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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49360

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dc.contributor.advisorMARINHO, Patrícia Érika de Melo-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Tatyane Gomes de-
dc.date.accessioned2023-03-15T16:38:37Z-
dc.date.available2023-03-15T16:38:37Z-
dc.date.issued2022-11-30-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Tatyane Gomes de. Transtorno do estresse pós-traumático, composição corporal, força e espessura muscular, capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes pós COVID-19 : estudo transversal. 2022. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49360-
dc.description.abstractAs principais manifestações sistêmicas dos pacientes com a COVID-19, destaca-se o comprometimento dos sistemas cardiovascular, metabólico e nervoso, além das disfunções musculoesqueléticas e impactos emocionais devido a eventos traumáticos durante a hospitalização. O transtorno de estresse pós traumático (TEPT), caracterizado por recordações angustiantes involuntárias e intrusivas pode ser considerado um impacto emocional que merece ser investigado. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de TEPT após o internamento hospitalar por COVID- 19, e comparar a composição corporal, força e espessura muscular, a capacidade funcional e a qualidade de vida entre pacientes com e sem esse transtorno após um período mínimo de quatro meses da alta hospitalar (UTI e/ou enfermaria). Estudo transversal, aprovado pelo comitê de ética institucional (parecer no 4.666.479) e desenvolvido no Laboratório de Fisioterapia Cardiopulmonar do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco. Foram incluídos indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 31 e 77 anos, que tiveram COVID-19, com diagnóstico comprovado, com internamento em UTI ou enfermaria e se apresentassem clinicamente recuperados, a partir do 4o mês da alta hospitalar. Indivíduos com alterações musculoesqueléticas que impedissem a realização dos testes funcionais, alterações cognitivas que dificultassem o entendimento dos questionários, instabilidade hemodinâmica e que tenham realizado programa de treinamento pós alta hospitalar foram excluídos do estudo. Os indivíduos foram avaliados quanto ao TEPT com a escala IES-R, nível de atividade física, composição corporal, força muscular inspiratória e expiratória, força de preensão palmar, mobilidade e equilíbrio, espessura do músculo quadríceps do membro inferior dominante, distância percorrida no teste de caminhada de 6 min e a qualidade de vida. Como resultado o artigo original intitulado como: “Post-traumatic stress disorder in individuals who required hospitalization for COVID-19: A cross-sectional study”. Dos 153 participantes elegíveis para o estudo, 60 finalizaram as avaliações. A prevalência de TEPT nos indivíduos avaliados foi de 48,3%, no entanto, outros 38,7% apresentaram sintomas parciais. Nos indivíduos com TEPT, 65,5% eram obesos, 62,1% hipertensos e sedentários (p= 0,009). Esses indivíduos tiveram internamento em UTI e maior número de dias internados, respectivamente (p <0,001 e p= 0,010). Quanto a funcionalidade, os indivíduos com TEPT também apresentaram maior tempo para realizado do TUG (p= 0,014), menor distância percorrida predita no TC6 min (p= 0,001) e redução em todos os domínios do questionário SF-36. Como conclusão, verifica-se alta prevalência de TEPT após 4 meses de alta hospitalar nos indivíduos recuperados da COVID-19 e repercussões funcionais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectTranstornos Mentaispt_BR
dc.subjectDesempenho Físico Funcionalpt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.titleTranstorno do estresse pós-traumático, composição corporal, força e espessura muscular, capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes pós COVID-19 : estudo transversalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coANDRADE, Armèle Dornelas de-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3376769707037320pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6920575128629381pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractxThe main systemic manifestations of patients with COVID-19, highlights the commitment of the cardiovascular, metabolic and nervous systems, in addition to musculoskeletal dysfunctions and emotional impacts due to traumatic events during hospitalization. Post traumatic stress disorder (PTSD), characterized by involuntary and intrusive distressing memories can be considered an emotional impact that deserves to be investigated. The aim of this study was to verify the prevalence of PTSD after hospitalization for COVID-19, and to compare body composition, strength and muscle thickness, functional capacity and quality of life among patients with and without this disorder after a minimum period of four months of hospital discharge (ICU and/or ward). Cross-sectional study, approved by the institutional ethics committee (opinion no 4,666,479) and developed at the Cardiopulmonary Physiotherapy Laboratory of the Physiotherapy Department of the Federal University of Pernambuco. Individuals of both sexes, aged between 31 and 77 years, who had COVID-19, with proven diagnosis, with hospitalization in ICU or ward and presented clinically recovered, from the 4th month of hospital discharge were included. Individuals with musculoskeletal changes that prevented the performance of functional tests, cognitive changes that hindered the understanding of the questionnaires, hemodynamic instability and who performed a post-discharge training program were excluded from the study. The individuals were evaluated for PTSD with the IES-R scale, level of physical activity, body composition, inspiratory and expiratory muscle strength, palmar grip strength, mobility and balance, quadriceps muscle thickness of the dominant lower limb, distance covered in the 6 min walk test and quality of life. As a result the original article titled as: "Post-traumatic stress Disorder in individuals who required Hospitalization for COVID-19: A cross-sectional Study". Of the 153 participants eligible for the study, 60 completed the evaluations. The prevalence of PTSD in the individuals evaluated was 48.3%, however, another 38.7% had partial symptoms. In individuals with PTSD, 65.5% were obese, 62.1% hypertensive and sedentary (p = 0.009). These individuals had hospitalization in the ICU and a higher number of days hospitalized, respectively (p <0.001 and p = 0.010). As for functionality, individuals with PTSD also had more time to perform the TUG (p = 0.014), less distance covered predicted in 6MWT min (p = 0.001) and reduction in all domains of the SF-36 questionnaire. As a conclusion, there is a high prevalence of PTSD after 4 months of hospital discharge in individuals recovered from COVID-19 and functional repercussions.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/2911134983219799pt_BR
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