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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56321

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dc.contributor.advisorPÔRTO, Kátia Cavalcanti-
dc.contributor.authorARAÚJO, Anna Cristina Ferreira de-
dc.date.accessioned2024-05-21T11:36:54Z-
dc.date.available2024-05-21T11:36:54Z-
dc.date.issued2024-02-26-
dc.identifier.citationARAÚJO, Anna Cristina Ferreira de. Avaliação atual e futura da distribuição e estrutura funcional de musgos (Bryophyta) endêmicos da Floresta Atlântica. 2024. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56321-
dc.description.abstractEspécies endêmicas apresentam uma distribuição limitada e, consequentemente, tendem a apresentar nicho ecológico mais restrito. Assim, até pequenas alterações ambientais são capazes de afetar essas comunidades, impactando negativamente tanto a distribuição das espécies quanto sua estrutura funcional. Devido a alta representatividade de musgos endêmicos na Floresta Atlântica e sua comprovada sensibilidade a alterações ambientais, esta dissertação possui os seguintes objetivos: determinar áreas com maior riqueza e diversidade funcional de musgos endêmicos deste Domínio; verificar se as áreas de endemismo de musgos na Floresta Atlântica são consistentes com centros de endemismo anteriores descritos na literatura; avaliar se o atual sistema de rede de áreas protegidas na Floresta Atlântica é eficaz na conservação de musgos endêmicos (Capítulo I); e avaliar como os atributos das espécies deste Domínio fitogeográfico respondem a longo prazo, frente às mudanças climáticas (Capítulo II). A riqueza de espécies, divergência funcional e equidade funcional apresentaram relação positiva com a latitude. Todas as áreas de endemismo consensual foram evidenciadas para a região Sudeste da Floresta Atlântica. Além disso, 111 Unidades de Conservação se sobrepuseram a áreas de endemismo de musgos na Floresta Atlântica. Comparado com o cenário atual, a área de adequabilidade ambiental >50% de todas as entidades funcionais irá aumentar discretamente no futuro, tanto para o cenário otimista quanto para o pessimista, apesar de não haver diferença significativa. O entendimento dos padrões de distribuição e diversidade funcional de musgos endêmicos da Floresta Atlântica, no tempo atual e futuro, está relacionado a um conjunto de fatores ambientais e de uso da terra no Brasil.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtributos morfológicospt_BR
dc.subjectBriófitaspt_BR
dc.subjectCentro de endemismopt_BR
dc.subjectDistribuição potencial de espéciespt_BR
dc.subjectDiversidade funcionalpt_BR
dc.titleAvaliação atual e futura da distribuição e estrutura funcional de musgos (Bryophyta) endêmicos da Floresta Atlânticapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSILVA, Mércia Patrícia Pereira-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0355630414624430pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5394344598750765pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Biologia Vegetalpt_BR
dc.description.abstractxEndemic species exhibit a limited distribution and, consequently, are prone to have a narrower ecological niche. Thus, even minor environmental changes can impact these communities, negatively affecting both species distribution and their functional structure. Due to the high representation of endemic mosses in the Atlantic Forest and their proven sensitivity to environmental changes, this work aims to: determine areas with the highest richness and functional diversity of endemic mosses in this domain; verify if the moss endemism areas in the Atlantic Forest are consistent with previously described endemism centers in the literature; assess the effectiveness of the current network of protected areas in the Atlantic Forest in conserving endemic mosses (Chapter I); and evaluate how species attributes in this phytogeographic domain respond in the long term to climate change (Chapter II). Species richness, functional divergence, and functional evenness showed a positive relationship with latitude. All consensus endemism areas were evidenced for the Southeastern region of the Atlantic Forest. Additionally, one hundred and eleven Conservation Units overlapped with moss endemism areas. Compared to the current scenario, the environmental suitability area >50% for all functional entities will increase slightly in the future, for both optimistic and pessimistic scenarios, although there is no significant difference. Understanding the distribution patterns and functional diversity of endemic mosses in the Atlantic Forest, both currently and in the future, is related to a set of environmental factors and land use in Brazil.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/0809239562701954pt_BR
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