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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorPeter Schlindwein, Clemens pt_BR
dc.contributor.authorMilet-Pinheiro, Paulopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:04:43Z-
dc.date.available2014-06-12T15:04:43Z-
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationMilet-Pinheiro, Paulo; Peter Schlindwein, Clemens. Abelhas oligoléticas e plantas hospedeiras: ecologia cognitiva e da polinização. 2011. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/694-
dc.description.abstractO presente estudo investigou a interação entre abelhas oligoléticas, que coletam pólen em plantas de um mesmo gênero ou família, e suas plantas hospedeiras, destacando aspectos adaptativos da ecologia cognitiva e da polinização. Abelhas oligoléticas Chelostoma rapunculi apresentam adaptações neurológicas visuais e olfativas que controlam a atração e preferência inata pelos sinais florais da planta hospedeira Campanula trachelium. Baseada nessas adaptações Ch. rapunculi é capaz de reconhecer flores de Ca. trachelium, caracterizadas por sinais visuais repetitivos na natureza, i.e. cor UV-azul, mas, ao mesmo tempo, por sinais olfativos altamente específicos, as espiroacetais. Esses voláteis florais raros são os únicos capazes de atrair abelhas inexperientes de Ch. rapunculi e são, consequentemente, a chave para o reconhecimento inato da planta hospedeira Ca. trachelium. Isso indica que, pelo menos nessa espécie, a oligoletia deve ser controlada por limitações neurológicas, geneticamente determinadas. Na interação entre a abelha oligolética Ceblurgus longipalpis e a planta hospedeira Cordia leucocephala, foi evidenciada uma dependência mútua, onde a planta distílica depende da abelha como único polinizador e a abelha depende da planta como fonte exclusiva de pólen (monoletia). Nessa associação, adaptações morfológicas em ambos os parceiros foram evidenciadas. A abelha Ce. Longipalpis desenvolveu peças bucais alongadas e pilosas incomuns entre abelhas de línguas curtas para explorar o pólen escondido de flores longistilas de Co. leucocephala e o néctar na base do tubo floral estreito, ambos inacessíveis para outros visitantes floraispt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAbelhas oligoléticaspt_BR
dc.subjectAdaptaçõespt_BR
dc.subjectCampanulapt_BR
dc.subjectChelostomapt_BR
dc.subjectCeblurguspt_BR
dc.subjectCordiapt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectComportamento de forrageiopt_BR
dc.subjectPlantas hospedeiraspt_BR
dc.subjectPolinizaçãopt_BR
dc.subjectSinais visuais e olfativospt_BR
dc.titleAbelhas oligoléticas e plantas hospedeiras: ecologia cognitiva e da polinizaçãopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Biologia Vegetal

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