Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53698

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGUILLEN, Isabel Cristina Martins-
dc.contributor.authorCUNHA, Nairam Santana da-
dc.date.accessioned2023-11-22T19:59:32Z-
dc.date.available2023-11-22T19:59:32Z-
dc.date.issued2023-08-25-
dc.identifier.citationCUNHA, Nairam Santana da. “O que se vê pode não ser... Será?”: a figura de Mário Miranda no xangô pernambucano (1960-1979). 2023. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53698-
dc.description.abstractEste trabalho se propõe a narrar a trajetória de vida de Amaro José Martins, conhecido popularmente como Mário Miranda e/ou Maria Aparecida. Mário Miranda nasceu em 1929 e faleceu no ano de 1991, obtendo visibilidade no meio social durante a década de 1970, em virtude da religiosidade e participação nas agremiações carnavalescas. Em vida exerceu o ofício de babalorixá no culto aos orixás, como também tornou-se conhecido pela sua performatividade de gênero ao assumir a personalidade feminina Maria Aparecida. Assim, o objetivo deste trabalho, ao construir a trajetória de Mário Miranda, é compreender como sua presença atuante foi percebida pela imprensa, por produções literárias, fotográficas, áudios- visuais e pela memória de quem o conheceu. O período em destaque compreende a fase em que Mário Miranda recebeu notoriedade na cidade de Recife, mas não se limita a essa temporalidade, abrangendo acontecimentos da infância à morte. Para tanto, nos servimos de bibliografia considerável acerca do objeto, periódicos locais, fotografias, vídeos e entrevistas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPernambuco - Históriapt_BR
dc.subjectXangô (Culto)pt_BR
dc.subjectBabalorixás - Pernambucopt_BR
dc.subjectMiranda, Mário, 1929-1991pt_BR
dc.subjectTravestispt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.title“O que se vê pode não ser... Será?” : a figura de Mário Miranda no xangô pernambucano (1960-1979)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5851482934828713pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8822901286294537pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Historiapt_BR
dc.description.abstractxThis work proposes to narrate the life trajectory of Amaro José Martins, popularly known as Mário Miranda and/or Maria Aparecida. Mário Miranda was born in 1929 and died in 1991, gaining visibility in the social environment during the 1970s, due to his religiosity and participation in carnival associations. In life, he exercised the office of babalorixá in the cult of the orixás, as well as becoming known for his gender performativity when he assumed the female personality Maria Aparecida. Thus, the objective of this work, in building the trajectory of Mário Miranda, is to understand how his active presence was perceived by the press, by literary, photographic, audio-visual productions and by the memory of those who knew him. The highlighted period comprises the phase in which Mário Miranda received notoriety in the city of Recife, but it is not limited to this temporality, covering events from childhood to death. For that, we used a considerable bibliography about the object, local journals, photographs, videos and interviews.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Nairam Santana da Cunha.pdf2,83 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons