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Título : Estudo da percepção dos fatores de risco psicossociais do trabalho no serviço público: análise comparativa entre os setores da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (PROGEPE) da UFPE
Autor : SILVA, Elize Sampaio Nascimento
Palabras clave : Fatores de risco psicossociais; Saúde ocupacional; Normas Regulamentadoras; Copenhagen Psychosocial Questionnaire - COPSOQ
Fecha de publicación : 8-ene-2025
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : SILVA, Elize Sampaio Nascimento. Estudo da percepção dos fatores de risco psicossociais do trabalho no serviço público: análise comparativa entre os setores da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (PROGEPE) da UFPE. 2025. Dissertação (Mestrado em Ergonomia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Resumen : O cenário atual do trabalho apresenta desafios resultantes das novas formas de organização e do progresso tecnológico, que impactam a saúde física e mental dos trabalhadores. Os riscos psicossociais no ambiente laboral são fatores críticos, influenciando a saúde, o bem- estar e a produtividade. No serviço público, a percepção desses riscos ainda é pouco explorada, sendo necessário propor melhorias que favoreçam um ambiente mais equilibrado. O estudo teve como objetivo investigar a percepção dos servidores da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (PROGEPE) da UFPE quanto aos fatores de risco psicossociais e ergonômicos, além de sugerir recomendações para mitigar os riscos identificados. Foi realizado um estudo transversal, de abordagem mista, utilizando o Copenhagen Psychosocial Questionnaire (COPSOQ), questionários sociodemográficos e de abordagem de aspectos da ergonomia, além de reuniões participativas para identificação de problemas e soluções. A análise dos dados envolveu estatísticas descritivas e inferenciais. Os resultados destacaram exigências emocionais e cognitivas mais intensas entre mulheres e servidores jovens. Aqueles com mais de 10 anos de serviço relataram maior clareza nas funções, mas mais problemas de sono. A prática regular de atividade física foi associada a menor burnout e melhor saúde geral. Deficiências em ergonomia física (mobiliário inadequado, iluminação e climatização) e problemas organizacionais (comunicação ineficiente e burocracia) foram identificados, assim como variações entre os setores, com diferenças na interação social e no apoio mútuo. Por outro lado, foram reconhecidos aspectos positivos, como o apoio entre colegas e a valorização do trabalho, com potencial para fortalecer o ambiente organizacional. O estudo ressaltou a importância de integrar os riscos psicossociais e ergonômicos nos Programas de Gerenciamento de Riscos (PGR), em conformidade com as normas vigentes. O estudo reforça a necessidade de integrar os riscos psicossociais e ergonômicos ao PGR e recomenda intervenções ergonômicas, políticas de saúde mental e incentivos à prática de exercícios, promovendo um ambiente mais inclusivo e colaborativo.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62144
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ergonomia

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