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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55513
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Título: | Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo |
Autor(es): | SILVA, Sílvio Francisco da |
Palavras-chave: | Inulina; Fungos; Enzima; Yacon; Alcachofra de Jerusalém |
Data do documento: | 27-Jul-2023 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | SILVA, Sílvio Francisco da. Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo. 2023. Dissertação (Mestrado em Biologia de Fungos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. |
Abstract: | As inulinases são enzimas que hidrolisam a inulina, tendo como subproduto final frutooligossacarídeos (FOS), frutose e um pouco de glicose. A indústria alimentícia utiliza-se dos xaropes de frutose como adoçante no preparo de seus alimentos, tornando um produto amplamente utilizado por apresentar características benéficas à saúde. A frutose obtida pela ação da inulinase sobre a inulina, produz quantidades significativas, com uma única reação enzimática. O presente trabalho avaliou isolados de Aspergillus alabamensis, como produtor da enzima inulinase, tendo como substrato a batata yacon (Smallanthus sonchifolius) e a alcachofra de Jerusalém (Helianthus tuberosus) ricas em inulina. Foram avaliados 20 isolados de A. alabamensis, procedentes da Micoteca URM da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Para a seleção do melhor substrato para a produção enzimática, foi utilizado um meio alternativo acrescidos de 15g dos tubérculos que foram triturados em liquidificador, e utilizando o método da fermentação submersa. Os fungos foram reativados em meio ágar extrato de malte (MEA) e transferidos para o meio alternativo numa concentração de esporos a 2,0x106. O processo de fermentação foi realizado por 96 h de forma constante, sob agitação constante a 200 rpm, a 28 oC. Após o período de fermentação, a biomassa microbiana foi separada por filtração para posterior secagem a 105 oC por 24 h e o líquido, denominado de extrato enzimático bruto, centrifugado e armazenado em freezer na temperatura de - 20, para a quantificação e caracterização bioquímica da inulinase (pH, temperatura e íons). Foram selecionados os cinco maiores produtores de inulinase para quantificação de atividade. O pH ótimo para todos os isolados foi pH 4,8, apresentando estabilidade em uma faixa de pH entre 4,0 e 5,6 após 180 min. A temperatura ótima da inulinase de todos os isolados foi de 90 oC, permanecendo estável entre 80 e 90 oC durante 180 min. O íon Mn2+, foi capaz de aumentar a atividade enzimática da inulinase produzida por todos os isolados selecionados. Dessa forma, a inulinase produzida por Aspergillus alabamensis, apresenta potencial para sua utilização em diferentes processos industriais. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55513 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos |
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