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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/656

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSCHLINDWEIN, Clemens Peterpt_BR
dc.contributor.authorMAIA, Artur Campos Dáliapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:04:30Z
dc.date.available2014-06-12T15:04:30Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationCampos Dália Maia, Artur; Peter Schlindwein, Clemens. Coleópteros associados a flores e inflorescências de Annonaceae e Araceae na Região da Floresta Atlântica em Pernambuco. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/656
dc.description.abstractFoi abordada a biologia da polinização de aráceas cantarófilas nativas do estado de Pernambuco e a polinização natural da gravioleira (Annona muricata L., Annonaceae), uma frutífera largamente cultivada no estado. As áreas de estudo foram a Reserva Ecológica da Mata da Usina São José (município de Igarassu), a Estação Experimental de Itapirema (município de Goiana) e um terreno abandonado na estrada de Aldeia (município de Camaragibe). Foram encontradas três espécies cantarófilas de Araceae: Philodendron acutatum, Caladium bicolor e Taccarum ulei. Besouros do gênero Cyclocephala (Scarabaeidae, Dynastinae) foram os polinizadores exclusivos das três plantas. Os insetos apresentaram hábito crepuscular-noturno, intimamente relacionado as fases da antese. Entre as adaptações mais marcantes das inflorescências estão a emissão de odores atrativos, arcabouço floral robusto e ofertas de alimento, na forma de tecidos nutritivos e pólen. Outro destaque foi a termogênese floral, um mecanismo metabólico de aquecimento do espádice que facilita a volatização dos aromas atrativos e oferece abrigo aquecido aos besouros dentro das câmaras florais. Este aquecimento marca o início da fase feminina, que culmina em temperaturas do espádice até 14ºC acima das do ar ambiente. A. muricata também foi polinizada por uma espécie de Cyclocephala (C. vestita) e mostrou adaptações semelhantes às aráceas. Manutenção de adultos de C. vestita em cativeiro resultou na obtenção de larvas viáveis de primeiro ínstar, o que leva a crer que estratégias de manejo do polinizador são promissoraspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAraceae Polinização Floresta Atlântica (PE)pt_BR
dc.subjectAnnonaceae Polinização Floresta Atlântica (PE) Graviola Polinizaçãopt_BR
dc.subjectScarabaeidae Cyclocephalinipt_BR
dc.titleColeópteros associados a flores e inflorescências de Annonaceae e Araceae na Região da Floresta Atlântica em Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Animal

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