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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54142

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorLIMA, Marília de Carvalho-
dc.contributor.authorSILVA, Ana Paula Ferreira da-
dc.date.accessioned2023-12-18T19:22:43Z-
dc.date.available2023-12-18T19:22:43Z-
dc.date.issued2023-02-24-
dc.identifier.citationSILVA, Ana Paula Ferreira da. Influência do peso ao nascer e ganho de peso pós natal na circunferência do pescoço na adolescência. 2023. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54142-
dc.description.abstractHá evidências de que crianças nascidas com baixo peso estão mais suscetíveis a apresentar rápido ganho de peso pós-natal e, a acumular uma maior proporção de gordura na região superior do corpo, sendo esta apontada como um proxy de vulnerabilidade às alterações metabólicas na vida adulta. Portanto, o estudo teve o objetivo de verificar a associação do peso ao nascer e do ganho de peso pós-natal com a circunferência do pescoço e a associação desta medida com marcadores metabólicos, em adolescentes nascidos a termo. Este é um estudo de coorte de nascimento, iniciado em 1993, na Zona da Mata Meridional de Pernambuco. A amostra consistiu em 214 crianças recrutadas ao nascer (74 nascidos com baixo peso e 140 com peso adequado), reavaliadas aos 18 anos de idade. As variáveis de exposição foram peso ao nascer e ganho de peso pós-natal e o desfecho a circunferência do pescoço aos 18 anos. Variáveis socioeconômicas e demográficas, estado nutricional, consumo alimentar e nível de atividade física do adolescente foram avaliadas como covariáveis. Verificamos também a associação da circunferência do pescoço com marcadores metabólicos bioquímicos e a pressão arterial. O rápido ganho de peso nos primeiros seis meses de vida foi observado em 39,8% das crianças. A média da circunferência do pescoço aos 18 anos foi 33,4 cm (Desvio Padrão 2,84 cm), 8,9% dos adolescentes foram classificados com aumento da circunferência do pescoço. O peso ao nascer não apresentou associação com a circunferência do pescoço na adolescência. A análise de regressão linear múltipla mostrou que o rápido ganho de peso nos primeiros seis meses de vida explicou 2,2% da variação da circunferência do pescoço. O excesso de peso e a atividade física sedentária, explicaram juntas 21,2% dessa variação e a baixa escolaridade do adolescente 5,4%. O sexo masculino foi a variável que sozinha melhor explicou a variação da circunferência do pescoço (35,6%). Não foi observada associação entre a circunferência do pescoço e os marcadores metabólicos na adolescência. Concluímos que o rápido ganho de peso nos seis primeiros meses de vida influenciou no aumento da circunferência do pescoço na adolescência, assim como condição socioeconômica, estilo de vida e fator biológico, representado pelo sexo. No entanto, embora a maior circunferência do pescoço seja um marcador antropométrico utilizado como proxy de desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares, no nosso estudo, não foi observada associação com a glicemia, o HOMA-IR perfil lipídico e níveis pressóricos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPeso nascerpt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectCircunferência do pescoçopt_BR
dc.subjectComposição corporalpt_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.titleInfluência do peso ao nascer e ganho de peso pós natal na circunferência do pescoço na adolescênciapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coGONÇALVES, Fabiana Cristina Lima da Silva Pastich-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4026485925524330pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2941443133440411pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Saude da Crianca e do Adolescentept_BR
dc.description.abstractxThere is evidence that children born with low weight are more likely to have rapid postnatal weight gain and to accumulate a greater proportion of fat in the upper body region, which is indicated as a proxy for vulnerability to metabolic changes in adult life. Therefore, the study aimed to verify the association of birth weight and postnatal weight gain with neck circumference and the association of this measure with metabolic markers, in adolescents born at term. This is a birth cohort study, initiated in 1993, in the Zona da Mata Meridional of Pernambuco. The sample consisted of 214 children recruited at birth (74 born with low weight and 140 with adequate weight) and reassessed at 18 years of age. The exposure variables were birth weight and postnatal weight gain and the outcome was neck circumference at age 18. Socioeconomic and demographic variables, nutritional status, food intake and physical activity level of the adolescent were assessed as covariates. We also verified the association of neck circumference with biochemical metabolic markers and blood pressure. Rapid weight gain in the first six months of life was observed in 39.8% of children. Mean neck circumference at age 18 years was 33.4 cm (Standard Deviation 2.84 cm), 8.9% of adolescents were classified as having increased neck circumference. Birth weight showed no association with neck circumference in adolescence. Multiple linear regression analysis showed that rapid weight gain in the first six months of life explained 2.2% of the variation in neck circunference. Overweight and sedentary physical activity together explained 21.2% of this variation and low education of adolescents explained 5.4%. Male gender was the variable that alone best explained the variation in WC (35.6%). No association was observed between neck circumference and metabolic markers in adolescence. We conclude that rapid weight gain in the first six months of life influenced the increase in neck circumference in adolescence, as well as socioeconomic condition, lifestyle, and the biological factor represented by sex. However, although larger neck circumference is an anthropometric marker used as a proxy for development of cardiovascular disease, in our study it was not associated with glycemia, HOMA-IR, lipid profile, and blood pressure levels.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/7560318218256499pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Saúde da Criança e do Adolescente

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