Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64475

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSOUTO, Fabrício Oliveira-
dc.contributor.authorRAMOS, Tiago Lacerda-
dc.date.accessioned2025-07-18T12:44:34Z-
dc.date.available2025-07-18T12:44:34Z-
dc.date.issued2025-02-27-
dc.identifier.citationRAMOS, Tiago Lacerda. Efeitos do enriquecimento ambiental sobre indicadores de estresse oxidativo e defesas antioxidante hepática e muscular esquelética de camundongos fêmeas em idade juvenil. Dissertação (Mestrado em Biologia aplicada à Saúde) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64475-
dc.description.abstractO enriquecimento ambiental (EA) é uma ferramenta não farmacológica que promove efeitos psicofisiológicos a nível sistêmico, desde aspectos cognitivos, metabólicos e sensório-motores. O estresse oxidativo (EO) se caracteriza pela produção excessiva de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio (EROS/ERNS), associada a uma incapacidade do sistema antioxidante em lidar com isto, promovendo danos celulares e a órgãos essenciais, como o fígado e músculo esquelético. O EA é uma intervenção não farmacológica de baixo custo, com eficácia na redução de compostos pró-oxidativos e no aumento das defesas antioxidantes em roedores. Objetivo: Avaliar os impactos do EA sobre indicadores de estresse oxidativo e defesas antioxidantes no fígado e músculo esquelético de camundongos fêmeas em idade juvenil. Métodos: Foram utilizados camundongos fêmeas C57BL/6 do biotério de criação do Instituto de Imunopatologia Keizo Asami (iLIKA). Aos 35 dias de vida os animais foram randomicamente alocados em dois grupos: (G1) Ambiente padrão (n = 11); (G2) Ambiente Enriquecido (n = 13). Posteriormente, foram expostos a 3 semanas de EA, com trocas semanais de objetos. Os animais tiveram acesso à água e comida à vontade, sendo pesados semanalmente junto à troca do padrão de enriquecimento. Resultados: Foi possível observar uma diminuição significativa no peso corporal dos animais após três semanas de intervenção (p = 0,04,  = -6.33%). Os níveis de MDA/Carbonilas no fígado diminuíram significativamente (p = 0,0080,  = -78.91%) e (p = 0,0498,  = -12.25%), assim como no músculo (exceto as carbonilas), (p = 0,0238,  = -42.12%). Observamos um aumento significativo na defesa antioxidante enzimática hepática SOD/CAT/GST, (p = 0,0153,  = 236.82%), (p = 0,0006,  = 53.00%) e (p = 0,0020,  = 163.63%), assim como no músculo (exceto a catalase), (p = 0,0027,  = 253.84%) e (p = 0,0017,  = 93.54%). Também observamos uma diminuição nos níveis de GSH/GSSG no fígado e músculo esquelético, porém ao avaliar o estado redox a proporção entre os níveis era significativamente maior no grupo EA (p = 0,0489,  = 348.36%) e (p = 0,0313,  = 138.42%). Por fim, observamos um aumento significativo nos níveis de sulfidrilas hepáticas (p = 0,0167,  = 42.85%). Conclusão: Três semanas de EA é capaz de promover efeitos positivos no peso corporal e balanço oxidativo de camundongos fêmeas em idade juvenil.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectEnriquecimento ambientalpt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectAtividade física voluntáriapt_BR
dc.titleEfeitos do enriquecimento ambiental sobre indicadores de estresse oxidativo e defesas antioxidante hepática e muscular esquelética de camundongos fêmeas em idade juvenilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coFERNANDES, Matheus Santos de Sousa-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6272626842681695pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2316094170751949pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Biologia Aplicada a Saudept_BR
dc.description.abstractxEnvironmental enrichment (EE) is a non-pharmacological tool that promotes psychophysiological effects at a systemic level, including cognitive, metabolic and sensorimotor aspects. Oxidative stress (OS) is characterized by the excessive production of reactive oxygen and nitrogen species (ROS/ERNS), associated with an inability of the antioxidant system to cope with this, promoting cellular damage and damage to essential organs, such as the liver and skeletal muscle. EE is a low-cost non-pharmacological intervention that is effective in reducing pro-oxidative compounds and increasing antioxidant defenses in rodents. Objective: To evaluate the impacts of EE on indicators of oxidative stress and antioxidant defenses in the liver and skeletal muscle of juvenile female mice. Methods: Female C57BL/6 mice from the breeding facility of the Keizo Asami Institute of Immunopathology (iLIKA) were used. At 35 days of age, the animals were randomly allocated into two groups: (G1) Standard Environment (n = 11); (G2) Enriched Environment (n = 13). Subsequently, they were exposed to 3 weeks of EE, with weekly changes of objects. The animals had access to water and food ad libitum, and were weighed weekly together with the change of the enrichment pattern. Results: It was possible to observe a significant decrease in the body weight of the animals after three weeks of intervention (p = 0.04,  = -6.33%). The levels of MDA/Carbonyls in the liver decreased significantly (p = 0.0080,  = -78.91%) and (p = 0.0498,  = -12.25%), as well as in the muscle (except carbonyls), (p = 0.0238,  = -42.12%). We observed a significant increase in the hepatic enzymatic antioxidant defense SOD/CAT/GST, (p = 0.0153,  = 236.82%), (p = 0.0006,  = 53.00%) and (p = 0.0020,  = 163.63%), as well as in the muscle (except catalase), (p = 0.0027,  = 253.84%) and (p = 0.0017,  = 93.54%). We also observed a decrease in GSH/GSSG levels in the liver and skeletal muscle, but when evaluating the redox state, the ratio between the levels was significantly higher in the EA group (p = 0.0489,  = 348.36%) and (p = 0.0313,  = 138.42%). Finally, we observed a significant increase in hepatic sulfhydryl levels (p = 0.0167,  = 42.85%). Conclusion: Three weeks of EA is able to promote positive effects on body weight and oxidative balance of female mice at juvenile age.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/9795210242368514pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Aplicada à Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Tiago Lacerda Ramos.pdf1,25 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons