Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62772

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Maria Betânia e-
dc.contributor.authorFerreira, Letícia Carvalho-
dc.date.accessioned2025-04-30T15:14:24Z-
dc.date.available2025-04-30T15:14:24Z-
dc.date.issued2025-04-08-
dc.date.submitted2025-04-11-
dc.identifier.citationFerreira, Letícia Carvalho. Análise da exposição Eu vi o mundo e ele começava nas periferias de Jaboatão: um dispositivo de memória. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Artes Visuais - Licenciatura) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62772-
dc.description.abstractEsta pesquisa analisa a exposição Eu vi o mundo e ele começava nas periferias de Jaboatão, realizada entre janeiro e abril de 2025 na Sankofa Galeria/Ateliê, localizada na Cohab 1, em Vila Rica, periferia de Jaboatão dos Guararapes. Financiada pela Lei Paulo Gustavo, a exposição reúne memórias individuais e coletivas que constroem a identidade da cidade sob a perspectiva das artistas Letícia Carvalho, Janielly Azevedo e Jéssica Lopes. O objetivo central é investigar como as obras da exposição funcionam como dispositivos de preservação e resgate de memórias, tanto para as artistas quanto para a comunidade local, destacando a importância das periferias na formação da identidade territorial. A metodologia inclui cartografia afetiva, pesquisa teórica sobre memória individual e coletiva, e análise de entrevistas com a ialorixá Janielly Azevedo e Lucas Phelipe Cunha Silva, morador da cidade cujas memórias influenciaram diretamente nas obras. A exposição é composta por uma obra dividida em três telas, um texto-manifesto e uma instalação interativa de cartões postais, além de ações pedagógicas que envolvem oficinas para crianças, resgatando a ancestralidade afro-indígena da região. Conclui-se que a arte, ancorada no território e na memória, é uma ferramenta poderosa para questionar narrativas hegemônicas e celebrar a riqueza cultural das periferias, transformando a galeria em um espaço de resistência e afirmação identitária.pt_BR
dc.format.extent69 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMemória coletivapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectPeriferiapt_BR
dc.subjectJaboatão dos Guararapespt_BR
dc.subjectArte/educação decolonialpt_BR
dc.titleAnálise da exposição Eu vi o mundo e ele começava nas periferias de Jaboatão: um dispositivo de memóriapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/9905341436035723pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0531466233320912pt_BR
dc.description.abstractxEsta investigación analiza la exposición Yo vi el mundo y comenzaba en las periferias de Jaboatão, realizada entre enero y abril de 2025 en la Sankofa Galería/Taller, ubicada en Cohab 1, en Vila Rica, periferia de Jaboatão dos Guararapes. Financiada por la Ley Paulo Gustavo, la exposición reúne memorias individuales y colectivas que construyen la identidad de la ciudad desde la perspectiva de las artistas Letícia Carvalho, Janielly Azevedo y Jéssica Lopes. El objetivo central es investigar cómo las obras de la exposición funcionan como dispositivos de preservación y rescate de memorias, tanto para las artistas como para la comunidad local, destacando la importancia de las periferias en la formación de la identidad territorial. La metodología incluye cartografía afectiva, investigación teórica sobre memoria individual y colectiva, y análisis de entrevistas con la ialorixá Janielly Azevedo y Lucas Phelipe Cunha Silva, residente de la ciudad cuyas memorias influyeron directamente en las obras. La exposición está compuesta por una obra dividida en tres paneles, un texto-manifiesto y una instalación interactiva de postales, además de acciones pedagógicas que incluyen talleres para niños, rescatando la ancestralidad afroindígena de la región. Se concluye que el arte, anclado en el territorio y en la memoria, es una herramienta poderosa para cuestionar narrativas hegemónicas y celebrar la riqueza cultural de las periferias, transformando la galería en un espacio de resistencia y afirmación identitaria.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Lingüística, Letras e Artes::Artespt_BR
dc.degree.departament::(CAC-DA) - Departamento de Artespt_BR
dc.degree.graduation::CAC-Curso de Artes Visuais – Licenciaturapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Artes Visuais - Licenciatura

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Letícia Carvalho Ferreira.pdf36,69 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons