Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46219

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorARAÚJO, Oriana Maria Duarte de-
dc.contributor.authorMELO, Carolina Felix de-
dc.date.accessioned2022-09-06T15:09:00Z-
dc.date.available2022-09-06T15:09:00Z-
dc.date.issued2022-02-11-
dc.identifier.citationMELO, Carolina Felix de. O feio como experiência referencial da nossa contemporaneidade. 2022. Dissertação (Mestrado em Design) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46219-
dc.descriptionARAÚJO, Oriana Maria Duarte de, também é conhecida em citações bibliográficas por: DUARTE, Oriana.pt_BR
dc.description.abstractMuitas vezes, a designação do que é feio ou belo, em uma determinada sociedade, constitui-se através de práticas de manipulação, exercidas por grupos que fabricam, em termos subjetivos e objetivos, os padrões estéticos vigentes, guiando, desse modo, o olhar da sociedade sobre as coisas. Através de uma abordagem fundamentada na exploração bibliográfica, esta pesquisa expõe uma investigação advinda da relação entre o conceito de feiura e a impossibilidade de desvinculá-lo do contexto em que está inserido. Apoiado principalmente nos conceitos apresentados por Karl Rosenkranz (2015), Umberto Eco (2017) e Stephen Bayley (2012), este escrito conclui que a estética, emerge como uma ferramenta de poder político e criativo. Objetivando experimentar a produção de peças de design utilizando da estética do feio como ferramenta de desenvolvimento, a partir da análise do papel da feiura dentro do processo criativo. A primeira, sendo capaz de influenciar, por exemplo, ideias, costumes, comportamentos e crenças. Ao questionar a autoridade da acepção do que é belo e, por consequência, o seu lugar subalternizado, no cerne dessa relação de poder, a feiura pode apresentar-se como forma de opor tal hegemonia, funcionando, também, enquanto uma resistência anti-norma, um produto que contesta o padrão vigente. A segunda, através do desprendimento da tradicional espera pela imaculada beleza, é possível alcançar níveis de inovação e inventividade mais diversos, mostrando-se uma frutífera ferramenta de design.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPlanejamento e Contextualização de Artefatospt_BR
dc.subjectFeiurapt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectCriaçãopt_BR
dc.subjectDesignpt_BR
dc.titleO feio como experiência referencial da nossa contemporaneidadept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4238005742126222pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7982763946400047pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Designpt_BR
dc.description.abstractxOften, the designation of what is ugly or beautiful in a given society is constituted through practices of manipulation, exercised by groups that manufacture, in subjective and objective terms, the aesthetic standards in force, thus guiding society's view of things. Through an approach based on bibliographic exploration, this research exposes an investigation arising from the relationship between the concept of ugliness and the impossibility of detaching it from the context in which it is inserted. Drawing mainly on the concepts presented by Karl Rosenkranz (2015), Umberto Eco (2017) and Stephen Bayley (2012), this writing concludes that aesthetics, emerges as a tool of political power and creation. Aiming to experiment the production of design pieces using the aesthetics of ugliness as a development tool, from the analysis of the role of ugliness in the creative process. The first, being able to influence, for example, ideas, customs, behaviour and beliefs. By questioning the authority of the meaning of what is beautiful and, consequently, its subordinated place at the heart of this power relation, ugliness can present itself as a way of opposing this hegemony, also functioning as an anti-standard resistance. The second, by detaching from the traditional wait for immaculate beauty, it is possible to reach more diverse levels of innovation and inventiveness, proving to be a fruitful design tool.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Design

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Carolina Felix de Melo.pdf6,29 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons