Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63687

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMarques, Roberta Ramos-
dc.contributor.authorAlves, Larissa Trajano-
dc.date.accessioned2025-06-09T17:16:32Z-
dc.date.available2025-06-09T17:16:32Z-
dc.date.issued2025-05-09-
dc.date.submitted2025-06-08-
dc.identifier.citationALVES, Larissa Trajano. Giros, voltas e círculos: como a arte de rebolar modifica e ressignifica ciclos de violência, saúde e gozo pela vida. 2025. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Dança) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63687-
dc.description.abstractO presente trabalho visa a entender como que, historicamente, os corpos que rebolam se desenvolvem e, mesmo sendo atravessados por problemas interseccionais, resistem e ressignificam ciclos de violência através da arte de rebolar. A pesquisa se propôs a pesquisar como a performance do corpo feminino negro está exposta à sexualização marginalizada, não por acaso, mas sim por uma estratégia imperialista motivada desde o processo de escravização (hooks, 2014). Período este que atuou como construtor de um sistema intelectual opressor cuja esperteza consiste em justificar as agressões simbólicas criadas a partir de narrativas colonizadoras racistas e machistas. Dentre muitos alicerces da cultura negra, mover a pelve ou rebolar pode ser descrito como um dos mais comuns e mais potentes. Fica notório que a bunda, assim como as línguas e fazeres africanos, fica à mercê da má vontade de interpretação (por parte da supremacia branca) e a redução a um objeto sexual (Gonzalez, 2020). No entanto, pôde-se concluir que a pelve, que a sustenta e abriga o quadril, revela sua importância na sustentação e manutenção da vida. Guiado pelo ritmo circular dos quadris, o rebolado transcende o físico, tornando-se um portal de cura. Para muitas mulheres negras, é um estado de espírito constante, uma energia vital que auxilia na jornada de superação das dores e violências da interseccionalidade. Portanto, é na arte de rebolar que muitas mulheres negras experienciam o significado do gozo pela vida em sua completude, sentindo, respirando, rebolando e existindo.pt_BR
dc.format.extent48 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectReboladopt_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectCurapt_BR
dc.titleGiros, voltas e círculos: como a arte de rebolar modifica e ressignifica ciclos de violência, saúde e gozo pela vidapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4189317118274082pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4616139892651946pt_BR
dc.description.abstractxThis study aims to understand how, historically, bodies that shake their hips develop and, even when crossed by intersectional problems, resist and resignify cycles of violence through the art of shaking their hips. The research proposed to investigate how the performance of the black female body is exposed to marginalized sexualization, not by chance, but by an imperialist strategy motivated since the process of enslavement (hooks, 2014). This period acted as a constructor of an oppressive intellectual system whose cleverness consists in justifying symbolic aggressions created from racist and sexist colonizing narratives. Among many foundations of black culture, moving the pelvis or shaking one's hips can be described as one of the most common and most powerful. It is clear that the butt, as well as African languages ​​and practices, is at the mercy of the unwillingness of interpretation (on the part of white supremacy) and reduction to a sexual object (Gonzalez, 2020). However, it was possible to conclude that the pelvis, which supports and shelters the hips, reveals its importance in sustaining and maintaining life. Guided by the circular rhythm of the hips, the shaking of the hips transcends the physical, becoming a portal of healing. For many black women, it is a constant state of mind, a vital energy that helps in the journey of overcoming the pain and violence of intersectionality. Therefore, it is in the art of shaking that many black women experience the meaning of enjoying life in its entirety, feeling, breathing, shaking and existing.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Lingüística, Letras e Artes::Artespt_BR
dc.degree.departament::(CAC-DA) - Departamento de Artespt_BR
dc.degree.graduation::CAC-Curso de Dança – Licenciaturapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0009-0008-3528-2673pt_BR
Aparece en las colecciones: TCC - Dança

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TCC.LARISSA.TRAJANO.ALVES.pdf1,19 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons