Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46414

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMELO, Heloísa Ramos Lacerda de-
dc.contributor.authorBARROS, Leandro Soares de Andrade-
dc.date.accessioned2022-09-14T16:41:23Z-
dc.date.available2022-09-14T16:41:23Z-
dc.date.issued2022-08-05-
dc.identifier.citationBARROS, Leandro Soares de Andrade. Alterações ecocardiográficas do ventrículo direito em pacientes recuperados da COVID-19. 2022. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46414-
dc.description.abstractAlterações ecocardiográficas do ventrículo direito (VD), como dilatação ou disfunção sistólica, e hipertensão arterial pulmonar foram demonstradas em pacientes com COVID-19. Entretanto, a persistência desses achados a longo prazo é incerta após a recuperação dos pacientes acometidos pela infecção. O objetivo do nosso estudo foi determinar a frequência de alterações ecocardiográficas do VD em pacientes recuperados da COVID-19 e verificar a associação entre a síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e os achados ecocardiográficos. Pacientes recuperados da COVID-19 sob acompanhamento ambulatorial foram submetidos a ecocardiograma transtorácico e, com base nos achados, foram divididos em dois grupos: normais e alterados. Foi verificado se existe associação entre SRAG e anormalidades ecocardiográficas do VD nos pacientes recuperados. O estudo incluiu 61 pacientes, com idade média 54,2 ± 12,0 anos, 57,4% apresentaram SRAG durante a fase aguda da infecção. O tempo médio entre a COVID-19 e o exame ecocardiográfico foi de 11,9 ± 7,0 meses. Os pacientes tinham função sistólica do ventrículo esquerdo normal. A frequência de alteração ecocardiográfica do VD em pacientes recuperados da COVID-19 foi de 44,3%. Disfunção sistólica do VD foi demonstrada em 31,1%, seguida por dilatação ventricular em 14,7% e hipertensão pulmonar em 9,8%. Evidenciamos associação entre SRAG durante a COVID-19 e alteração ecocardiográfica do VD em pacientes recuperados sob investigação ambulatorial (OR: 4,96; IC95%: 1,37 – 17,9; p = 0,015). Também foi demonstrada associação entre SRAG e dilatação do VD (p = 0,007) e entre SRAG e disfunção sistólica (p = 0,028). SRAG é, portanto, um fator de risco para achados ecocardiográficos anormais do VD em pacientes recuperados da COVID-19.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectDisfunção ventricular direitapt_BR
dc.subjectEcocardiografiapt_BR
dc.titleAlterações ecocardiográficas do ventrículo direito em pacientes recuperados da COVID-19pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coCASTILLO, José Maria Del-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1515707279071178pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7596693172107120pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Medicina Tropicalpt_BR
dc.description.abstractxRight ventricular (RV) echocardiographic changes such as dilation or systolic dysfunction, and pulmonary arterial hypertension were demonstrated in patients with COVID-19. However, the long-term persistence of these findings is uncertain after the recovery of patients affected by the infection. The study sought to determine the frequency of RV echocardiographic changes in patients recovered from COVID-19 and to verify the association between severe acute respiratory syndrome (SARS) and echocardiographic findings. Patients recovered from COVID-19 under outpatient follow-up underwent transthoracic echocardiography and, based on the findings, were divided into two groups: normal and abnormal. It was verified whether there is an association between SARS and RV echocardiographic abnormalities in recovered patients. The study included 61 patients, with a mean age of 54.2 ± 12.0 years, 57.4% had SARS during the acute phase of infection. The mean time between COVID-19 and the echocardiographic examination was 11.9 ± 7.0 months. Patients had normal left ventricular systolic function. The frequency of RV echocardiographic changes in patients recovered from COVID-19 was 44.3%. RV systolic dysfunction was demonstrated in 31.1%, ventricular dilatation in 14.7% and pulmonary hypertension in 9.8%. An association between SARS during COVID-19 and RV echocardiographic alteration was evidenced in patients recovered under outpatient investigation (OR: 4,96; IC95%: 1,37 – 17,9; p = 0,015). An association was also demonstrated between SARS and RV dilation (p = 0.007) and between SARS and systolic dysfunction (p = 0.028). SARS is a risk factor for abnormal RV echocardiographic findings in patients recovered from COVID-19.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/4922446519082204pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Leandro Soares de Andrade Barros.pdf1,64 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons