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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorJay Hoffnagel, Marc pt_BR
dc.contributor.authorFerreira Chagas, Waldecipt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:32:23Z-
dc.date.available2014-06-12T18:32:23Z-
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationFerreira Chagas, Waldeci; Jay Hoffnagel, Marc. As singularidades da modernização na Cidade da Parahyba nas décadas de 1910 a 1930. 2004. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7459-
dc.description.abstractNeste trabalho, investigamos a Cidade da Parahyba durante as três primeiras décadas do século XX, entre os anos 1910 e 1930 e atentamos para as formas como as elites e as classes pobres vivenciaram o processo de urbanização/modernização pelo qual essa urbe passou. Tendo em vista o fato de que, nesse período, o algodão se manteve como principal produto econômico, o capital algodoeiro foi utilizado na transformação da cidade, sobretudo porque era preciso dotá-la de condições a receber a elite rural que a descobrira como espaço saudável e digno a quem desejasse apresentar-se moderno. A manutenção dessa perspectiva de compreensão e de apropriação da cidade implicou na implementação de serviços e equipamentos urbanos, com o intuito de suprir a urbe com aquilo de que ela ainda se ressentia, a exemplo do calçamento e alargamento das ruas, instalação da luz elétrica, substituição do bonde de tração animal por elétrico, da instalação do serviço de água encanada e saneamento, além da construção e manutenção das praças e jardins públicos. A partir de então, a rua, outrora vista como fétida e insalubre, se tornou o lugar dos encontros e desencontros, ou seja, da sociabilidade e afirmação da modernidade. A configuração dessa nova condição implicou na disciplinarização do uso e permanência no espaço público, de forma que a modernização se mantivesse e as elites pudessem mostrar o quanto eram modernas. Não demorou e a rua deixou de ser o lugar de todos os homens e de todas as mulheres, e passou a ser de alguns, o que implicou no afastamento das classes pobres para os arredores da cidade. Esse processo, à medida que deu configuração ao bairro de Jaguaribe, tornou evidente a singularidade da modernização e da modernidade instalada na área central da Cidade da Parahyba, haja vista os administradores públicos terem implementado já os referidos serviços. Mas, devido à insuficiência dos recursos econômicos aplicados, foi utilizada uma tecnologia já obsoleta. Isso na época diferenciou a Parahyba das demais urbes brasileiras, sobretudo porque não garantiu bem-estar às elites. Mesmo as elites apresentando-se modernas, reproduziram um modelo de comportamento protecionista nas relações estabelecidas com as classes pobrespt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectUrbanizaçãopt_BR
dc.subjectModernizaçãopt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.titleAs singularidades da modernização na Cidade da Parahyba nas décadas de 1910 a 1930pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - História

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