Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57392

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBARBOSA, Leila Maria Alvares-
dc.contributor.authorTAVARES, Gabriella Gonçalves de Souza-
dc.date.accessioned2024-08-15T15:09:23Z-
dc.date.available2024-08-15T15:09:23Z-
dc.date.issued2024-08-01-
dc.date.submitted2024-08-14-
dc.identifier.citationTAVARES, Gabriella Gonçalves de Souza. Características da dor autorreferida em mulheres cisgênero: Estudo observacional. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57392-
dc.description.abstractObjetivo: Caracterizar a dor autorreferida em mulheres cisgênero com dor vulvar, analisando início, localização, padrão temporal, gravidade e sintomas associados, além da interferência na autoestimulação/penetração, vida cotidiana, aspectos cognitivos/emocionais e função sexual. Metodologia: Estudo observacional em que foram incluídas mulheres cisgênero, maiores de 18 anos, com autorrelato de dor vulvar. As participantes responderam um questionário com dados sociodemográficos, antropométricos, gineco-obstétricos e clínicos, seguido pela avaliação da dor vulvar através do Vulvar Pain Assessment Questionnaire (VPAQ-BRasil). Resultados: Foram incluídas 55 mulheres, com média de idade de 30,5 anos (DP 5,68) e intensidade da dor de 7,8 (DP 1,91). A maioria era solteira (49,1%), nuligesta (36,4%), sexualmente ativa (65,5%), com frequência sexual de até uma vez por semana (43,6%) e não usava analgésicos (89,1%). As principais localizações da dor foram clitóris (36,4%) e abertura vaginal (25,5%), com início há mais de 10 anos (43,6%), em situações de contato não sexual (45,5%) e sexual (43,6%), desencadeada pela penetração (2,7%). O sintoma mais comum foi secura vulvar (61,8%) e a dor foi descrita como queimação (85,5%). As médias das subescalas do VPAQ-BRasil variaram de 1,05 (DP 0,20) a 1,51 (DP 0,10). Conclusão: Mulheres cisgênero com dor vulvar relatam dor principalmente no clitóris e abertura vaginal, com sintomas de queimação e secura, presente há mais de 10 anos. Não houve significância clínica nas subescalas de gravidade da dor, reações cognitivas/emocionais, interferência na vida cotidiana, função sexual e autoestimulação/penetração, avaliadas pelo VPAQ-BRasil.pt_BR
dc.format.extent20p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectDor crônicapt_BR
dc.subjectVulvodíniapt_BR
dc.titleCaracterísticas da dor vulvar autorreferida em mulheres cisgênero : Estudo Observacionalpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coFREIRE, Silvana Neves Dias-
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4806128200076589pt_BR
dc.description.abstractxObjective: To characterize self-reported pain in cisgender women with vulvar pain by analyzing onset, location, temporal pattern, severity, and associated symptoms, as well as interference with self-stimulation/penetration, daily life, cognitive/emotional aspects, and sexual function. Methodology: A case series study was conducted including cisgender women over 18 years old with self-reported vulvar pain. Participants completed a questionnaire covering sociodemographic, anthropometric, gynecological-obstetric, and clinical data, followed by the evaluation of vulvar pain using the Vulvar Pain Assessment Questionnaire (VPAQ-BR). Results: Fifty-five women were included, with an average age of 30.5 years (SD 5.68) and pain intensity of 7.8 (SD 1.91). Most were single (49.1%), nulligest (36.4%), sexually active (65.5%), with sexual frequency up to once a week (43.6%), and did not use analgesics (89.1%). The main pain locations were the clitoris (36.4%) and vaginal opening (25.5%), with onset over 10 years ago (43.6%), occurring in situations of non-sexual (45.5%) and sexual contact (43.6%), and triggered by penetration (2.7%). The most common symptom was vulvar dryness (61.8%) and the pain was described as burning (85.5%). The mean scores of the VPAQ-BR subscales ranged from 1.05 (SD 0.20) to 1.51 (SD 0.10). Conclusion: Cisgender women with vulvar pain report pain primarily in the clitoris and vaginal opening, with symptoms of burning and dryness, present for over 10 years. There was no clinical significance in the subscales of pain severity, cognitive/emotional reactions, interference in daily life, sexual function, and self-stimulation/penetration, as assessed by the VPAQ-BR.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Fisioterapia e Terapia Ocupacionalpt_BR
dc.degree.departament::(CCS-DFS) - Departamento de Fisioterapia pt_BR
dc.degree.graduation::CCS-Curso de Fisioterapiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6944956289889218pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0009-0000-2620-7526pt_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Gabriella Tavares OFICIAL.pdf279,84 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons