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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57405

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMARTINS, Paulo Henrique-
dc.contributor.authorGUERRA, Indira Corban Brito-
dc.date.accessioned2024-08-16T13:11:04Z-
dc.date.available2024-08-16T13:11:04Z-
dc.date.issued2023-02-23-
dc.identifier.citationGUERRA, Indira Corban Brito. Regime do inconsciente colonial capitalístico: entendendo seus mecanismos e buscando pistas para saídas decoloniais a partir das resistências micropolíticas de mestres e mestras da tradição. 2023. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57405-
dc.descriptionMARTINS, Paulo Henrique, também é conhecido em citações bibliográficas por: ALBUQUERQUE, Paulo Henrique Novaes Martins de.pt_BR
dc.description.abstractA partir de um aporte teórico e epistemológico que coloca em diálogo os pensamentos decoloniais e o pensamento rizomático dos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari, a pesquisa faz uma excursão pela colonialidade em sua dobra atual nomeada por Suely Rolnik de Regime do inconsciente Colonial Capitalístico, para depois identificar as micro resistências ativas de mestres e mestras na tradição e as suas potências de descolonização das subjetividades. Para isso utiliza-se da metodologia da cartografia para olhar os diagramas que compõem tais resistências, atentando para as linhas de fuga que apontam para caminhos de liberação dos potenciais germinativos dos desejos e subjetividades. Como resultado, a pesquisa chega em algumas pistas de rotas para a descolonização trazidas pelas resistências colocadas em curso pelas mestras e mestres da tradição escutadas durante o processo de campo. A escuta ganha lugar fundamental na investigação, que foi feita a partir das narrativas das mestras e mestres, sendo apreciada desde uma perspectiva onde as próprias narrativas tem autonomia.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectAcumulação primitivapt_BR
dc.subjectConstrução - Entendimentopt_BR
dc.subjectIdentificarpt_BR
dc.subjectInvestigação - Escutapt_BR
dc.titleRegime do inconsciente colonial capitalístico : entendendo seus mecanismos e buscando pistas para saídas decoloniais a partir das resistências micropolíticas de mestres e mestras da tradiçãopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3206774789468667pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6218095707596245pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Sociologiapt_BR
dc.description.abstractxFrom a theoretical and epistemological contribution that puts in dialogue the decolonial thoughts and the rhizomatic thought of the philosophers Gilles Deleuze and Félix Guattari, the research makes an inheritance for coloniality in its current fold named by Suelly Rolnik as Regime of the Colonial Capitalistic unconscious, to then identify as active micro-resistance of masters and mistresses in the tradition and as their powers of decolonization of subjectivities. For this, cartography methodology is used to look at the diagrams that make up such resistances, paying attention to the lines of flight that point to paths of liberation of the germinal potentials of desires and subjectivities. As a result, the research arrives at some clues of routes to decolonization brought by the resistance put in place by the masters of the tradition heard during the field process. Listening gains a fundamental place in the investigation, which was based on the narratives of the masters, being appreciated from a perspective where the narratives themselves have autonomy.pt_BR
dc.description.abstractxD'un apport théorique et épistémologique qui met en dialogue la pensée décoloniale et la pensée rhizomatique des philosophes Gilles Deleuze et Félix Guattari, la recherche fait un héritage pour la colonialité dans son giron actuel nommé par Suelly Rolnik comme Régime de l'inconscient capitaliste colonial, à s'identifient alors comme micro-résistance active des maîtres et maîtresses dans la tradition et comme leurs pouvoirs de décolonisation des subjectivités. Pour cela, la méthodologie cartographique est utilisée pour regarder les schémas qui composent ces résistances, en prêtant attention aux lignes de fuite qui indiquent des voies de libération des potentiels germinatifs des désirs et des subjectivités. De ce fait, la recherche parvient à quelques indices de voies de décolonisation apportés par les résistances mises en place par les maîtres de la tradition entendues lors du processus de terrain. L'écoute gagne une place fondamentale dans l'enquête, qui s'appuyait sur les récits des maîtres, étant appréciée dans une perspective où les récits eux-mêmes ont une autonomie.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Sociologia

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