Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6744

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFernanda Pimentel, Maria pt_BR
dc.contributor.authorWagner Sampaio da Silva, Paulopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:07:08Z-
dc.date.available2014-06-12T18:07:08Z-
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationWagner Sampaio da Silva, Paulo; Fernanda Pimentel, Maria. Avaliação do processo de adsorção da microcistina-LR por carvão ativado. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6744-
dc.description.abstractEm virtude do aumento do número de relatos de intoxicações agudas e crônicas, tanto de animais como em seres humanos, por toxinas produzidas por cianobactérias presentes na água, já existe uma grande preocupação por parte das companhias responsáveis pelo tratamento e distribuição de água potável. A aplicação do processo de adsorção por carvão ativado em sistemas de tratamento de água vem sendo largamente utilizado para a remoção de contaminantes específicos. Neste trabalho analisou-se a eficiência na adsorção da toxina microcistina-LR, a mais comumente encontrada em todo o mundo, em água purificada, por carvões ativados em pó (CAPs) produzidos a partir de resíduos agrícolas e/ou rejeitos industriais (mesocarpo do coco verde, bagaço da cana-de-açúcar, endocarpo do coco verde e resíduo têxtil). O carvão produzido a partir do mesocarpo do coco verde apresentou melhores características adsortivas, avaliadas pela área de BET, número de iodo e índice de azul de metileno. Com este carvão foi avaliada a evolução cinética e construída a isoterma de adsorção da microcistina-LR. O modelo de Langmuir aplicado aos dados na modelagem cinética apresentou resultados satisfatórios para a hipótese de um modelo de 1º ordem e as isotermas apresentaram um comportamento do Tipo I, atingindo o equilíbrio em 120 h. A capacidade máxima adsortiva encontrada do CA do mesocarpo do coco verde foi de 69,9 mgg-1, o que mostra uma boa capacidade de adsorção quando comparada a outros adsorventes citados na literaturapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCianobactériaspt_BR
dc.subjectmicrocistina-LRpt_BR
dc.subjectCarvão Ativadopt_BR
dc.subjectAdsorçãopt_BR
dc.titleAvaliação do processo de adsorção da microcistina-LR por carvão ativadopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Engenharia Química

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo7914_1.pdf1,08 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons