Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63454

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSARINHO, Emanuel Sávio Cavalcanti-
dc.contributor.authorBARBOSA, Késya Irene Pinheiro-
dc.date.accessioned2025-05-28T19:53:43Z-
dc.date.available2025-05-28T19:53:43Z-
dc.date.issued2024-08-28-
dc.identifier.citationBARBOSA, Késya Irene Pinheiro. Escherichia coli patobiontes na doença inflamatória intestinal: perfil de virulência de pacientes pediátricos em Pernambuco, Brasil. 2024. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63454-
dc.description.abstractAlgumas cepas de Escherichia coli (E. coli) assumem um potencial patobionte na doença inflamatória intestinal (DII), devido a sua elevada ocorrência e a expressão de perfil de virulência heterogêneo, que as possibilitam atuarem no estímulo e manutenção da atividade inflamatória em condições específicas. No entanto, faltam dados no público pediátrico brasileiro acometido pela doença. O estudo teve como objetivo primário analisar a ocorrência de genes de virulência associados à E. coli patobiontes na microbiota fecal de grupos com e sem DII pediátrica, e em função da exposição ambiental e características clínicas dos mesmos. E como objetivos secundários, comparou a abundância dos genes e de E. coli entre si e segundo a ocorrência e o tipo da DII. Realizou- se estudo do tipo serie de casos com grupo de comparação para analisar por PCR convencional a ocorrência e por PCR em tempo real a abundância de genes de virulência de E. coli patobiontes em amostras de DNA bacteriano fecal de crianças e adolescentes com e sem DII pediátrica com idades entre 0 e 17 anos. Foram inclusos no grupo com DII pediátrica 24 indivíduos diagnosticados com doença de Crohn (DC) ou retocolite ulcerativa (RCU) e no grupo sem a doença 24 indivíduos sem doenças do trato gastrointestinal ou autoimunes. A análise estatística no SPSS® usou os testes Shapiro- Wilk, x2, ANOVA, T student e “U” de Mann-Whitney, o p≤0,05 foi considerado significante e o p≤0,01 muito significante. Os indivíduos com DII pediátrica e DC apresentaram maior ocorrência de genes de virulência, dos quais a adesina afa/Dr (p=0,04) foi associada aos indivíduos com a doença. O grupo com DII pediátrica apresentou maior número de amostras com 1 ou mais genes de virulência (p=0,04) e de amostras com 4 ou mais diferentes genes de virulência (p=0,001). Entre os grupos, houveram diferenças na ocorrência do sistema aquisição de ferro chuA (p=0,008), sistema de produção de cápsula kpsMT II (p=0,02) e adesina ompA (p=0,005), respectivamente, em relação a baixa renda e menor idade do diagnóstico dos pacientes com DII pediátrica. No subgrupo sem DII pediátrica e de baixa renda a maioria das amostras continham 1 gene de virulência (p=0,04) e os pacientes sem sinais de atividade da DII apresentaram maior número de amostras com 1 ou mais genes de virulência (p=0,05). A abundância de genes de virulência foi maior entre os indivíduos com DII pediátrica, destes a adesina ompA foi associada ao grupo com DII pediátrica (p=0,003) e ao subgrupo de pacientes com baixa renda (p=0,006). A abundância da adesina afa/Dr (p=0,05) foi significativamente maior entre os pacientes com RCU. A abundância de E. coli apresentou forte correlação positiva com os genes afa/Dr (r=0,893**), ompA (r=0,723**) e gipA (r=1,00**). O perfil de virulência do grupo de doentes apresentou maior diversidade de genes de virulência e maior distribuição de alguns genes de virulência entre os pacientes com DII pediátrica, baixa renda e RCU. Estes dados indicam a possibilidade dos genes estarem associados a E. coli de possível potencial patobionte e a possível influência da renda no perfil de virulência descrito nos pacientes pediátricos acometidos por DII em Pernambuco, Brasil.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEscherichia colipt_BR
dc.subjectFatores de virulênciapt_BR
dc.subjectDoenças inflamatórias intestinaispt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.titleEscherichia coli patobiontes na doença inflamatória intestinal : perfil de virulência de pacientes pediátricos em Pernambuco, Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBRANDT, Kátia Galeão-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1202812679621171pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0557373983746122pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Saude da Crianca e do Adolescentept_BR
dc.description.abstractxSome strains of Escherichia coli (E. coli) have a potential pathobiont in inflammatory bowel disease (IBD), owing your high occurrence and the expression of a heterogeneous virulence profile, which allows them to act in stimulating and maintaining inflammatory activity in specific conditions. However, there is a lack of data on the Brazilian and pediatric public affected by the disease. The study's primary objective was to analyze the occurrence of virulence genes associated with E. coli pathobionts in the fecal microbiota of groups with and without pediatric IBD, and according on environmental exposure and clinical characteristics of the same. And as secondary objectives, it compared the abundance of genes and E. coli among themselves and according to the occurrence and type of IBD. The case series study out with a comparison group analyze by conventional PCR the occurrence and by real-time PCR the abundance of virulence genes of E. coli pathobionts in fecal bacterial DNA samples from children and adolescents with and without pediatric IBD and ages between 0 and 17 years. The pediatric IBD group included 24 individuals diagnosed with Crohn's disease (CD) or ulcerative colitis (UC), and the non-disease group included 24 individuals without gastrointestinal or autoimmune diseases. Statistical analysis in SPSS® used the Shapiro-Wilk, x2, ANOVA, T Student and Mann-Whitney “U” tests, p≤0.05 was considered significant and p≤0.01 very significant. Individuals with pediatric IBD and CD presented greater occurrence of virulence genes, of these the afa/Dr adhesin (p=0,04) was associated with the individuals with the disease. The group with pediatric IBD presented a greater number of samples with 1 or more virulence genes (p=0,04) and of samples with 4 or more different virulence genes (p=0,001). Between the groups, there were differences in the occurrence of the chuA iron acquisition system (p=0,008), kpsMT II capsule formation system (p=0,02) and ompA adhesin (p=0,005), respectively, in relation to low-income and younger age at diagnosis in the pediatric IBD group. In the subgroup without pediatric IBD and with low-income the majority of samples containing 1 virulence gene (p=0,04) and the patients without signs of IBD activity presented greater number of samples with 1 or more virulence genes (p=0,05). The abundance of virulence genes was greater between individuals with pediatric IBD, of theses the ompA adhesin was associated with the pediatric IBD group (p=0,003) and the low-income patients subgroup (p=0,006). The abundance of afa/Dr adhesin (p=0,05) was significantly higher among patients with UC. The abundance of E. coli showed a strong positive correlation with the afa/Dr (r=0,893**), ompA (r=0,723**) and gipA (r=1,00**) genes. The virulence profile of the patient group presented greater diversity of virulence genes and greater distribution of some virulence genes between patients with pediatric IBD, low income and UC. These data indicate the possibility of the genes being associated the E. coli with possible pathobiont potential and the possible influence of income on the virulence profile described in pediatric patients with IBD in Pernambuco, Brazil.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6642948495624832pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde da Criança e do Adolescente

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Késya Irene Pinheiro Barbosa.pdf
  Item embargado até 2026-05-20
1,74 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Item embargado


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons