Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58243

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCARDOZO, Teodomiro Noronha-
dc.contributor.authorFARIAS, Ana Cecilia Interaminense de-
dc.date.accessioned2024-10-23T22:15:39Z-
dc.date.available2024-10-23T22:15:39Z-
dc.date.issued2024-10-08-
dc.date.submitted2024-10-14-
dc.identifier.citationFARIAS, Ana Cecilia Interaminense de. Identificação criminal do condenado: a inconstitucionalidade do art. 9-A, § 8º da lei de execução penal. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58243-
dc.description.abstractEste trabalho realiza a análise da relação entre o princípio da não autoincriminação e a obrigação dos presos condenados sujeitarem-se a coleta compulsória de DNA para fins de identificação criminal. O art. 9-A da Lei de Execução Penal determina a coleta compulsória de DNA para os condenados, sob pena de falta grave caso haja recusa. O objetivo deste trabalho é indagar a constitucionalidade deste dispositivo da LEP, tendo em vista que qualquer medida que vise constranger o indivíduo a produzir provas, ainda que indolor, sem seu consentimento expresso, é vista como uma afronta à dignidade humana. Para realizar o estudo foi utilizado o método hipotético-dedutivo, além da revisão de literatura que se deu a partir de artigos científicos, bibliografia nacional, dissertação de mestrado e análise das manifestações dos amicus curie nos autos do Recurso Extraordinário 973.837/MG. Foi explorado o objetivo legal do procedimento, as consequência da aplicação da falta grave e a constatação de que a extração compulsória aos condenados trata-se de técnica de investigação e meio de prova. A relevância reside no fato de que, além de ser objeto de discussão na doutrina e na jurisprudência, a pesquisa aborda potenciais conflitos entre a norma e princípios constitucionais como o direito à não autoincriminação e a dignidade humana. O final deste estudo culmina na conclusão de que a previsão da falta grave ao condenado que se nega a fornecer seu material genético é inconstitucional, em razão da afronta ao princípio da não auto incriminação.pt_BR
dc.format.extent64p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIdentificação Criminalpt_BR
dc.subjectMaterial genéticopt_BR
dc.subjectExecução Penalpt_BR
dc.subjectCompulsoriedadept_BR
dc.titleIdentificação criminal do condenado: a inconstitucionalidade do art. 9-A, § 8º da lei de execução penalpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2955782451927420pt_BR
dc.description.abstractxThis study aims to examine whether is the compulsory submission to exams and tests that rely on the cooperation of the prisioner. The art. 9-A of the Penal Execution Law determines the compulsory collection of DNA for convicts, under penalty of serious misconduct if there is a refusal. The aim of this paper is to investigate the constitutionality of LEP’s device, bearing in mind that any measure that aims to force an individual to produce evidence, even painlessly, without their express consent, is seen as an affront to human dignity. In order to carry out the study, the hypothetical-deductive method was used, as well as a literature review based on scientific articles, national bibliography, a master's dissertation and an analysis of the amicus curie briefs in Extraordinary Resource 973.837/MG. The legal objective of the procedure was explored, as well as the consequences of the application of grave misconduct and the acknowledgement that compulsory extraction from convicts is an investigative technique and a means of proof. The relevance lies in the fact that, in addition to being the subject of discussion in doctrine and case law, the research addresses potential conflicts between the rule and constitutional principles such as the right to non-self-incrimination and human dignity. The end of this study culminates in the conclusion that the provision for serious misconduct for convicts who refuse to provide their genetic material is unconstitutional, due to its affront to the principle of non-self-incrimination.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadas::Direitopt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
4.4 ANA CECILIA INTERAMINENSE DE FARIAS.pdf731,06 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons