Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52116

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorZANFORLIN, Sofia Cavalcanti-
dc.contributor.authorQUINTERO, Dina Tatiana Quintero-
dc.date.accessioned2023-08-31T13:56:50Z-
dc.date.available2023-08-31T13:56:50Z-
dc.date.issued2023-02-16-
dc.identifier.citationQUINTERO QUINTERO, Dina Tatiana. Comunicação comunitária indígena: a Ororubá Filmes como um processo decolonial. 2023. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52116-
dc.description.abstractEsta dissertação trata sobre os processos que a comunicação feita pela Ororubá Filmes, veículo de comunicação comunitária (PAIVA, 2003) do povo indígena Xukuru do Ororubá (Pesqueira/Pernambuco), gera sobre a mesma comunidade, uma vez que desenvolvem produções midiáticas feitas pelo povo, no seu território e para atender suas demandas próprias. Com um apontamento sobre as epistemologias do sul (BOAVENTURA, 2019), trabalhamos tanto o conceito quanto o movimento de decolonialidade (QUIJANO, 2005), que surge a partir das lutas e das análises travadas desde a segunda metade do século XX no território que conhecemos hoje como América Latina, num debate que percorre a importância da comunicação comunitária como uma ferramenta de luta, principalmente dos povos que foram subalternizados e da tentativa de, através dela, desafiar as várias violências de representação por parte dos veículos midiáticos hegemônicos, que de forma sistemática, atacam os povos indígenas, promovendo seu exterminio. Deste modo, relacionamos o conceito de decolonialidade à análise das transformações na visão da comunidade indígena que povoa a Serra do Ororubá, acerca de como estão sendo representados pelo seu veículo comunicacional próprio e sobre o valor que ganha dentro da etnia, questões investigadas por meio do trabalho de inspiração etnográfica. Assim, partimos para defender um fazer audiovisual perspectivado, que nasce dessa luta, mas que emerge como um modo específico de trabalhar tanto a palavra quanto a imagem e o som. Denominamos como Comunicação Comunitária Indígena essa comunicação que se afirma através da identidade dos povos indígenas, pois tal conceito detém cosmovisões particulares que permitem discutir etnicidade da comunidade onde, a partir delas, criam-se os discursos midiáticos e, sobretudo, uma matriz epistêmica própria (TORRICO, 2016), que parte dos princípios fundamentais da ancestralidade indígena (KRENAK, 2020).pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectXukuru do Ororubápt_BR
dc.subjectComunicação comunitáriapt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.titleComunicação comunitária indígena : a Ororubá Filmes como um processo decolonialpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1357648699046910pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3584727007106730pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Comunicacaopt_BR
dc.description.abstractxEsta disertación se trata sobre los procesos que la comunicación hecha por la Ororubá Filmes, vehículo de comunicación comunitária (PAIVA, 2003) del pueblo indígena Xukuru de Ororubá (Pesqueira/Pernambuco), generan sobre la misma comunidad, uma vez que se desarrollan producciones mediáticas hechas por la etnia, en su territorio y para atender sus demandas propias. Con un señalamiento sobre las epistemologías del sur (BOAVENTURA, 2019), trabajamos tanto el concepto como el movimiento de la decolonialidad (QUIJANO, 2005), que nace a partir de las luchas e de los análisis formulados desde la segunda mitad del siglo XX en el territorio que hoy conocemos como América Latina, en un debate que recorre la importancia de la comunicación comunitaria como una herramienta de lucha, principalmente para los pueblos que fueran subalternizados y de la tentativa de, a través de ella, desafiar las varias violencias de representación por parte de los vehículos mediáticos hegemónicos, que de forma sistemica atacan a las comunidades indígenas promoviendo su exterminio. De esta manera, relacionamos el concepto de decolonialidad al análisis de transformaciones en el modo de verse de la comunidad indígena que ocupa la montaña del Ororubá, acerca de como están siendo representados por su propio vehículo comunicacional y sobre el valor que gana dentro de la etnia, cuestiones investigadas por medio del trabajo de inspiración etnográfica. Así, partimos para defender uma forma de hacer audiovisual perspectivado que nace de esa lucha, pero que surge como un modo específico de trabajar tanto la imagen como la palabra y el sonido. Sobre esa comunicación que se reafirma a través de la identidad indígena, denominamos aquí como Comunicación Comunitaria Indígena, pues tienen cosmovisiones particulares que permiten discutir etnicidad de la comunidad donde, a partir de ella, se crian discursos mediáticos y, sobre todo, uma matriz epistemológica propia, (TORRICO, 2016) que parte de los principios fundamentales de la ancestralidad indígena (KRENAK, 2020).pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Comunicação

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Dina Tatiana Quintero Quintero.pdf3,4 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons