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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62092

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Sidney Carlos Rocha da-
dc.contributor.authorSOUZA, Shirley Alves de-
dc.date.accessioned2025-04-02T19:12:55Z-
dc.date.available2025-04-02T19:12:55Z-
dc.date.issued2024-09-30-
dc.date.submitted2025-01-01-
dc.identifier.citationSOUZA, Shirley Alves de. Processos de interação das crianças atípicas na Educação Infantil: mapeando estratégias de inclusão. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia)- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62092-
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo ampliar o debate em torno dos processos interativos das crianças atípicas na Educação Infantil (EI) e, mais especificamente, realizar um levantamento das principais estratégias de inclusão utilizadas para favorecer sua interação. Para tanto, utilizou-se a investigação qualitativa por meio de uma triangulação resultante da combinação de observação não participante, entrevistas semiestruturadas e análises de documentos em uma creche-escola da cidade de Recife-PE, chamada CMEI Professor Paulo Rosas. Após realizar a triangulação, foram mapeadas as seguintes estratégias de inclusão utilizadas pela creche-escola para favorecer a interação das crianças atípicas no contexto educacional: (1) organização da rotina ou apresentação da agenda do dia de modo a oferecer segurança e previsibilidade do que iria acontecer; (2) organização das atividades em roda-círculo (seja de leitura, contação ou agenda do dia); (3) pensar atividades em grupos, de modo a deixar as crianças em pares ou umas com as outras em interação constante; (4) estímulo e incentivo para aproximar crianças atípicas das demais e vice versa; (5) tornar a hora do lanche um momento de troca – um comer juntos; (6) adaptação das atividades de modo a considerar singularidade, ritmo e dinâmica de cada criança, especialmente das atípicas; (7) presença de profissionais que favoreçam a inclusão e interação como com a Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) e Professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE); (8) sala de Recursos de inclusão; e (9) organização de relatórios das atividades. A partir desses resultados, pudemos concluir que pensar estratégias educacionais de inclusão no contexto da educação infantil é tanto possível quanto necessário se quisermos promover um ambiente educativo seguro e inclusivo que favoreça o desenvolvimento integral de nossas crianças, especialmente das crianças atípicas.pt_BR
dc.format.extent29p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInteraçãopt_BR
dc.subjectCrianças atípicaspt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectEducação Infantilpt_BR
dc.titleProcessos de interação das crianças atípicas na educação infantil: mapeando estratégias de inclusãopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSANTOS, Thiago Rodrigo Fernandes da Silva-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2561255691195850pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3522882034208076pt_BR
dc.description.abstractxThis paper aims to expand the debate on the interaction processes of atypical children in Early Childhood Education and, more specifically, to conduct a survey of the main inclusion strategies used to promote their interaction. To achieve this, qualitative research was conducted through triangulation, combining non-participant observation, semi-structured interviews, and document analysis at a daycare school in Recife, Pernambuco, called CMEI Professor Paulo Rosas. After triangulation, the following inclusion strategies used by the daycare-school to facilitate the interaction of atypical children in the educational context were mapped (1) organizing the daily routine or presenting the day’s schedule to provide a sense of security and predictability of what would happen; (2) arranging activities in a circle (whether for reading, storytelling, or the day’s schedule); (3) designing group activities to ensure children are paired or in constant interaction with one another; (4) encouraging and promoting interactions between atypical children and their peers, and vice versa; (5) making snack time a moment of exchange—a shared eating experience; (6) adapting activities to consider each child’s uniqueness, pace, and dynamics, especially for atypical children; (7) ensuring the presence of professionals who facilitate inclusion and interaction, such as Child Development Assistants and Specialized Educational Assistance teachers; (8) providing an Inclusion Resource Room; (9) organizing activity reports. Based on these results, we conclude that developing educational inclusion strategies in the context of early childhood education is both possible and necessary if we are to promote a safe and inclusive academic environment that fosters the comprehensive development of our children, especially atypical children. Keywords: Interaction; Atypical children; Inclusion; Early Childhood Education.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Humanas::Educaçãopt_BR
dc.degree.departament::(CE-DPSIE) - Departamento de Psicologia e Inclusão Educacionaispt_BR
dc.degree.graduation::CE-Curso de Pedagogiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/4753201283196524pt_BR
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