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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45874

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Nadège Sophie Bouchonneau da-
dc.contributor.authorMACIEL, Danilo Albuquerque-
dc.date.accessioned2022-08-22T23:07:02Z-
dc.date.available2022-08-22T23:07:02Z-
dc.date.issued2015-03-07-
dc.date.submitted2022-08-19-
dc.identifier.citationMACIEL, Danilo Albuquerque. Avaliação do tempo de shutdown em linhas submarinas de dutos para transporte de petróleo. 2015. 110 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Mecânica, Departamento de Engenharia Mecânica , Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45874-
dc.description.abstractAs águas ultra profundas (de até 3000 m) e o “pré-sal” são a próxima fronteira para a exploração de petróleo offshore (em alto mar) no Brasil. Para isso, se faz necessário o uso de dutos, os quais tenham resistência em longo prazo (durabilidade de cerca de 25 anos) às solicitações mecânicas e do ambiente marinho. Um dos pontos mais importantes dos dutos é o isolamento térmico da estrutura para evitar a formação de hidratos e incrustações de parafina no interior do duto, os quais interferem no escoamento do fluido. O plano de manutenção (rush-to-repair) de uma linha de tubulação submarina de transporte de petróleo pode acarretar no shutdown (desligamento) da linha, ou seja, na parada do escoamento de fluido. Durante o shutdown, a temperatura do petróleo tende a decrescer continuamente e as moléculas pesadas a se cristalizar (ou agregar), suspendendo-se no petróleo, o que pode reforçar a sua interação e aumentar a viscosidade do mesmo, até formar uma estrutura em rede (composto parafínico), podendo congelar a linha. Uma vez que a linha esteja incrustada durante o shutdown, será necessário um procedimento de injeção de pressão (ou solvente) para desbloqueá-la e reiniciar (restart) o escoamento. Porém, caso essa fique completamente congelada, estará perdida, sendo necessário o lançamento de uma nova linha como by-pass, o que custará milhões de reais. Por isso, é importante a realização de estudos experimentais e computacionais do comportamento de linhas de transporte de petróleo submetidas a um shutdown, e a avaliação do tempo necessário para se chegar a temperaturas críticas de congelamento (shutdown time), com o intuito de apresentar uma proposta de reinício seguro, eficaz e econômico para a linha. Assim, este trabalho foi realizado com o objetivo de se analisar a distribuição de temperatura de uma linha de tubulação com isolamento térmico constituído de revestimento multicamada durante seu período de reinício (regime transiente), de serviço (regime permanente) e de shutdown, e se estimar o tempo necessário para que essa chegue a temperaturas críticas durante o shutdown de aproximadamente 40 oC, quando se intensifica a formação de parafina no interior do duto, e 25 oC, quando se inicia o congelamento do duto. Para tal, foram conduzidas simulações com o Método dos Elementos Finitos (MEF) através do software COMSOL Multiphysics 4.4, comparando os resultados numéricos com os obtidos durante testes experimentais de dutos industriais e previsões dos modelos relacionados na bibliografia. Com isso, verificou-se que em cerca de 7 h de parada (shutdown), numa linha submarina de transporte de petróleo, ocorrerá a intensificação na formação de compostos parafínico, dificultando o processo de reinício (restart) da linha, e em cerca de 13 h e 30 min, se iniciará o congelamento, impossibilitando os métodos tradicionais de reinício, baseados na injeção de fluido a alta pressão. Logo, tais condições devem ser previstas nos planos de manutenção e reinício das linhas submarinas, para garantir que o procedimento tomado seja seguro, eficaz e econômico.pt_BR
dc.format.extent30p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTubulaçãopt_BR
dc.subjectIsolamento térmicopt_BR
dc.subjectTransporte de petróleopt_BR
dc.subjectShutdownpt_BR
dc.subjectMétodo dos elementos finitospt_BR
dc.subjectEngenharia mecânicapt_BR
dc.titleAvaliação do tempo de shutdown em linhas submarinas de dutos para transporte de petróleopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3876688725242552pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5210533486699425pt_BR
dc.description.abstractxThe ultra-deep waters (up to 3000 m) and the "pre-salt" are the next frontier for exploration of the offshore oil in Brazil. For this, the use of pipelines, which have long-term resistance (durability about 25 years) to the mechanical and environmental conditions, is required. One of the most important points is the thermal insulation of the structure to prevent hydrate and paraffinic compound formation inside the pipe, which affects the fluid flow. The maintenance plan or rush-to-repair of a hot oil pipeline may result in the shutdown of the pipeline, in other words, in the stop of the flow. During the shutdown, the temperature of the oil tends to decrease continuously, and the heavy molecules will crystallize (or aggregate) and suspend from the oil, which can enhance their interaction and increase the viscosity of the oil, and even form a network structure (paraffinic compound) or freeze the production line. Once the line is incrusted during the shutdown, a procedure of injection pressure (or solvent) will be required to unlock it and restart the flow. However, if this is completely frozen, will be lost, requiring the launch of a new line as bypass, which will cost millions of dollars. Therefore, it is important to conduct experimental and computational studies to analyze and better understand the behavior of lines submitted to a shutdown of the production and the evaluation of the time required to reach critical freezing temperatures (shutdown time), in order to present a safe, effective and economic proposal for the restart of the production. This work will be carried out in order to analyze the temperature distribution in an insulated pipeline during its restart (transient state), work (steady state) and shutdown, and estimate the time required to reach the critical temperature of approximately 40 and 25 °C during the shutdown. Therefore, simulations with the Finite Element Method (FEM) were performed using COMSOL Multiphysics 4.4, and the numerical results were compared with those obtained experimentally and numerically in the literature. Thus, it was verified that in about 7 h of shutdown, in a submarine line for oil transport, there will be intensified in the formation of paraffinic compounds, hindering the restart process of the line, and about 13 h 30 min, freezing starts, preventing the traditional methods of restart, based on the high-pressure injection fluid. Therefore, these conditions must be provided in the maintenance and restart plans of subsea lines, to ensure that the procedure taken is safe, effective and economical.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Engenharias::Engenharia Mecânicapt_BR
dc.degree.departament::(CTG-DMEC) - Departamento de Engenharia Mecânica pt_BR
dc.degree.graduation::CTG-Curso de Engenharia Mecânicapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Engenharia Mecânica



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