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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65116

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCOSTA FILHO, Venceslau Tavares-
dc.contributor.authorDANTAS, Ana Elizabeth Oliveira de Mariz-
dc.date.accessioned2025-08-18T12:46:39Z-
dc.date.available2025-08-18T12:46:39Z-
dc.date.issued2024-05-29-
dc.identifier.citationDANTAS, Ana Elizabeth Oliveira de Mariz. A perspectiva de gênero e a violência doméstica e familiar contra a mulher : como se comportam as câmaras criminais do tribunal de justiça de Pernambuco quanto ao enfrentamento da violência patrimonial e moral? Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65116-
dc.description.abstractO presente trabalho analisa a inefetividade da Lei Maria da Penha na proteção patrimonial das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, com base em julgamentos realizados pelas Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça de Pernambuco. A pesquisa constatou que a aplicação de agravantes previstas no art. 61, inciso II, alíneas 'e' e 'f, do Código Penal ocorre de forma excepcional, sob a justificativa da não incidência de bis in idem em desfavor do agressor. Além disso, verificou-se que os julgadores não enfatizam a perspectiva de gênero, contrariando a Lei Maria da Penha e a Recomendação nº 128/2022 do Conselho Nacional de Justiça, que orienta a adoção do "Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero" no âmbito do Poder Judiciário. A pesquisa utilizou o método quantitativo para coleta de dados e o método qualitativo para análise teórica e normativa. Foram examinados julgados das Câmaras Criminais do TJPE no período de 1º de novembro de 2020 a 1º de novembro de 2021. Os resultados indicam que, apesar da menção aos danos patrimoniais e morais nos relatórios e votos, as decisões não impõem penalidades ao agressor por esses danos, limitando-se à esfera criminal.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectLei Maria da Penhapt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectDanos patrimoniaispt_BR
dc.subjectTribunal de Justiça de Pernambucopt_BR
dc.subjectJulgamento com Perspectiva de Gêneropt_BR
dc.titleA perspectiva de gênero e a violência doméstica e familiar contra a mulher : como se comportam as câmaras criminais do tribunal de justiça de Pernambuco quanto ao enfrentamento da violência patrimonial e moral?pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coFRITZ, Karina Cristina Nunes-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3802794860183249pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3741861779070875pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Direitos Humanospt_BR
dc.description.abstractxADSTRACT This paper analyzes the ineffectiveness of the Maria da Penha Law in protecting the assets of women victims of domestic and family violence, based on judgments from the Criminal Chambers of the Court of Justice of Pernambuco. The research found that the application of aggravating factors provided for in art. 61, paragraph II, items 'e' and 'f, of the Penal Code occurs exceptionally, under the justification of the non-incidence of bis in idem against the aggressor. In addition, it was found that judges do not emphasize the gender perspective, in contrary to the Maria da Penha Law and Recommendation No. 128/2022 by the National Council of Justice, which orientate the adoption of the "Protocol for Judgment with a Gender Perspective" within the scope of the Judiciary. The research used the quantitative method for data collection and the qualitative method for theoretical and normative analysis. Used as data Judgments from the Criminal Chambers of the TJPE were examined from November 1, 2020 to November 1, 2021. The results indicate that, despite the mention of financial and moral damages in the reports and votes, the decisions do not impose penalties on the aggressor for these damages, limiting themselves to the criminal sphere.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/0896795985021582pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Direitos Humanos

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