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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Michelle Figueiredo-
dc.contributor.authorSILVA, Angélica Gabriela Gomes da-
dc.date.accessioned2023-06-06T12:00:08Z-
dc.date.available2023-06-06T12:00:08Z-
dc.date.issued2021-08-25-
dc.date.submitted2023-06-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50879-
dc.description.abstractO Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do desenvolvimento que resulta déficits na comunicação social e na interação social, com a presença de padrões restritivos e repetidos de comportamento. Uma das características importantes do TEA é a seletividade alimentar presente na maioria dessa população, juntamente com disfunções gastrointestinais. Com a pandemia da COVID-19 e as medidas de distanciamento social, a rotina global foi modificada, refletindo mudanças também nos hábitos alimentares dos indivíduos e afetando o consumo alimentar de pessoas com autismo. O objetivo do trabalho foi realizar uma análise do consumo alimentar de crianças com TEA antes e durante a pandemia do novo coronavírus. Foram utilizados o banco de dados do projeto de pesquisa “IMPACTO DA PANDEMIA DE COVID-19 NA VIDA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA), PERNAMBUCO”, sendo um estudo do tipo transversal, de caráter quantitativo, realizado online através da plataforma “Google forms®” com o link do questionário enviado pela rede social Whatsapp. Participaram da pesquisa 26 crianças, com a faixa etária entre 3 e 10 anos, sendo investigado no questionário informações de característica clínicas e de consumo alimentar habitual antes e no presente momento da pandemia. Observouse que 50% das crianças tiveram diagnóstico precoce antes dos 3 anos de idade, as comorbidades presentes com maior frequência foram o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Transtorno Obsessivo Compulsivo e de Ansiedade. Cerca de 69,23% faziam uso de medicamentos, mais de 80% das crianças não recebiam acompanhamento por nutricionista e não faziam nenhuma restrição alimentar. A prática de atividade física não era feita por 57,69% das crianças. Através da avaliação da frequência de consumo alimentar, observou-se que entre as crianças que consumiam o grupo de frutas, legumes e verduras diariamente houve uma manutenção desse consumo antes (50%) e durante a pandemia (50%); o mesmo acontecendo em relação aquelas que faziam o consumo semanal desse grupo (11,54% vs 11,54%), as crianças que não consumiam esse grupo antes da pandemia continuavam não consumindo durante a pandemia; Quanto a frequência de consumo de alimentos à base de trigo, leite e derivados era consumido diariamente por 69,23% das crianças e se manteve durante a pandemia, mas 3,84% das crianças que não consumiam esses grupos, passaram a consumir semanalmente 1 a 3 vezes por semana. Porém ocorreu um aumento no consumo de alimentos industrializados, diariamente (50% para 57,70%) e entre aquelas que não consumiam e passaram a consumir esses alimentos, os quais são inflamatórios. Houve também alto consumo de açúcares pelas crianças (88,46%). Tal situação pode facilitar o agravamento da sintomatologia gastrointestinal das crianças com TEA, favorecendo a disbiose intestinal e complicações do quadro. Desta forma, entende-se que é importante o auxílio de estratégias nutricionais e acompanhamento por profissional nutricionista para prevenção de deficiências nutricionais e alterações sistêmicas no indivíduo com TEA.pt_BR
dc.description.sponsorshipOutrospt_BR
dc.format.extent53 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.titleConsumo alimentar de crianças com transtorno do espectro autista mediante o distanciamento social ocasionado pela pandemia da COVID-19pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5033169458147279pt_BR
dc.description.abstractxAutism Spectrum Disorder (ASD) is a developmental disorder that results in deficits in social communication and social interaction, with presence of restrictive and repeated behaviors patterns. One of the important characteristics of ASD is food selectivity, present in most of the population, together with gastrointestinal dysfunctions. Due the COVID-19 pandemic and the social distancing measures, the global routine was modified, also reflecting changes in the eating habits of individuals and affecting the food consumption of people with autism. The aim of this study is to analyze the food consumption of children with ASD before and during the new coronavirus pandemic. The study uses database from the research project "IMPACT OF THE COVID-19 PANDEMIC ON THE LIFE OF CHILDREN AND ADOLESCENTS WITH AUTISTIC SPECTRUM DISORDERS (ASD), PERNAMBUCO, and “Google forms®” platform with the questionnaire link sent though the WhatsApp social network. Twenty-six children between 3 and 11 years old participated in the research, investigating food consumption and clinic characteristics before and during the pandemics. It was observed that more than 50% of the children had an early diagnosis before 3 years old, and the most frequent comorbidities noticed were Attention Deficit Hyperactivity Disorder, Obsessive-Compulsive Disorder and Anxiety. About 69.23% were taking medicines, more than 80% of the children were not monitored by a nutritionist and did not have any nutritional restrictions. About 57.69% of the children didn’t have any physical activity. Through the assessment of the frequency of food consumption, it was observed that among children who consume fruits and vegetables daily, this consumption was maintained before (50%) and during the pandemic (50%); the same happens in relation to those who consumed weekly in this group (11.54% vs 11.54%), children who did not consume this group before the pandemic continued not to consume during the pandemic; Regarding the consumption of foods based on wheat, milk and dairy products was consumed daily, 69.23% of children kept the same amount of consumption daily, during the pandemic, in other hand, 3.84% of children who did not consume these groups, started to consuming 1 to 3 times per week. Also, it was noticed an increase in the daily consumption of processed food (50% to 57.70%) between those who did not used to consume these kinds of food, which are inflammatory. There was also a high consumption of sugar by children (88.46%), which leads to the worsening of gastrointestinal symptoms in children with ASD, favoring intestinal dysbiosis and complications of the condition. Thus, it is understood that it is important to support nutritional strategies and follow up with a professional nutritionist to prevent nutritional deficiencies and systemic changes in individuals with ASD.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Nutriçãopt_BR
dc.degree.departament::(CAV-NN) - Núcleo de Nutriçãopt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Nutrição – Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitória de Santo Antãopt_BR
Aparece en las colecciones: (CAV) TCC - Nutrição

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