Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51974

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCAVALCANTI, Mariana Izabel Sena Barreto de Melo-
dc.contributor.authorFELICIANO, Mirella da Conceição-
dc.date.accessioned2023-08-21T13:04:46Z-
dc.date.available2023-08-21T13:04:46Z-
dc.date.issued2021-12-20-
dc.date.submitted2023-08-21-
dc.identifier.citation.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51974-
dc.description.abstractIntrodução: As Infecções Sexualmente Transmissíveis configuram-se como importante problema de saúde pública no mundo, a cada dia estima-se que um milhão de pessoas sejam infectadas no mundo, além disso, quando não tratadas corretamente uma das consequências que pode vir a ocorrer é o óbito. Objetivo: Analisar os óbitos relacionados às infecções sexualmente transmissíveis no Brasil, entre os anos de 2005 e 2019. Métodos: Trata-se de um estudo de transversal descritivo, quantitativo, que utilizou-se de dados secundários de domínio público do Sistema de Informações Sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, e realizou-se em 3 estágios: (i) descrição do perfil dos óbitos relacionados às infecções sexualmente transmissíveis selecionadas e do agrupamento delas (HIV/AIDS, Sífilis e as Hepatites B e C), a partir das variáveis: sexo, faixa etária detalhada do falecido, cor/raça, estado civil e escolaridade; (ii) avaliação da tendência da ocorrência dos óbitos no país de cada uma das ISTs e do agrupamento delas; (iii) análise da distribuição espacial de cada uma das ISTs e do agrupamento delas durante o período do estudo. Resultados: Dentre os anos de 2005 a 2019 foram registrados 213.716 óbitos por ISTs, desses 177.856 são referentes ao HIV/AIDS, 464 a Sífilis, 7.685 a Hepatite B e 27.714 a Hepatite C. Notou-se uma maior frequência desses óbitos quando reunidas as ISTs em pessoas do sexo masculino, negros (pretos e pardos), solteiros e com escolaridade abaixo dos 8 anos concluídos. Há uma tendência a queda nos últimos anos quando se fala do HIV/AIDS e as Hepatites B e C, no caso da Sífilis se tem uma tendência de crescimento, além disso, quando agrupadas são mais presentes em alguns estados (Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina) e regiões (Sul). Considerações Finais: Quando agrupadas as ISTs mostram tendência decrescente dos óbitos, porém, deve-se cada vez mais serem criadas estratégias para detecção precoce, tratamento em momento oportuno e contínuo a fim de evitar ainda mais os esses óbitos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.format.extent47 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectDoenças sexualmente transmissíveispt_BR
dc.titleAnálise dos óbitos por infecções sexualmente transmissíveis no Brasil entre os anos de 2005 e 2019pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5919268347235880pt_BR
dc.description.abstractxIntroduction: Sexually Transmitted Infections are configured as an important public health problem in the world, every day it is estimated that one million people are infected in the world, moreover, when not treated correctly one of the consequences that may occur is death. Objective: To analyze the deaths related to sexually transmitted infections in Brazil, between the years 2005 and 2019. Methods: This is a cross-sectional descriptive, quantitative study, which used secondary public domain data from the Mortality Information System of the Ministry of Health, and was carried out in 3 stages: (i) description of the profile of deaths related to the selected sexually transmitted infections and their grouping (HIV/AIDS, Syphilis and the Hepatitis B and C), from the variables: sex, detailed age group of the deceased, color/race, marital status and education; (ii) evaluation of the trend of the occurrence of deaths in the country of each of the STIs and their grouping; (iii) analysis of the spatial distribution of each of the STIs and their grouping during the study period. Results: Between the years 2005 to 2019, 213,716 STI deaths were recorded, of these 177,856 are related to HIV/AIDS, 464 to Syphilis, 7,685 to Hepatitis B and 27,714 to Hepatitis C. We noticed a higher frequency of these deaths when the STIs are grouped in males, blacks (black and mixed race), single and with less than 8 years of schooling. There is a tendency to fall in recent years when talking about HIV/AIDS and Hepatitis B and C, in the case of Syphilis there is a tendency to grow, moreover, when grouped together they are more present in some states (Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro and Santa Catarina) and regions (South). Final Considerations: When grouped the STIs show a decreasing trend in deaths, however, strategies for early detection and timely and continuous treatment should be increasingly created in order to further prevent these deaths.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Saúde Coletivapt_BR
dc.degree.departament::(CAV-NSC) - Núcleo de Saúde Coletivapt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Saúde Coletivapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitória de Santo Antãopt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Saúde Coletiva

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Feliciano, Mirella da Conceição.pdf1,36 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons