Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53591

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLAPA, Tomás de Albuquerque-
dc.contributor.authorBERNARDO, Júlio Gabriel da Silva-
dc.date.accessioned2023-11-14T23:01:03Z-
dc.date.available2023-11-14T23:01:03Z-
dc.date.issued2023-10-03-
dc.date.submitted2023-11-13-
dc.identifier.citationBERNARDO, Júlio Gabriel da Silva. Racialização e vulnerabilidade socioespacial na modernização sanitarista do Recife. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53591-
dc.description.abstractO presente trabalho corresponde a uma revisão teórica sobre a temática das transformações da cidade do Recife, na lógica da produção higienista do espaço urbano. A análise volta-se ao papel do Estado e da sociedade, no contexto das transformações urbanas ocorridas nas primeiras décadas do século XX. De modo particular, procura destacar os ideais sanitaristas e suas consequências, no que tange ao racismo ambiental e à vulnerabilidade socioespacial. O objeto da pesquisa é o urbanismo sanitarista enquanto estratégia adotada para o projeto de modernização do Recife, nas primeiras décadas do século XX. O principal objetivo é o esclarecimento das razões que justificaram a prática sanitarista, como uma solução para os problemas urbanos, a fim de avaliar os impactos socioespaciais, em consequência da prática sanitarista na reforma da cidade do Recife. Partindo da conceituação de racismo ambiental e da vulnerabilidade, em sua dimensão espacial, é apresentado um histórico do urbanismo no Recife, influenciado pelo sanitarismo. Tomando-se como referência a “cidade insalubre”, a pesquisa busca analisar as condições sanitárias no contexto social, político, econômico e tecnológico, na virada do século XIX para o século XX, quando o urbanismo sanitarista europeu serviu de modelo. Dessa maneira, busca-se esclarecer as razões que justificaram a prática sanitarista, destacando-se os aspectos do racismo ambiental e da vulnerabilidade socioespacial que caracterizaram o processo de modernização da cidade do Recife.pt_BR
dc.format.extent68p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectUrbanismo sanitaristapt_BR
dc.subjectRacismo ambientalpt_BR
dc.subjectVulnerabilidade socioespacialpt_BR
dc.titleRacialização e vulnerabilidade socioespacial na modernização sanitarista do Recifept_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9862482419194023pt_BR
dc.description.abstractxThis paper corresponds to a theoretical review on the theme of transformations in the city of Recife, in the logic of the hygienist production of urban space. The analysis focuses on the role of the State and society, in the context of urban transformations that occurred in the first decades of the 20th century. In particular, it seeks to highlight sanitary ideals and their consequences, with regard to environmental racism and socio-spatial vulnerability. The object of the research is the sanitarist urbanism as a strategy adopted for the modernization project of Recife, in the first decades of the 20th century. The main objective is to clarify the reasons that justified the sanitary practice as a solution to urban problems, in order to evaluate the socio-spatial impacts, as a result of the sanitary practice in the reform of the city of Recife. Starting from the conceptualization of environmental racism and vulnerability in its spatial dimension, a history of urbanism in Recife, influenced by sanitarism, is presented. Having the “unhealthy city” as a reference, the research seeks to analyze sanitary conditions in the social, political, economic and technological context, at the turn of the 19th century to the 20th century, when European sanitary urbanism served as a model. In this way, we seek to clarify the reasons that justified the sanitary practice, highlighting the aspects of environmental racism and socio-spatial vulnerability that characterized the modernization process of the city of Recife.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadas::Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.degree.departament::(CAC-DAU) - Departamento de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.degree.graduation::CAC-Curso de Arquitetura e Urbanismo – Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC JULIO GABRIEL DA SILVA BERNARDO.pdf10,12 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons