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Título : Prevalência da Entamoeba histolytica em alunos de escolas públicas da cidade de Maceió
Autor : DUARTE, Iasmin de Albuquerque Cavalcanti
Palabras clave : Enteroparasitoses.; Entamoeba díspar prevalência; Entamoeba histolytica prevalência e diagnóstico; Parasitologia Amebíase
Fecha de publicación : 2006
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : de Albuquerque Cavalcanti Duarte, Iasmin; Amelia Vieira Maciel, Maria. Prevalência da Entamoeba histolytica em alunos de escolas públicas da cidade de Maceió. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
Resumen : A amebíase é uma infecção causada pela Entamoeba histolytica e considerada importante causa de morbi-mortalidade no mundo. O estudo epidemiológico da amebíase tem sido reavaliado desde que a E. histolytica, a causadora da forma patogênica, foi distinta da E. dispar, causadora da forma não patogênica. A recomendação da Organização Mundial de Saúde é fazer o tratamento apenas nos pacientes com diagnóstico específico da infecção pela E. histolytica. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a prevalência da E. histolytica em alunos de 4 15 anos das escolas públicas da cidade de Maceió, mediante aplicação em série dos testes de microscopia e ensaios imunoenzimáticos: ENZYMEBA® (Instituto de Medicina Tropical Pedro Kouri ,Havana, Cuba) e E. histolytica II® (TechLab Inc., Blacksburg, Estados Unidos). O ENZYMEBA® confirmou todos os resultados positivos para E. histolytica/E. dispar detectado pela microscopia seguido pela aplicação do teste E. histolytica II® que detectou a presença de E. histolytica. Um total de 1.798 amostras fecais foi analisado de alunos de 18 escolas públicas. A prevalência da infecção para E. histolytica/E. dispar pela microscopia e confirmado pelo teste ENZYMEBA® foi de 3,8% e de E. histolytica foi de 1,0% pelo E. histolytica II®. A aplicação dos dois testes de ELISA permitiu definir a prevalência de 2,8% para E. dispar. Considerando o teste E. histolytica II® como padrão de referência, o baixo valor preditivo positivo da microscopia de 26,4% refletiu o grande número de resultados falso-positivos para amebíase por este método. Todas as amostras fecais foram submetidas ao exame microscópico, indicando que 38,6% dos alunos estavam parasitados por um ou mais parasitos intestinais. Os parasitos mais freqüentes foram Ascaris lumbricoides (16,2%) e Trichuris trichiura (11,7%). Os resultados deste trabalho demonstraram que o exame da microscopia óptica não foi o método adequado para o diagnóstico da amebíase e sugere a aplicação de métodos mais sensíveis para o diagnóstico desta parasitose, utilizando técnicas específicas que distingam a E. histolytica da E. dispar
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7323
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Medicina Tropical

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