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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63641

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPINHO, Fábio Assis-
dc.contributor.authorPEREIRA, Reinaldo Alves-
dc.date.accessioned2025-06-06T15:55:59Z-
dc.date.available2025-06-06T15:55:59Z-
dc.date.issued2025-02-28-
dc.identifier.citationPEREIRA, Reinaldo Alves. Análise do regime de informação das políticas públicas para pessoas transexuais no estado de Pernambuco. 2025. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63641-
dc.description.abstractO sistema gênero/sexo construído historicamente, impôs diversos estigmas, exclusões e barreiras àqueles que não se enquadram nesse padrão hegemônico, como, por exemplo, às pessoas transexuais. Tal contexto se agrava em lugares onde a cultura machista se revela mais latente. Diante dessas celeumas, incumbe ao Estado garantir a essas pessoas direitos, sobretudo aqueles mínimos, capazes de assegurar-lhes uma existência digna. Contudo, para viabilizar a concretização desses direitos, é cogente que o Estado promova políticas públicas eficazes. Ocorre que, hoje, além dessas políticas se mostrarem ínfimas, as informações acerca delas também se mostram escassas. Nesse sentido, sabe-se que a negligência na disseminação de informação a determinados grupos tem uma carga de intencionalidade, visto que objetiva, muitas vezes, silenciá-los. Em relação às questões atreladas a gênero, a informação possibilita a ampliação da capacidade de reflexão, de contestação e reinvenção do modelo binário homem/mulher. Nesse contexto, o empoderamento das pessoas transexuais, por meio do acesso à informação acerca dos seus direitos, sobretudo em espaços marcadamente machistas, como no Estado de Pernambuco, produziu protagonismo e questionamentos sobre as normas que provocam, para elas, subalternização. Nessa lógica, ao compreendermos que o regime de informação é um dos meios interpretativos das interações existentes entre política, poder e informação, sobretudo na relação entre usuário da informação e Estado, buscou-se na presente pesquisa, responder à seguinte pergunta: Como é estruturado o regime de informação das políticas públicas formuladas pelos Poderes Executivos do Estado e dos principais Municípios de Pernambuco, destinadas às pessoas transexuais? Tem-se como objetivo geral: analisar o regime de informação das políticas públicas construídas pelos Poderes Executivos do Estado e principais Municípios de Pernambuco, voltadas às pessoas transexuais. Para atingir esse objetivo, a metodologia foi classificada da seguinte forma: paradigma indiciário, como epistemologia; sendo a pesquisa qualitativa, quanto à sua abordagem; aplicada, quanto à sua natureza; descritiva e explicativa, em relação aos seus objetivos; bibliográfica/documental, quanto aos seus procedimentos e técnicas de coletas de dados e, em relação à análise e à interpretação dos dados coletados, foi utilizada a análise de conteúdo. Como principal resultado observou-se que o regime de informação das políticas públicas, voltadas às pessoas transexuais no Estado de Pernambuco, ainda é bastante incipiente, fato este que pode tornar-se um entrave para o usufruto de direitos e, com isso, precarizar o exercício da cidadania.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectRegime de informaçãopt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectPernambucopt_BR
dc.subjectPessoas transexuaispt_BR
dc.titleAnálise do regime de informação das políticas públicas para pessoas transexuais no estado de Pernambucopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4215708173350042pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4220711855480007pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Ciencia da Informacaopt_BR
dc.description.abstractxO sistema gênero/sexo construído historicamente, impôs diversos estigmas, exclusões e barreiras àqueles que não se enquadram nesse padrão hegemônico, como, por exemplo, às pessoas transexuais. Tal contexto se agrava em lugares onde a cultura machista se revela mais latente. Diante dessas celeumas, incumbe ao Estado garantir a essas pessoas direitos, sobretudo aqueles mínimos, capazes de assegurar-lhes uma existência digna. Contudo, para viabilizar a concretização desses direitos, é cogente que o Estado promova políticas públicas eficazes. Ocorre que, hoje, além dessas políticas se mostrarem ínfimas, as informações acerca delas também se mostram escassas. Nesse sentido, sabe-se que a negligência na disseminação de informação a determinados grupos tem uma carga de intencionalidade, visto que objetiva, muitas vezes, silenciá-los. Em relação às questões atreladas a gênero, a informação possibilita a ampliação da capacidade de reflexão, de contestação e reinvenção do modelo binário homem/mulher. Nesse contexto, o empoderamento das pessoas transexuais, por meio do acesso à informação acerca dos seus direitos, sobretudo em espaços marcadamente machistas, como no Estado de Pernambuco, produziu protagonismo e questionamentos sobre as normas que provocam, para elas, subalternização. Nessa lógica, ao compreendermos que o regime de informação é um dos meios interpretativos das interações existentes entre política, poder e informação, sobretudo na relação entre usuário da informação e Estado, buscou-se na presente pesquisa, responder à seguinte pergunta: Como é estruturado o regime de informação das políticas públicas formuladas pelos Poderes Executivos do Estado e dos principais Municípios de Pernambuco, destinadas às pessoas transexuais? Tem-se como objetivo geral: analisar o regime de informação das políticas públicas construídas pelos Poderes Executivos do Estado e principais Municípios de Pernambuco, voltadas às pessoas transexuais. Para atingir esse objetivo, a metodologia foi classificada da seguinte forma: paradigma indiciário, como epistemologia; sendo a pesquisa qualitativa, quanto à sua abordagem; aplicada, quanto à sua natureza; descritiva e explicativa, em relação aos seus objetivos; bibliográfica/documental, quanto aos seus procedimentos e técnicas de coletas de dados e, em relação à análise e à interpretação dos dados coletados, foi utilizada a análise de conteúdo. Como principal resultado observou-se que o regime de informação das políticas públicas, voltadas às pessoas transexuais no Estado de Pernambuco, ainda é bastante incipiente, fato este que pode tornar-se um entrave para o usufruto de direitos e, com isso, precarizar o exercício da cidadania.pt_BR
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