diversity on the mandible of didelphids. Our results indicate that the shape and size of the ancestral mandible of didelphids would be similar to that of current specimens of the genus Marmosa, this indicates that quite possibly the feeding preference of the ancestral didelphids was mostly insectivorous.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biologia Animal

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