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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorALTHOFF, Kelli Nogueira Ferraz Pereira-
dc.contributor.authorBARBOSA, Danielly Alves Mendes-
dc.date.accessioned2023-02-14T16:35:21Z-
dc.date.available2023-02-14T16:35:21Z-
dc.date.issued2023-01-31-
dc.identifier.citationBARBOSA, Danielly Alves Mendes. Covid-19: Prevalência e impacto das disfunções olfativas e gustativas na qualidade de vida e nos hábitos alimentares de profissionais de saúde. 2023. Dissertação (Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica) - Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49122-
dc.description.abstractOs sintomas mais mencionados pelos primeiros pacientes infectados pelo SARS- CoV-2 foram: febre, tosse, mialgia e dispinéia. Contudo, quando o vírus adentra outros continentes, outros sinais e sintomas passam a pertencer ao quadro de manisfestações clínicas da COVID-19; sintomas incomuns estava sendo cada vez mais relatado, sendo ele as alterações olfativas e gustativas. Muitos pacientes que tiveram COVID-19 desenvolveram sintomas persistentes, chamados de Long COVID, e um dos sintomas mais duradouros foi a perda do olfato e do paladar. Ter essas alterações, de forma persistente ou não, pode acarretar riscos à qualidade de vida e aos hábitos alimentares. Por isso, esse estudo objetiva avaliar a prevalência e o impacto das disfunções olfativas e gustativas na qualidade de vida e nos hábitos alimentares de profissionais de saúde da Zona da Mata de Pernambuco infectados ou não pelo SARS-CoV-2. Trata-se de uma pesquisa caso-controle realizada com 53 profissionais de saúde da linha de frente ao combate da COVID-19. Esses profissionais passaram previamente pelo Teste do ELISA e foram distribuidos em 3 grupos de acordo com o resultado do teste e da listagem sintomatológica: (1) IgA e/ou IgG negativo para SARS-CoV-2 (n=9); (2) IgA e/ou IgG positivo para SARS- CoV-2 com perda de olfato e/ou paladar (n=37); e (3) IgA e/ou IgG positivo para SARS-CoV-2 sem perda de olfato e/ou paladar (n=7). A coleta das informações foram feitas através de entrevista por ligação telefônica com auxílio de questionários validados. De acordo com o teste de Fisher não há associação entre fatores de risco/comorbidade com o diagnóstico para COVID-19. Quanto aos sinais/sintomas apenas mal-estar e perda de olfato e/ou paladar revelaram associação com a variável do resultado do teste para COVID-19. Do total de 53 participantes desse estudo, 39 indivíduos relataram o comprometimento do olfato e paladar, sendo 37 com diagnóstico positivo para o SARS-CoV-2 e 2 indivíduos com diagnóstico negativo para o SARS-CoV-2. Apenas 1 pessoa relatou o comprometimento isolado do paladar, todos os demais participantes mencionaram o comprometimento integrado tanto do olfato quanto do paladar. Dos 53 profissionais, 31 relataram ter sintomas com duração superior a 4 semanas, classificando-os com Long COVID. Entre os sintomas duradouros os mais citados foram: perda do olfato, perda do paladar e fraqueza/cansaço. Referente a análise do impacto dessas disfunções sobre a qualidade de vida os escores totais do sQOD-NS não diferiram entre os pacientes com perda de olfato e/ou paladar e aqueles sem essas disfunções. Em relação ao impacto das disfunções sobre os hábitos alimentares houve associação entre os grupos apenas quanto ao fato de “gostar da comida”, onde grande porcentagem dos indivíduos com resultado positivo e com perda de olfato e/ou paladar relataram que essas disfunções o fizeram gostar menos da comida. Diante disso, esse estudo revelou que existe uma alta prevalência das disfunções do olfato e/ou paladar, a curto e longo prazo, nos sujeitos com diagnóstico positivo para COVID-19 e que esses sintomas podem interferir nos hábitos alimentares reduzindo o prazer pela comida, bem como, fazer com que os indivíduos para compensar a perda desses sentidos optem por alimentos mais temperados e palatáveis.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectAnosmiapt_BR
dc.subjectAgeusiapt_BR
dc.titleCovid-19 : Prevalência e impacto das disfunções olfativas e gustativas na qualidade de vida e nos hábitos alimentares de profissionais de saúdept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coGOMES, Ana Lisa do Vale-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1414367446461281pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2517142187321208pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Nutricao, Atividade Fisica e Plasticidade Fenotipicapt_BR
dc.description.abstractxThe symptoms most mentioned by the first patients infected with SARS-CoV-2 were: fever, cough, myalgia and dyspnea. However, when the virus enters other continents, other signs and symptoms become part of the clinical manifestations of COVID-19; an unusual symptom was being increasingly reported, namely the olfactory and gustatory alterations. Many patients who had COVID-19 developed persistent symptoms, called Long COVID, and one of the most enduring symptoms was a loss of smell and taste. Having these changes, whether persistent or not, can pose risks to quality of life and eating habits. Therefore, this study aims to evaluate the prevalence and impact of olfactory and gustatory dysfunctions on the quality of life and eating habits of health professionals in the Zona da Mata of Pernambuco infected or not by SARS-CoV-2. This is a case-control research carried out with 53 health professionals on the frontlines of the fight against COVID-19. These professionals had previously passed the ELISA test and were divided into 3 groups according to the test result and symptom list: (1) IgA and/or IgG positive for SARS- CoV-2 with loss of smell and/or taste ( n=37); (2) IgA and/or IgG positive for SARS- CoV-2 without loss of smell and/or taste (n=7); and (3) SARS-CoV-2 negative IgA and/or IgG (n=9). The collection of information was carried out through a telephone interview with the aid of validated questionnaires. According to Fisher's test, there is no association between risk factors/comorbidity with the diagnosis for COVID-19. As for signs/symptoms, only malaise and loss of smell and/or taste revealed an association with the test result variable for COVID-19. Of the total of 53 participants in this study, 39 individuals reported impaired smell and taste, 37 of which were positive for SARS-CoV-2 and 2 individuals were negative for SARS-CoV-2. Only 1 person reported the isolated impairment of taste, all other participants mentioned the integrated impairment of both smell and taste. Of the 53 professionals, 31 reported having symptoms lasting longer than 4 weeks, classifying them as Long COVID. Among the lasting symptoms, the most cited were: loss of smell, loss of taste and weakness/tiredness. Regarding the analysis of the impact of these dysfunctions on quality of life, the total sQOD-NS scores did not differ between patients with loss of smell and/or taste and those without these dysfunctions. Regarding the impact of dysfunctions on eating habits, there was an association between the groups only regarding the fact of “liking food”, where a large percentage of individuals with a positive result and with loss of smell and/or taste reported that these dysfunctions made them like it. minus the food. Therefore, this study revealed that there is a high prevalence of short and long-term smell and/or taste disorders in subjects with a positive diagnosis for COVID-19 and that these symptoms can interfere with eating habits, reducing the pleasure of food, as well as making individuals, to compensate for the loss of these senses, opt for more seasoned and palatable foods.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/7920428308726424pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica

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