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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63679

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorALMEIDA, Luciano Costa-
dc.contributor.authorMENDONÇA, Catarine Alves de-
dc.date.accessioned2025-06-09T16:09:13Z-
dc.date.available2025-06-09T16:09:13Z-
dc.date.issued2025-04-10-
dc.date.submitted2025-06-02-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Catarine Alves de. Avaliação da concentração de acetaldeído, no PET- virgem / PET- pós-consumo reciclado, através da cromatografia gasosa por headspace. 2025. 42f. TCC (Graduação) - Curso de Química Industrial, Departamento de Engenharia Química, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63679-
dc.description.abstractOs avanços na tecnologia da reciclagem de PET (polietileno tereftalato) e o crescente apelo ambiental para a gestão dos resíduos plásticos, dentre eles o PET, enfatiza ainda mais a importância da reciclagem. A mudança de comportamento dos consumidores frente ás evidências dos efeitos negativos da destinação equivocada de resíduos, e a pressão para o cumprimento de acordos globais relacionados a sustentabilidade, vem fomentando importantes mudanças nas legislações no intuito de regulamentar o PET reciclado pós consumo para fabricação de embalagens em contato direto com alimentos. Para isso, esse material deve ser submetido a descontaminação utilizando metodologias padrões com eficiência validada pela Food and Drug Administration (FDA) e pelo instituto Fraunhofer. Um importante contaminante na produção de PET é o acetaldeído (AA). Ele é monitorado durante a fabricação do PET e na produção de embalagens para acondicionamento de alimente o controle é ainda mais rigoroso, já que o acetaldeído é responsável por alterações no sabor de água mineral e bebidas carbonatadas e é um agente carcinogênico. Tendo em vista o apelo ambiental para a reciclagem dos resíduos de PET, bem como a necessidade de assegurar de que o produto gerado ao utilizar PET pós-consumo reciclado (PET-PCR) juntamente com o PET virgem (PET-V) atende a especificação e que não vai causar prejuízo à saúde do consumidor final, foi realizado o presente estudo do impacto dessa mistura nos níveis de AA, utilizando a metodologia padrão ASTM-F2013-01, com a cromatografia gasosa por headspace para determinação desse componente nas amostras de PET-V e PET-PCR amorfas separadamente, nas misturas de PET-V com PET-PCR nas proporções de 5, 10, 20, 30 ,40, 50, 60 e 80% m/m. Além disso, foi analisada amostra de PET-V semicristalino que é o produto utilizado para confeccionar as pré-formas e posteriormente as garrafas PET. Observou-se que à medida que se aumenta a proporção de PET-PCR na mistura com PETV, ambos no estado amorfo, diminui-se o teor de AA em comparação a concentração do AA no PET-V amorfo obtido após a primeira etapa de fabricação do PET, polimerização em fase líquida. Sendo assim, a segunda etapa da produção do PET, polimerização em fase sólida, que tem como um dos objetivos a remoção de subprodutos como o AA, não sofreria impacto negativo, nesse parâmetro, caso utilizasse o PET-PCR em alguma dessas proporções como parte da matéria-prima. No entanto, existem diversos outros parâmetros físico-químicos que avaliam a qualidade do PET quanto à legislação aplicável, e quanto ao grade estabelecido por cada empresa de acordo com a funcionalidade a qual a resina fabricada será destinada, sendo necessário o estudo do impacto dessa mistura nas outras variáveis do produto.pt_BR
dc.format.extent43p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectPlásticospt_BR
dc.subjectPolietileno Tereftalatopt_BR
dc.subjectPETpt_BR
dc.subjectPET-PCRpt_BR
dc.subjectAcetaldeídopt_BR
dc.titleAvaliação da concentração de acetaldeído, no PET - virgem / PET - pós-consumo reciclado, através da cromatografia gasosa por headspace.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0637349022638593pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0841885734155641pt_BR
dc.description.abstractxAdvancements in PET (polyethylene terephthalate) recycling technology and the growing environmental appeal for managing plastic waste, including PET, further emphasize the importance of recycling. The change in consumer behavior in light of the evidence of the negative effects of improper waste disposal, along with the pressure to comply with global sustainability agreements, has been fostering significant changes in legislation aimed at regulating post-consumer recycled PET (PET-PCR) for the manufacture of food-contact packaging. To achieve this, the material must undergo decontamination using standard methodologies with efficiency validated by the Food and Drug Administration (FDA) and the Fraunhofer Institute. An important contaminant in PET production is acetaldehyde (AA). It is monitored during the manufacturing of PET, and in the production of packaging for food, the control is even more rigorous, as acetaldehyde is responsible for changes in the taste of mineral water and carbonated beverages and is a carcinogenic agent. In light of the environmental appeal for recycling PET waste, as well as the need to ensure that the product generated from using post-consumer recycled PET (PET-PCR) together with virgin PET (PET-V) meets specifications and does not harm the health of the end consumer, this study was conducted to assess the impact of this mixture on AA levels, using the standard methodology ASTM-F2013-01, with headspace gas chromatography to determine this component in the amorphous samples of PET-V and PET-PCR separately, in mixtures of PET-V with PET-PCR in proportions of 5, 10, 20, 30, 40, 50, 60, and 80% w/w. Additionally, a sample of semicrystalline PET-V was analyzed, which is the product used to manufacture preforms and subsequently PET bottles. It was observed that as the proportion of PET-PCR in the mixture with PET-V increases, both in the amorphous state, the AA content decreases compared to the concentration of AA in the amorphous PET-V obtained after the first stage of PET manufacturing, liquid-phase polymerization. Therefore, the second stage of PET production, solid-phase polymerization, which aims to remove by-products such as AA, would not suffer negative impact in this parameter if PET-PCR were used in any of these proportions as part of the raw material. However, there are several other physicochemical parameters that assess the quality of PET concerning applicable legislation and the standards established by each company according to the functionality for which the manufactured resin will be intended, making it necessary to study the impact of this mixture on other product variables.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Exatas e da Terra::Químicapt_BR
dc.degree.departament::(CTG-DEC) - Departamento de Engenharia Químicapt_BR
dc.degree.graduation::CTG-Curso de Química Industrialpt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
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