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Título: Paleontologia da Bacia do Araripe, nordeste do Brasil: histórico, evidências marinhas e uma nova espécie de Biválvio
Autor(es): Paula dos Santos Bruno, Ana
Palavras-chave: História da Paleontologia; Bacia do Araripe; Formação Santana; Ambiente marinho; Paleoecologia; Isótopos estáveis de C e O
Data do documento: 31-Jan-2009
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Paula dos Santos Bruno, Ana; Nóbrega Sial, Alcides. Paleontologia da Bacia do Araripe, nordeste do Brasil: histórico, evidências marinhas e uma nova espécie de Biválvio. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
Abstract: Neste trabalho é apresentada a evolução do conhecimento paleontológico e as evidências até hoje registradas de paleoambientes marinhos na Bacia do Araripe, nordeste do Brasil, bem como a descrição e análises de isótopos de C e O de uma nova espécie de molusco biválvio, objetivando contribuir para o conhecimento da paleomalacofauna e do paleoambiente da Formação Santana (Eocretáceo). No primeiro trabalho procurou-se reconstituir a história dos primeiros 150 anos do conhecimento paleontológico da Bacia do Araripe e em qual cenário da cultura geocientífica nacional ocorreram as diversas etapas deste desenvolvimento, através da análise de publicações que mencionam sua paleobiota e de relatos históricos. No trabalho seguinte foi realizada uma análise crítica da biota possivelmente marinha dos depósitos cretáceos da Bacia do Araripe registrada na literatura, objetivando oferecer uma visão integrada da ocorrência de organismos indubitavelmente marinhos na bacia, como subsídio para direcionar futuras investigações paleontológicas. Há citações de formas marinhas apenas na Formação Santana (membros Crato e Romualdo), confirmando-se como realmente marinhos somente alguns organismos deste último membro estratigráfico, ainda que mais investigações sejam necessárias para elucidar esta questão. Dessa forma, no último trabalho é efetuado um estudo taxonômico e geoquímico de uma nova espécie de biválvio baquevelídeo proveniente dos estratos mais superiores da Formação Santana (membro Romualdo, Pseudoptera beurleni n.sp.), que revelou ser um habitante de ambientes mixohalinos rasos e bem oxigenados. Pertencendo a um gênero predominantemente tethiano, sem ocorrências assinaladas no Atlântico Sul, P. beurleni possivelmente habitou uma extensão rasa do mar de Tethys, registrada pela deposição de carbonatos de mesma idade nas bacias do Araripe (Formação Santana) e Grajaú (Formação Codó)
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6007
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