Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47697

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCASTRO JÚNIOR, Torquato da Silva-
dc.contributor.authorGODOY, Mario Henrique Holanda-
dc.date.accessioned2022-11-18T16:37:46Z-
dc.date.available2022-11-18T16:37:46Z-
dc.date.issued2022-09-27-
dc.identifier.citationGODOY, Mario Henrique Holanda. Uniões Endog micas: Incestualidade e Direito de Família. 2022. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47697-
dc.description.abstractO presente trabalho se destina a analisar como se deram o processo de juridicização do tabu do incesto e o consequente enquadramento das relações interparentais na categoria dos impedimentos relativos ao matrimônio. Para tanto, foram empreendidos estudos no campo da antropologia e da psicologia social objetivando explicar como teriam surgido as prevenções incestuosas, e de que modo elas futuramente vieram a impactar no direito de família. Dentre as civilizações da Antiguidade que deixaram registros de um aparato normativo tratando das proibições matrimoniais fundadas no parentesco, focalizaram-se, particularmente, a judaico-cristã e a romana, haja vista a influência de ambas na formação do direito de família do mundo ocidental. Também se procurou investigar a gênese da categoria dos impedimentos matrimoniais no direito canônico da Idade Média. A pesquisa converge para a análise dos impedimentos de parentesco na evolução do direito brasileiro, até chegar ao atual estado da arte da matéria. Partindo da teoria do fato jurídico, examinou-se o ingresso das uniões impedidas (nulas) no plano eficacial, para enfim apurar-se a possibilidade de sua qualificação no conceito legal de concubinato.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDireito de Família – Brasilpt_BR
dc.subjectIncestopt_BR
dc.subjectMatrimôniopt_BR
dc.subjectParentescopt_BR
dc.subjectNulidadept_BR
dc.subjectConcubinatopt_BR
dc.titleUniões Endogâmicas : Incestualidade e Direito de Famíliapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8915947736629480pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3738419253523414pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Direitopt_BR
dc.description.abstractxZiel der vorliegenden Arbeit ist es, zu analysieren, wie es zur Verrechtlichung des Inzesttabus und der damit verbundenen Einordnung von Inzuchtbeziehungen in die Kategorie der Ehehindernisse kam. Zu diesem Zweck wurden Studien auf dem Gebiet der Anthropologie und der Sozialpsychologie durchgeführt, um zu erklären, wie die Vermeidung von Inzest entstanden ist und wie sie das Familienrecht in Zukunft beeinflussen wird. Unter den antiken Zivilisationen, die Rechtsgrundlagen für verwandtschaftliche Eheverbote hinterlassen haben, wurden die jüdisch-christliche und die römische Zivilisation wegen ihres Einflusses auf die Entstehung des Familienrechts in der westlichen Welt besonders berücksichtigt. Es wurde auch versucht, die Entstehung der Kategorie der Ehehindernisse im kanonischen Recht des Mittelalters zu untersuchen. Die Forschung nähert sich der Analyse der Hindernisse der Verwandtschaft in der Entwicklung des brasilianischen Rechts, bis hin zum aktuellen Stand der Technik in dieser Angelegenheit. Ausgehend von der Theorie der Rechtstatsache wurde der Übergang der (nichtigen) verbotenen Beziehungen in den Wirksamkeitsbereich untersucht, um schließlich die Möglichkeit seiner Einbettung in den Rechtsbegriff des Konkubinats zu ermitteln.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Mario Henrique Holanda Godoy.pdf1,62 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons