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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCABRAL, Poliana Coelho-
dc.contributor.authorSILVA, Maria Daniely dos Santos-
dc.date.accessioned2023-11-21T14:20:49Z-
dc.date.available2023-11-21T14:20:49Z-
dc.date.issued2023-11-10-
dc.date.submitted2022-12-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53630-
dc.description.abstractA obesidade infantil vem crescendo nas últimas décadas, sendo esse processo reconhecido como transição nutricional. Diversos fatores, como o alto consumo alimentos ultraprocessados (AUP), contribuem para tal processo e resultam em uma predisposição ao aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis além de alterações no estado nutricional. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar o consumo e a idade de introdução de AUPs por crianças de seis meses a cinco anos. É um estudo do tipo série de casos com amostragem por conveniência, envolvendo crianças sob atendimento ambulatorial e crianças admitidas para internamento no Hospital das Clínicas de Pernambuco (HCPE). O consumo alimentar foi avaliado por meio de um questionário de frequência alimentar e também foram coletados dados sobre a idade de introdução dos AUPs, bem como dados demográficos, socioeconômicos e antropométricos. Foram avaliadas 80 crianças, com uma faixa etária média de 23 meses. Observou-se que 22,5% e 36,2% apresentavam excesso de peso, pelos indicadores peso/idade (P/I) e índice de massa corporal/idade (IMC/I) respectivamente, e 25% apresentaram baixa estatura de acordo com o indicador estatura/idade (E/I). A introdução dos AUPs ocorreu em uma média de idade de 8,8 meses, sendo 20,5% menores de 6 meses e o principal alimento foi o biscoito maisena (70,0%). Acerca das características maternas, 63,7% possuíam o ensino médio completo ou incompleto e 61,2% subsistiam com renda igual ou inferior a 1 salário mínimo. A introdução precoce de AUPs teve uma associação com a menor escolaridade da mãe, com a menor renda familiar e uma tendência de associação com a menor idade da mãe. Esses resultados revelam que o consumo dos AUPs tem ocorrido de maneira precoce, dessa forma, podemos destacar os fatores socioeconômicos como de maior influência.pt_BR
dc.description.sponsorship::SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE-PE (SES-PE)pt_BR
dc.format.extent45p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectconsumo alimentarpt_BR
dc.subjectalimentos ultraprocessadospt_BR
dc.subjectcriançaspt_BR
dc.subjectobesidade infantilpt_BR
dc.titleConsumo de alimentos ultraprocessados em pacientes pediátricos em um hospital universitáriopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusao de especializacaopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8140828273563212pt_BR
dc.degree.levelEspecializacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9196345444973053pt_BR
dc.description.abstractxChildhood obesity rates have increased substantially over the past decade this process is recognized as a nutritional transition. Several factors, such as high consumption of ultra-processed foods (UPF), are associated to this process and result in higher predisposition to development of non-communicable chronic diseases and changes in nutritional status. Thus, the objective of this study was to evaluate the average age of introduction and frequency of consumption of UPFs by children aged six months to five years. This study is a case series with convenience sampling, involving children under outpatient care and under inpatient care admitted at the Hospital das Clínicas de Pernambuco (HCPE). Food consumption was assessed using a food frequency questionnaire and data were collected on the age at which UPFs were introduced, as well as demographic, socioeconomic and anthropometric data. Eighty children were evaluated, with an average age of 23 months. It was observed that 22.5% and 36.2% were overweight, according to the weight/age (W/A) and body mass index/age (BMI/A) indicators, respectively, and 25% were diagnosed with short stature according to the height/age (H/A) indicator. The introduction of AUPs occurred at an average age of 8.8 months, 20.5% were younger than 6 months and the main food was cornstarch biscuits (70.0%). Regarding maternal characteristics, 63.7% had completed or incomplete secondary education and 61.2% have a monthly income equal or less than 1 minimum wage. Early introduction of UPFs was associated with lower maternal education, lower family income, and a trend toward association with younger mothers. These results reveal that consumption of UPFs has occurred at an early age, thus, we can highlight the socioeconomic factors as having the greatest influence.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Nutriçãopt_BR
dc.degree.departament::Departamento de Nutrição UFPEpt_BR
dc.degree.graduation::Programa de Residência em Nutriçãopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece en las colecciones: Programa de Residência em Nutrição

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