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Título: Consumo alimentar e prevalência de constipação intestinal em idosas participantes do projeto de extensão Envelhecer com Qualidade da cidade de Vitória de Santo Antão ─ PE
Autor(es): SANTOS, Matheus Pablo Barreto dos
Palavras-chave: Consumo alimentar; Constipação intestinal; DCNT; Saúde do idoso
Data do documento: 9-Mai-2023
Citação: SANTOS, Matheus Pablo Barreto dos. Consumo alimentar e prevalência de constipação intestinal em idosas participantes do projeto de extensão Envelhecer com Qualidade da cidade de Vitória de Santo Antão ─ PE. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Nutrição) ─ Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2023.
Abstract: O Brasil está passando por um acelerado processo de envelhecimento populacional, havendo um aumento na prevalência das doenças associadas a idade, como as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e constipação intestinal. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o consumo de alimentos ricos em fibras, ingestão de água, e a presença de constipação intestinal em idosas. A amostra foi constituída por 15 idosas praticantes de dança. Para a coleta de dados, foram utilizados questionários socioeconômicos e sociodemográficos, e questionário clínico. Os dados referentes ao consumo alimentar foram obtidos através de um questionário de frequência alimentar. A classificação de constipação intestinal foi feita com base nos critérios de Roma III. Para obtenção do estado nutricional, foram coletados o peso e a altura das idosas, no qual foi adotado a proposta de Lipschitz (1994) para a classificação. As análises estatísticas foram feitas através do programa SPSS versão 29. A média de idade foi de 69,27 ± 6,42 anos. A maior parte das idosas tinham entre 60 a 69 anos (53,33%). A maioria era viúva (60%) e se enquadrava nas classes sociais B1 e B2 (60%). A DCNT mais prevalente foi a hipertensão (80%), e 46,7% estavam com constipação intestinal. Os sintomas mais frequentes relatados pelas constipadas foram “esforço ao evacuar”, “fezes grumosas ou duras”, sensação de evacuação incompleta”, e “sensação de obstrução anorretal”. Referente a ingestão de água, 46,6% atingiram a recomendação para a idade. Observou-se uma boa frequência diária no consumo de grupos alimentares ricos em fibras (cereais integrais, leguminosas, frutas e hortaliças). Sobre a antropometria, as médias de peso, estatura, e IMC foram de 71,72 ± 10,74 kg, 1,54 ± 0,07 m, e 30,02 ± 4,25 kg/m², respectivamente. A maioria das idosas estavam com excesso de peso (73,3%) e 26,7% estavam eutróficas. Conclui-se que embora as idosas apresentarem um bom consumo de alimentos ricos em fibras e uma boa ingestão de água, ainda assim houve uma elevada presença de constipação intestinal. Entretanto, não houve associação significativa entre consumo de grupos alimentares ricos em fibras e constipação intestinal, nem com ingestão de água e constipação. Além disso, a maioria das idosas com constipação ou DCNT também estavam com excesso de peso, porém não houve associação significativa entre estado nutricional e presença de constipação ou DCNT.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50193
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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